CÂMARAS ESPECIALIZADAS DO COPAM RETOMAM OS TRABALHOS EM FEVEREIRO

Panorama Ambiental
Belo Horizonte (MG) – Brasil
Janeiro de 2006

As reuniões das Câmaras Especializadas do Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM) já têm data definida para recomeçar: 6 de fevereiro, com a primeira reunião em Varginha, no sul de Minas.

De acordo com o superintendente de Política Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente, Rogério Noce, as datas escolhidas para as reuniões não devem sofrer modificações. “Finalizamos o calendário já considerando os eventos internos e externos da SEMAD, como também os feriados deste ano. Contudo, pode haver mudanças em função de interferências externas, como a Copa do Mundo, que tem início em junho”, informa.

A novidade deste ano é que os antigos Núcleos de Apoio às Regionais do Copam (NARCs) foram fortalecidos passando à Superintendências Regionais de Meio Ambiente. A alteração foi proporcionada pela lei 15.972, assinada no início deste mês.


Uma outra mudança apontada pelo superintendente é a extensão do tempo de mandato dos conselheiros do COPAM. Eles deveriam entregar o cargo em dezembro deste ano, porém ganharam mais três meses, até 31 de maio de 2007. A iniciativa foi tomada para que os trabalhos do COPAM não sejam interrompidos ou prejudicados em decorrência do ano eleitoral e da nova equipe que será formada com a próxima gestão.

Atuação

Em 2005, foram realizadas 123 reuniões para concessão de licenças ambientais, 66 delas aconteceram nos Núcleos Regionais, no interior do Estado e o restante no plenário do Copam, em Belo Horizonte. De acordo com dados do Sistema Integrado de Informação Ambiental (SIAM), no ano passado as Superintendências Regionais, antigos Núcleos Regionais do COPAM, receberam cerca de 17 mil Formulários de Caracterização de Empreendimentos Integrados (FCEIs) e emitiram aproximadamente 11 mil Formulários de Orientação Básica Integrado (FOBIs), documentos para o inicio do processo de licenciamento. A programação das reuniões do COPAM deste ano está disponível no link: Copam/Calendário de Reuniões.
Fonte: Ascom/Semad

Normas para manejo florestal na Amazônia terão contribuições da sociedade
A nova proposta de regulamentação do manejo florestal da Amazônia estará aberta à Consulta Pública, no site do Programa Nacional de Florestas, até o dia 24 de fevereiro. A nova proposta integra as normas que estarão em vigor na safra de madeira de 2006. Qualquer pessoa pode contribuir com sugestões, análises e críticas.

O documento aberto à consulta pública foi formulado pelas diretorias do Programa Nacional de Florestas (Diflor), do Ministério do meio Ambiente (MMA), e de Florestas (Diref), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), com base em consultas a diversos segmentos da sociedade, a partir de novembro de 2004. Técnicos e cientistas que trabalham na Amazônia, empresários do setor, representantes de instituições governamentais e não-governamentais apresentaram sugestões durante cinco oficinas promovidas em Brasília, Belém, Manaus, Rio Branco e Cuiabá, no ano passado.

O principal objetivo da proposta de revisão é promover o manejo florestal, melhorando a qualidade técnica dos Planos de Manejo Florestal (PMFS), assim como de sua análise e monitoramento pelo Ibama. De acordo com o gerente de uso sustentável dos recursos florestais do MMA, Joberto de Freitas, a revisão das normas permitirá o aprimoramento de procedimentos de atendimento aos usuários que desejam utilizar racionalmente os recursos florestais da Amazônia.

De acordo com as novas regras, o processo de aprovação dos planos terá duas etapas. Na primeira, os documentos necessários à verificação da viabilidade jurídica da propriedade para a prática do manejo florestal serão submetidos ao Ibama ou órgão ambiental competente. Só depois dessa análise, será apresentado o PMFS para análise técnica. "O desdobramento do processo em duas etapas permitirá que o proprietário não faça investimentos na elaboração do projeto sem antes ter certeza de que o imóvel está apto para o manejo florestal", ressaltou o gerente do MMA.

Os Planos de Manejo Florestal serão classificados em categorias diferenciadas pelo método de extração de madeira (mecanizada e não mecanizada) e pela capacidade técnica de execução e disponiliade de máquinas adequadas (no caso de extração mecanizada).

Segundo Joberto de Freitas, para cada categoria se permitirá uma intensidade de corte diferente, de modo a reduzir os impactos sobre a floresta remanescente, assegurando sua integridade e capacidade de produzir continuamente a cada ciclo de corte. "O objetivo é evitar altas intensidades no primeiro corte, garantindo a possibilidade de colheitas futuras e a regeneração da floresta manejada", informou.

As contribuições podem ser feitas por meio de textos com comentários gerais ou pontuais, encaminhados para o e-mail pnf@mma.gov.br, indicando nome, profissão, organização em que atua, endereço eletrônico, cidade e estado. O material será avaliado pelo Programa Nacional de Florestas e pela Diretoria de Florestas e submetido à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
Para consulta acesse o site do Programa Nacional de Florestas.
Fonte: Ministério do Meio Ambiente

 
 

Fonte: Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais (www.semad.mg.gov.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 
 
 

 

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