IBAMA FAZ OFICINAS DE PESCA INFANTIL
PARA MIL ALUNOS DA REDE PÚBLICA DO DF

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Abril de 2003


De 23 a 25 de abril, o Programa de Desenvolvimento da Pesca Amadora –PNDPA, do Ibama realizou uma série de oficinas de pesca infantil para cerca de mil crianças das escolas públicas do Distrito Federal. As oficinas acontecerão durante a X Exposição Agropecuária Cidade de Brasília, no Parque de Exposições da Granja do Torto.
As oficinas de pesca desenvolvidas pelo Ibama em várias regiões do país são uma das maneiras mais eficientes que a instituição encontrou para levar a discussão sobre temas ambientais ligados aos recursos hídricos e pesqueiros para o público com idade entre 7 e 12 anos.
O objetivo das oficinas é despertar o interesse das crianças pela prática da pesca esportiva associada à conservação do meio ambiente. Nos encontros com as crianças, os educadores falam sobre conservação ambiental e uso sustentável de recursos naturais. As crianças são estimuladas a formar conceitos e a adquirir hábitos que incluem a correta dos rios e mares. As crianças aprendem a conhecer e a respeitar a
vida que se encontra em todos os níveis dos ecossistemas aquáticos. As oficinas incluem temas como biologia dos peixes, meio ambiente, materiais de pesca, iscas naturais e artificiais e técnicas de pesque-e-solte, além de segurança a bordo.
As aulas são dadas por um biólogo e um especialista em pesca amadora. O material didático usado nos cursos foi concebido especialmente para o público infantil. Os participantes recebem ainda um kit com caneta, boné e brindes do Ibama.

O PNDPA

O PNDPA, executado pelo Ibama com o apoio da Embratur, alia o uso dos recursos pesqueiros com o crescimento econômico e social das regiões onde atua. “A pesca amadora é atividade de baixo impacto ambiental e deve ser usada para conscientizar sobre a importância de se preservar a natureza”, informa o diretor de Fauna e Recursos Pesqueiros do Ibama, Rômulo Mello.
Os técnicos do PNDPA desenvolvem ações em todas as bacias hidrográficas e na costa brasileira. Com o enorme potencial de pesca amadora, o Brasil possui mais de cem espécies de peixes exclusivamente esportivas. Isso torna o país um importante destino de pescadores estrangeiros. Em várias regiões, a pesca esportiva torna-se gradativamente uma das melhores opções para o desenvolvimento econômico com foco no turismo. A atividade leva à melhoria da rede hoteleira, ao desenvolvimento dos serviços, além da qualificação e emprego de mão-de-obra especializada.

Fonte: Ibama (www.ibama.gov.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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