CODEVASF E PETROBRAS TRABALHAM PARA A PRODUÇÃO DO BIOCOMBUSTÍVEL

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2006

24/11/2006 - Rio de Janeiro - Se depender da Petrobras e da Codevasf, em breve, o Brasil estará na frente na exportação do biocombustível. O ministro da Integração Nacional, Pedro Brito, afirmou que o prazo para concluir os estudos é de nove meses, mas poderá ser concluído mais rápido do que o previsto. "O convênio irá permitir o mapeamento das áreas de produção, sem esquecer a logística para a movimentação da carga. Não tenho dúvidas do sucesso dessa parceria", afirmou.

O protocolo de intenções foi assinado, nesta sexta-feira (24/11), na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro. Além do ministro, estavam presentes o presidente da Codevasf, Luís Carlos Everton de Farias; os diretores da Companhia, Clementino Coelho (Área de Empreendimentos de Irrigação) e Jonas Paulo (Área de REvitalização das Bacias); o superintendente da Codevasf em Montes Claros, Anderson Chaves e o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.

O protocolo objetiva elaborar estudos de viabilidade técnica e ecnômica para identificar áreas localizadas no interior dos estados da Bahia, Pernambuco e Piauí, para implementação de plantas para produção de bioenergético. "Queremos estar perto da Petrobras para atrair investidores", explicou o presidente da Codevasf. De fato, a Petrobras entra como asseguradora logística dos negócios que deverão ser gerados a partir desse protocolo. "A Petrobras será a asseguradora do comodite", explicou o direto Clementino Coelho.

Potencial - Na ocasião, o diretor Paulo Roberto, da Petrobras, disse que é incalculável o crescimento dos negócios a partir do biocombustível. "A sociedade no Mundo, só fala em combustível alternativo e a Petrobras é uma empresa de energia, estamos no processo". O protocolo entra pratica a partir de sua assinatura já com trabalhos realizados, pois a Codevasf está colocando à disposição mais de 400 mil hectares irrigados nas bacias do São Francisco e do Parnaíba. "O convênio está inserido nas políticas públicas do governo federal, fixando o homem no campo e gerando renda", concluiu o ministro.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Codevasf

Codevasf e Petrobrás farão estudos para a criação pólos bioenergéticos

23/11/2006 - Brasília – Nesta sexta-feira (24/11), o ministro da Integração Nacional, Pedro Brito, participará da assinatura de protocolo de intenções que será firmado entre a Companhia dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e a Petrobrás, às 11 horas, na sede da Petrobrás no Rio de Janeiro - Avenida Chile - 65.O acordo visa a elaboração de estudos de viabilidade técnica e econômica de aproveitamento de diversas áreas, localizadas no interior dos estados da Bahia, Pernambuco e Piauí, para a implementação de pólos bioenergéticos.

O foco dos estudosserá a identificação do potencial de produção de etanol a partir da cana-de-açúcar, de geração de energia elétrica com uso do bagaço de cana e de produção de biodiesel a partir das oleaginosas mais adequadas a cada região estudada. A produção dos biocombustíveis nos referidos pólos bioenergéticos se daria sob a ótica da sustentabilidade sócio-ambiental e seria destinada para o consumo do mercado interno e para exportação.

Se concluídos favoravelmente tais estudos, uma vez iniciada a fase de execução dos projetos, será viabilizado o desenvolvimento sócio-econômico sustentado daquelas regiões, mediante a implantação de uma cadeia de agronegócio integrado, geração de empregos e fixação do trabalhador rural ao campo.

Codevasf realiza curso de manejo florestal em Sergipe

21/11/2006 - Brasília - A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba ( Codevasf ), órgão do Ministério da Integração Nacional, realiza a partir de hoje (21/11) e até o início de dezembro, dois mini-cursos sobre “Manejo Sustentável da Flora Nativa”, nos municípios sergipanos de Japoatã, Japaratuba e Pirambu, localizados na bacia do rio Betume. A ação é parte do Projeto Doces Matas, que envolve proprietários rurais, agricultores, apicultores e jovens de pequenas comunidades no processo de recuperação de áreas ciliares dos rios da região.

Os cursos têm como objetivo mostrar aos participantes a importância da floresta e da mata ciliar, bem como dar a eles noções de como melhor utilizar e preservar as espécies nativas, como o sabiá, a aroeirinha-da-praia, a cajá e o cedro-rosa, para incrementar a renda familiar. Os cursos iniciam-se com o manejo da espécie sabiá e suas utilidades para forragem para o gado e cerca viva. Posteriormente, será abordado o manejo das espécies aroeirinha-da-praia e cajá.

O Projeto Doces Matas busca desenvolver um novo conceito no processo de recuperação de áreas ciliares, onde as pessoas envolvidas na atividade são incentivadas a trabalhar a apicultura e meliponicultura (criação de abelhas nativas) como fonte de renda, trocando as áreas de pasto e roças pelo plantio de árvores nas margens dos rios, de forma que no futuro essas árvores passem a ofertar renda através do mel produzido, além da recuperação das margens dos rios. O Projeto conta com o engajamento da população que, além de estar cada vez mais consciente em relação às questões ambientais, agora passa a ser agente de recuperação ambiental. Um total de 150 famílias está efetivamente desenvolvendo ações de recuperação ambiental.

 
 

Fonte: Ministério da Integração Nacional (www.integracao.gov.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 
 
 

 

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