 |
CAPARAÓ
SE CONSOLIDA COMO MODELO DE GESTÃO
PARA PARQUES DE MINAS
Panorama
Ambiental
Belo Horizonte (MG) – Brasil
Março de 2004
|
 |
Durante os dias
22, 23 e 24 de março, no Hotel Fazenda Tauá
- município de Caetés (MG) -, será
discutido o planejamento das atividades para os
anos de 2004 e 2005 do “Projeto Doces Matas”. Reúnem-se
os parceiros Ibama, Instituto Estadual de Florestas,
Fundação Biodiversitas e a Agência
Alemã de Cooperação Técnica
GTZ/GFA-IP.
O coordenador brasileiro do projeto, analista ambiental
do Ibama Haroldo Perim Coelho, que vem acompanhando
o desenvolvimento dos trabalhos desde o início,
destaca a troca de experiências entre os diversos
atores: “Um dos grandes êxitos do Projeto
Doces Matas tem sido o significativo avanço
na cooperação entre instituições
que trabalham para a conservação da
biodiversidade em Minas Gerais”.
Visita - Recentemente uma equipe de técnicos
do Parque Estadual do Rio Doce e peritos do “Projeto
Doces Matas” foram conhecer o modelo de gestão
desenvolvido pelo Ibama/MG no Parque Nacional do
Caparaó, localizado na divisa de Minas Gerais
com o Espírito Santo.
Durante a visita, o Chefe do Parque Nacional do
Caparaó, Estevão Marchesine Fonseca,
detalhou as atividades em diversas áreas
funcionais, como fiscalização, manutenção,
educação ambiental, integração
com o entorno, controle de visitantes e administração,
consideradas extremamente avançadas para
a realidade estadual.
Mata Atlântica - O Projeto Conservação
e Manejo dos Recursos Naturais na Mata Atlântica
de Minas Gerais recebeu o nome de Projeto Doces
Matas por ser desenvolvido em algumas áreas
remanescentes da Mata Atlântica na Bacia do
Rio Doce. É um projeto de cooperação
técnica bilateral entre Brasil e Alemanha,
associado ao Programa Piloto para as Florestas tropicais.
O Projeto Doces Matas foi criado para minimizar
o processo de devastação da Mata Atlântica
em Minas Gerais – onde não chega a 3% da
área original – e proteger o que ainda resta
desse ecossistema, que apresenta a maior biodiversidade
por hectare do mundo.
Fonte: Ibama (www.ibama.gov.br)
Assessoria de imprensa (Ascom)