MMA BUSCA ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS
PARA ATIVIDADE MADEIREIRA NO PARÁ

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2003

Representantes do Ministério do Meio Ambiente, governo do Pará, parlamentares do estado e setor madeireiro estarão reunidos amanhã (26/11), em Belém, estudando propostas para a regularização da atividade madeireira na Amazônia. O objetivo é discutir alternativas para regularizar a atuação do setor e também evitar a falta de matéria-prima.
As propostas são no sentido de permitir a continuidade da atividade sem prejuízos ambientais. Está definida a criação de um grupo de trabalho permanente para discutir a questão agrária no Pará. O grupo terá seu trabalho centrado em três objetivos principais: ordenamento florestal e madeireiro, ordenamento fundiário e zoneamento ecológico e econômico do estado.
A operação de fiscalização do Ibama “Verde para Sempre” nos municípios de Porto de Moz e Prainha, região central do Pará, entre os rios Xingu e Tapajós, constatou diversas irregularidades na exploração madeireira. A região da operação, conhecida como Terra do Meio, é a principal área de floresta remanescente do estado e na qual existem várias frentes de extração ilegal de madeira.
Estão atuando na operação 65 funcionários do Ibama, Exército, Polícia Federal, governo do Pará e Ministério Público Federal. Na Terra do Meio há previsão de criação das Reservas Extrativistas (Resex) “Renascer” e “Verde para Sempre”, a segunda numa área de aproximadamente 1,3 milhões de hectares. Cerca de 20 mil pessoas, distribuídas em 125 comunidades vivem na zona rural de Porto de Moz. Sobrevivem da caça, pesca, agricultura familiar, extrativismo e do comércio de produtos florestais.
A fiscalização, iniciada há 10 dias e prevista para continuar até 15 de dezembro, irá realizar vistorias técnicas nos Planos de Manejo Florestais inseridos na área das futuras Resex; desmatamentos sem autorização do Ibama; transporte ilegal de produtos florestais em vias terrestres e fluviais e efetuar monitoramento aéreo de desmatamento e exploração ilegal de madeira.
Esta é a quarta operação realizada na região em 2003. Nas três anteriores foram apreendidos 3.438 metros de madeira em tora, 288 metros cúbicos de madeira serrada e aplicadas multas no valor total de R$ 1.620.000,00 além do embargo de 9.409 metros cúbicos de toras. A principal irregularidade é a exploração de madeira sem autorização do Ibama.

Fonte: Ibama (www.ibama.gov.br)
Assessoria de comunicação

 
 
 
 

 

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