GOVERNOS DE MS E MT AJUSTAM POLÍTICA AMBIENTAL

Panorama Ambiental
Campo Grande (MS) – Brasil
Novembro de 2005

08/11/2005 – Os governos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul tentam ajustar toda a legislação pertinente à área ambiental e conduzir programas e projetos conjuntos para o desenvolvimento da região pantaneira. Estes assuntos já foram tratados em reuniões anteriores entre os governadores Zeca do PT e Blairo Maggi, e agora passa para a esfera técnica. Ontem à tarde o secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, José Elias Moreira, viajou para Cuiabá, onde teria uma primeira reunião com o secretário Marcos Henrique Machado, do Meio Ambiente de Mato Grosso.

Hoje a equipe técnica da Sema seguiu para a capital matogrossense, para uma série de reuniões com técnicos do governo de lá. Assuntos como legislação de pesca, ajustes no Programa Pantanal, normas para navegação no rio Paraguai, moratória da pesca profissional, medidas para recompor e recuperar matas ciliares, criação de áreas de proteção ambiental e outros temas relativos ao meio ambiente.

O secretário José Elias Moreira está convencido de que problemas crônicos como o assoreamento do rio Taquari e o rápido esgotamento dos recursos pesqueiros da bacia do rio Paraguai podem ser solucionados se os governos dos dois Estados que dividem o Pantanal se unirem para agir, formular projetos conjuntos e pressionar o governo federal para que dê o devido tratamento à região.

Informações do Siafi (Sistema Integrado de Informações Financeiras) atesta que em 2005 o governo federal liberou apenas 0,9% do valor destinado no orçamento para o Programa Pantanal. Em setembro passado, o contrato de financiamento junto ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) que daria suporte à realização de um conjunto de ações capazes de transformar e garantir a preservação da região pantaneira foi, por fim, rescindido.

O Ministério do Meio Ambiente sinaliza com a possibilidade de executar com recursos próprios (e contrapartida dos Estados e municípios) pelo menos alguns projetos emergenciais. Cabe aos técnicos dos dois governos reformular o programa, que ao invés dos US$ 160 milhões iniciais seria resumido a cerca de US$ 20 milhões, e apresentar esse estudo ao Ministério.

 
 

Fonte: Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul (www.sema.ms.gov.br)
Assessoria de imprensa (João Prestes)

 
 
 
 
 
 

 

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