SEMINÁRIO DEBATE O DESTINO DAS ÁREAS LOCALIZADAS NO ENTORNO DE RODOVIAS FEDERAIS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Abril de 2006

06/04/2006 - O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, recebe na tarde de hoje (6) uma comitiva formada por representantes do Ministério do Meio Ambiente para dialogar sobre a criação da Área sob Limitação Administrativa Provisória (ALAP) para a BR-319. A medida foi publicada no Diário Oficial da União em janeiro. A reunião irá durar dois dias e será realizada em Manaus (AM). O Inpa será representado pelos pesquisadores Arnaldo Carneiro e Paulo Maurício Graça.

A ALAP implica na suspensão de atividades e empreendimentos - efetiva ou potencialmente - causadores de degradação ambiental, bem como na exploração e corte da floresta e demais formas de vegetação nativa. Todavia, permite-se a continuidade de atividades agropecuárias, além de outras atividades econômicas em andamento e obras públicas, desde que licenciadas na forma da Lei. O documento excluiu as áreas indígenas reconhecidas e as Unidades de Conservação criadas anteriormente à data de publicação.

A área limitada tem aproximadamente 15,3 mil hectares e abrange 22 municípios do Amazonas, como Canutama, Beruri, Anori, Autazes, Manaquiri Careiro, Manacapuru, Anamã, Anori e Codajás. Essa foi uma das saídas encontradas pelo governo federal para tentar conter a ação devastadora que atinge as florestas localizadas no entorno da BR-319, principalmente, a grilagem de terras e o desmatamento. Isso porque as terras que ficam localizadas a 100 km à margem direita e à esquerda da BR são federais.

Segundo o pesquisador Arnaldo Carneiro, durante a reunião, os representantes do Ministério do Meio Ambiente farão uma explanação sobre os resultados obtidos com um modelo semelhante, adotado pelo Grupo de Trabalho Interministerial (GPTI) em relação à BR-163. Além disso, também farão o levantamento de todas as informações disponibilizadas por instituições de pesquisa e ensino, como a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Museu Paraense Emílio Goeld (MPEG/MCT), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuárias (Embrapa) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT), para iniciar as discussões sobre propostas de destinação da área.

 
 

Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia (www.mct.gov.br)
Assessoria de imprensa (Grace Soares/INPA)

 
 
 
 
 
 

 

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