MCT E AMAZONAS LANÇAM PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS NA SUFRAMA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) Brasil
Outubro de 2001

Representantes de entidades governamentais e privadas de âmbito estadual e federal, agências de promoção e de apoio ao desenvolvimento regional estarão presentes ao lançamento das plataformas tecnológicas para o estado do Amazonas, na terça-feira (2), a partir das 8h30, no auditório da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

Com o objetivo de apoiar a organização de plataformas e a elaboração de projetos cooperativos a partir de necessidades apontadas pelos nove estados que compõem a região Amazônica, o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) está conduzindo o Projeto Plataformas Tecnológicas para a Amazônia Legal. Para isso, conta com a parceria de agências - Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e com o apoio do Banco da Amazônia (Basa) e a colaboração da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (ABIPT).

No Amazonas, o modelo de desenvolvimento que vem sendo implementado funda-se no fortalecimento e diversificação do Pólo Industrial de Manaus e na interiorização do desenvolvimento econômico-social em bases sustentáveis, com ações voltadas principalmente para a exploração racional das potencialidades regionais, com distinção para a piscicultura, madeira, fitofármacos/cosméticos, ecoturismo, indústria naval, e produção de energia a partir do gás natural dos depósitos da bacia petrolífera de Urucu.

A partir da definição das plataformas em cada estado, o MCT, por intermédio da Finep, vem estimulando a identificação de arranjos produtivos, que se traduzem na interligação de forma organizada de diversos agentes com interesses comuns em torno de um setor específico, envolvendo produtores, fabricantes, fornecedores e distribuidores, órgãos governamentais e instituições de ensino e pesquisa.

Segundo o chefe do Departamento Norte e Centro-Oeste de Inovação para Desenvolvimento Regional da Finep, Oswaldo Felippe Nery Guimarães, nos estados brasileiros estão sendo definidos, pelos governos estaduais, alguns temas a serem trabalhados, como arranjos produtivos de acordo com as potencialidades regionais.

Na região Norte, já foram definidos temas para o Amapá (jóias, piscicultura e fruticultura), Rondônia (piscicultura, café e fruticultura e madeira), e Pará (fruticultura, fitofarmacêuticos, madeira e móveis). As plataformas do Amazonas serão divulgadas oficialmente durante o evento a ser realizado na sede da Suframa.

De acordo com Guimarães, a Finep tem interesse em apoiar a organização de arranjos produtivos nas regiões periféricas do País, onde existe grande potencial de desenvolvimento, especialmente no que diz respeito à agroindústria. Ele explicou que a legislação federal garante a aplicação de 30% dos recursos dos fundos setoriais nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

"Os fundos setoriais (não-reembolsáveis) representam uma das fontes para financiamento de projetos de pesquisa resultantes das demandas identificadas nos arranjos produtivos, sendo possível obter recursos do CNPq, fundos reembolsáveis da Finep, Basa e dos próprios estados.

Fonte: Radiobras (www.radiobras.gov.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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