CONFERÊNCIA DEBATERÁ DESENVOLVIMENTO DO PANTANAL E CERRADO

Panorama Ambiental
Campo Grande (MS) – Brasil
Novembro de 2005

10/11/2005 – Vários municípios de MS já realizaram suas Conferências Municipais do Meio Ambiente e elaboraram propostas para os temas Participação Social, Uso Sustentável dos Recursos Naturais e Fortalecimento do Sistema Nacional do Meio Ambiente, que estarão apresentando na Conferência Estadual do Meio Ambiente, que ocorre dias 14 e 15 de novembro, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, em Campo Grande.

Após dois anos da realização da primeira versão, acontece este ano a II Conferência Nacional do Meio Ambiente, com o tema Política Ambiental Integrada e o Uso Sustentável dos Recursos Naturais. O objetivo principal é construir um espaço social para a formulação de uma agenda nacional para o desenvolvimento sustentável, por meio da participação popular.

A II Conferência Nacional do Meio Ambiente será realizada em Brasília, de 10 a 13 de dezembro de 2005. Para envolver a população na construção de políticas públicas de meio ambiente e no controle social das ações desenvolvidas pelo governo e setores da sociedade, a consulta nacional é antecedida de conferências municipais e regionais; Estaduais e do Distrito Federal; e Setoriais, que estarão acontecendo até o fim de novembro em todo o país.

Desses encontros, serão definidos os delegados e delegadas que levarão as propostas municipais, Estaduais e setoriais para a Conferência Nacional. A participação na Conferência Nacional do Meio Ambiente é restrita aos delegados eleitos nas Conferências Estaduais e Distrito Federal e nas Conferências Setoriais. O mesmo critério vale para participação com direito de voto na Conferência Estadual de Mato Grosso do Sul.

Durante os dois dias de conferência em MS grupos de trabalhos votarão propostas para os temas:

- Fortalecimento do Sisnama (Sistema Nacional de Meio Ambiente)

- Participação social;

- Uso sustentável dos recursos naturais no Pantanal e no Cerrado;

Na Conferência Nacional, em Brasília, os temas serão:
- Fortalecimento do Sisnama e controle social;
- Biodiversidade e florestas;
- Água e recursos hídricos;
- Instrumento de implantação de políticas para o desenvolvimento sustentável;
- Qualidade de vida nos assentamentos humanos.

Todo cidadão ou cidadã pode participar das conferências municipais ou estaduais do Meio Ambiente, inclusive com direito a voz. O direito de voto é restrito para delegados(as) eleitos(as) nas conferências municipais. Também são esperadas representações da comunidade científica (professores, centros de pesquisa); povos indígenas; comunidades tradicionais (caiçaras, ribeirinhas, pescadores artesanais, silvicultores e extrativistas); comunidades quilombolas; ONGs ambientalistas; movimentos sociais; sindicatos; setor empresarial (indústria, mínero-metalúrgico, agropecuária, silvicultura - floresta plantada, transporte, turismo, comércio e serviços, aquicultura e pesca, energia e saneamento); governos federal, estaduais e municipais; poderes legislativo e judiciário.

A Conferência Estadual do Meio Ambiente acontece dias 14 e 15 de novembro em Campo Grande, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, no Parque dos Poderes. Dia 14 de novembro, a partir das 7:30h acontece o credenciamento seguido de abertura, no dia 15 as atividades começam às 8:00h e vão até as 18 horas.

Em 2003, a I Conferência mobilizou cerca de 65 mil pessoas, sendo que da etapa nacional participaram 1700 delegados(as). Nesta segunda edição, a estimativa é mobilizar ainda mais pessoas da sociedade e receber cerca de dois mil participantes na plenária final.

\"Ao alcance de um país sustentável estão desafios planetários, como as mudanças climáticas, a extinção da biodiversidade, a desertificação e o comprometimento da qualidade das águas, dos solos e da atmosfera. Ao mesmo tempo se constata que as sociedades não superaram a miséria, a pobreza, a fome e a sede, as guerras, a violência e inúmeras outras doenças endêmicas e epidêmicas.

A humanidade, entorpecida pelas conquistas tecnológicas e possibilidades de consumo, também se vê perplexa, num risco de imobilismo. Neste quadro, se faz necessário olhar para o panorama planetário e nacional, procurando a construção de uma agenda de enfrentamento racional das causas mais profundas da degradação humana, social e ambiental. E o diálogo é o principal instrumento coletivo que existe para tal enfrentamento\".

 
 

Fonte: Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul (www.sema.ms.gov.br)
Assessoria de imprensa (João Prestes)

 
 
 
 
 
 

 

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