PLANO FREIA DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Maio de 2005

As ações do Ibama contiveram o desmatamento em várias áreas da Amazônia. A avaliação é do presidente do instituto, Marcus Barros, que ontem participou da divulgação dos índices de desmatamento da floresta entre os anos de 2003 e 2004.
Para Barros, as iniciativas do Ibama no âmbito do Plano Nacional de Combate ao Desmatamento fizeram com que em cinco estados houvesse diminuição do tamanho das áreas desmatadas em relação ao período 2002/2003. Em Tocantins, a destruição caiu 44%; no Amazonas, 39%; no Maranhão, 26%; no Acre, 18%; e no Pará, 2%.
“Em 2004, expedimos 6.500 autos de infração contra extração de madeiras, queimadas ilegais e outras formas de desmatamento, 80% a mais que nos anoos anteriores. Em 2003, aprendemos 70 mil m³ de madeira retirada ilegalmente, no ano passado esse número foi de 60 mil e neste ano já aprendemos 52 mil”, contabiliza o presidente do Ibama.
Os dados da destruição, coletados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e apresentados pela ministra Marina Silva, registram que, entre agosto de 2003 e agosto de 2004, 26.140 km² foram desmatados na região (12,5 mil km² só no Mato Grosso).
“Com as operações e as apreensões, o Ibama conseguiu diminuir a capacidade de extração das madereiras, o que impactou no capital de giro dessas empresas ilegais”, avalia o diretor de Proteção Ambiental do instituto, Flávio Montiel.
De acordo com ele, o Ibama no ano passado apreendeu 145 motosserras, 32 caminhões, 8 tratores e 12 sknder (espécie de trator com mão mecânica para carregamento de toras).
Desmatamento concentrado – O desmatamento se dá principalmente nos locais que o Ibama instalou base operativa ou planeja pôr este ano em funcionamento. Dados do sistema Deter, mostram que 77% da destruição se concentram nas áreas de influência de Sinop (MT), Juína (MT), Tucumã (PA), Altamira (PA), Alta Floresta (MT), Novo Progresso (PA), Porto Velho (RO) e Rendenção (PA). Quarenta e três por cento do desmatamento estão em Sinop, Juína e Tucumã.
Os dados do Deter, alimentado pelo satélie Modis, complementam as informações divulgadas ontem que são do sistema Prodes (imagens do satélite Landsat). “Os dados do Deter são atualizados mais rapidamente e os do Prodes são mais precisos, as imagens têm melhor resolução”, explica Montiel.

Fonte: Ibama (www.ibama.gov.br)
Gilberto Costa

 
 
 
 

 

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