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REPRESENTANTE
DO MCT PARTICIPA DE SEMINÁRIO SUL-AMERICANO
DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO
Panorama
Ambiental
Brasília (DF) - Brasil
Agosto de 2004
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04/08/204 A implementação
de políticas públicas e ações
estratégicas para a criação
de instituições em parceria com os
governos locais, entidades de pesquisa, universidades,
agências de fomento e organizações
da sociedade civil. É também dessa
forma que o Ministério da Ciência e
Tecnologia (MCT) vem trabalhando para prevenir a
desertificação e promover o desenvolvimento
do País. A afirmação foi feita
pelo secretário de Controle da Unidades de
Pesquisa do MCT, Avílio Franco, durante a
palestra "Ciência, Tecnologia e Inovação
como Instrumentos de Desenvolvimento do Semi-Árido",
proferida hoje (4), na 1ª Conferência
Sul-Americana sobre o Combate à Desertificação,
em Fortaleza (Ceará).
Avílio Franco participou da mesa: Políticas
Públicas no contexto da Convenção
das Nações Unidas de Combate à
Desertificação (UNCCD), coordenada
pela ministra do Meio Ambiente Marina Silva. Na
sua apresentação, o secretário
do MCT ressaltou a implementação das
políticas nacionais nas áreas industrial,
tecnológica e de comércio exterior,
energética, habitacional, ambiental, de infra-estrutura
e transporte, como sendo algumas das ações
de governo na tentativa de amenizar e prevenir a
desertificação.
"Algumas tecnologias vem sendo desenvolvidas
nesse sentido como o estoque de água e a
racionalização do seu uso, por meio
da aqüíferos subterrâneos, dessalinização,
tratamento e reutilização da água",
disse Avílio Franco. Ele ainda falou do uso
de fontes alternativas e a racionalização
do uso de energia renováveis como processos
de diminuição da degradação
ambiental que tanto contribui para a desertificação.
Nesse sentido, "o MCT criou o Instituto Nacional
do Semi-Árido, em Campina Grande (PB), o
Centro Regional de Ciências Nucleares do Nordeste,
o Centro de Referência para o Desenvolvimento
da Tecnologia da Refrigeração Solar
(CBRefiSOL) e o Centro Brasileiro de Energia Eólica,
exemplificou. Para Avílio, o apoio aos arranjos
produtivos locais de forma ambientalmente correta,
e aos programas estaduais de biocombustíveis
têm sido fundamentais na mitigação
desse processo.
Fonte: MCT – Ministério
da Ciência e Tecnologia (www.mct.gov.br)
Assessoria de imprensa (Andrea Fontanele)