NOVO SÍTIO
DO PATRIMÔNIO NATURAL DA HUMANIDADE
INCLUI DUAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
DO IBAMA
Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Julho de 2003
Duas das unidades
de conservação escolhidas ontem (02)
pela Organização das Nações
Unidas para a Educação, Ciência
e Cultura (Unesco) como Sítio do Patrimônio
Histórico da Humanidade no Amazonas são
administradas pelo Ibama.
São elas o Parque Nacional do Jaú
(http://www2.ibama.gov.br/unidades/parques/reuc/1022.htm)
com 2.272 milhões hectares e a Estação
Ecológica de Anavilhanas (http://www2.ibama.gov.br/unidades/estacoes/reuc/3008.htm)
com 350 mil hectares.
Além dessas duas unidades, também
integram o sítio as Reservas de Desenvolvimento
Sustentável de Mamirauá (260 mil há)
e Amanã (2.350 milhões há).
O conjunto passa a ser conhecido como Complexo de
Conservação da Amazônia Central
(Central Amazon Conservation Complex, na sigla em
inglês)
Para o presidente do Ibama, Marcus Barros, o reconhecimento
da Unesco significa que o Brasil teve sua respeitabilidade
evidente no que diz respeito à preservação
ambiental. “Essas não são quaisquer
áreas, são integradas e constituem
num corredor ecológico na Amazônia
Central”, destacou. Marcus Barros. Segundo ele,
Mamirauá e Amaná já são
reservas mantidas dentro da base de ciência
e tecnologia. Jaú e Avilhanas também
serão mantidas nos mesmos critérios.
Barros afirmou que o reconhecimento da Unesco é
mais um estímulo para desenvolver, dentro
das unidades de conservação, atividades
científicas. Com o título, acredita
o presidente do Ibama, será mais fácil
captar recursos para as iniciativas de pesquisa
e turismo.
