O 
                        Projeto Darwin está desenvolvendo um levantamento 
                        fitossociológico em uma das maiores e mais importantes 
                        reservas de Mata Atlântica da cidade de São 
                        Paulo. O projeto de pesquisa desenvolvido na Área 
                        de Proteção de Ambiental Capivari-Monos 
                        está levantando dados e informações 
                        sobre a flora em uma área com cerca de 70 hectares.
                        
                        
                      
                         
                           Clique 
                              na imagem para ampliá-la 
                                
                                | 
                        
                      
                      
                      
                      O 
                        material resultante da pesquisa será doado ao Herbário 
                        Municipal de São Paulo e os dados serão 
                        relacionados ao Projeto Darwin – Clima que estuda 
                        as mudanças climáticas em pontos diferentes 
                        da cidade de São Paulo. Uma das biólogas 
                        responsáveis pela pesquisa explica a importância 
                        do projeto para a região da APA, uma das mais carentes 
                        da cidade.
                        
                        
                      
                         
                           Clique 
                              na imagem para ampliá-la 
                                
                                | 
                        
                      
                      
                      
                      “O 
                        trabalho de pesquisa iniciado em julho de 2010 foi dividido 
                        primeiramente em duas frentes distintas desenvolvidas 
                        na APA Capivari-Monos, em uma área particular, 
                        com cerca de 70 hectares. Isso possibilitará uma 
                        ampliação do conhecimento e das características 
                        da região”, explica a bióloga Gabriela 
                        Picolo.
                        
                        
                      Picolo 
                        explica ainda a importância da pesquisa para a região 
                        da APA Capivari-Monos, a maior cobertura florestal da 
                        cidade de São Paulo.“Será muito importante 
                        para essas comunidades saberem, também, de uma 
                        forma científica quais espécies existem 
                        em suas terras e como essas informações, 
                        aliadas ao conhecimento tradicional dos guaranis, poderão 
                        auxiliar no dia-a-dia da comunidade, inclusive do ponto 
                        de vista da preservação do ecossistema”, 
                        completa a bióloga.
                        
                        
                      
                         
                           Clique 
                              na imagem para ampliá-la 
                                
                                | 
                        
                      
                      
                      
                       
                        “Uma pesquisa desta natureza realizada em uma área 
                        de grande importância e ao mesmo tempo, tão 
                        ameaçada pela proximidade com a cidade de São 
                        Paulo, é mais uma forma de conscientização 
                        e até mesmo de incentivo para ações 
                        de políticas públicas para a região, 
                        além de novos investimentos socioambientais do 
                        setor privado,” ressalta Picolo.
                        
                        
                      
                         
                           Clique 
                              na imagem para ampliá-la 
                                
                                | 
                        
                      
                      
                      
                      O 
                        coordenador geral do Projeto Darwin, J. Andrade, fala 
                        do desafio de coordenar um projeto que leva o nome de 
                        um dos maiores pesquisadores da história. “Um 
                        projeto de pesquisa já requer uma responsabilidade 
                        imensa, pois essas informações poderão 
                        e deverão auxiliar tomadas de decisões e 
                        complementarão novas pesquisas, e o sobrenome de 
                        Charles (Darwin) torna a responsabilidade da organização 
                        ainda maior.”
                        
                        
                      Os 
                        dados da pesquisa poderão ser conhecidos ao longo 
                        de 2011, através do lançamento do folder 
                        institucional do projeto, de um livro de fotografias, 
                        de um catalogo florístico eletrônico e de 
                        artigos científicos.
                        
                        
                      
                         
                            
                              Clique na imagem para ampliá-la 
                                
                                | 
                        
                      
                      
                      
                      Da Redação
                        Fotos: Pick-upau/Divulgação