PROJETO PRETENDE MAPEAR SISTEMA AQUÁTICO DOS RIOS XINGU E TAPAJÓS, NA AMAZÔNIA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Maio de 2006

06/05/2006 - Rio – Com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no montante de R$ 320 mil, sete entidades científicas lideradas pelo Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), do Ministério da Ciência e Tecnologia, iniciam este mês um diagnóstico ambiental dos sistemas aquáticos dos rios Xingu e Tapajós, na Amazônia.

O trabalho engloba uma área geográfica de cerca de um milhão de quilômetros quadrados e contará com o suporte dos Batalhões de Selva do Exército. A expectativa é que seja concluído em 24 meses, incluindo a organização do sistema geográfico de informações, a seleção dos pontos de coleta, ida a campo, coleta de organismos aquáticos (peixes e moluscos), além de abordagem sobre insetos da região e descrição da vegetação.

A coordenadora do projeto do Cetem, Zuleica Castilhos, disse à Agência Brasil que o objetivo é "conhecer a área e identificar regiões que tenham diferentes aptidões para ter informações relativas a decisões sobre o que fazer no local".

Em outras palavras, fazer uma abordagem das bacias do Xingu e do Tapajós, envolvendo os cursos inferior e médio desses rios e seus principais afluentes. "Para definir qual é a malha de amostragem, a gente precisa primeiro organizar os dados", disse.

Deste modo, a idéia é organizar dados secundários já disponíveis, mas que se encontram dispersos em revistas e mapas, com o objetivo de formar uma rede de especialistas para trabalhar os diversos sistemas de vegetação, solo e hidrologia da região.

O projeto pretende agregar todos os dados em um sistema geográfico de informações que possam ser depois mais facilmente acessadas. Segundo Castilhos, isso significa "caracterizar o que o próprio CNPq chamou de eco-região aquática, com foco maior nos recursos hídricos, na parte de organismos aquáticos".

Como os pesquisadores vão atuar em muitas localidades indígenas, passando por cerca de 30 municípios da Amazônia, eles necessitam de autorização da Fundação Nacional do Índio (Funai) para ir a campo. O pedido já foi protocolado, mas ainda não há resposta.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras (www.radiobras.gov.br)
Alana Gandra

 
 
 
 
 
 

 

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