MUSEU DO INSTITUTO FLORESTAL ORGANIZA UMA MOSTRA DE “BONSAIS” E “SUISEKIS”

Panorama Ambiental
São Paulo (SP) – Brasil
Fevereiro de 2007

23/02/2007 - Quem aprecia “bonsais”, que são as plantas em miniatura cultivadas pelos japoneses, vai com certeza apreciar também os “suisekis”, pedras coletadas na natureza apresentando formas inusitadas como montanhas, cachoeiras, animais e outras, esculpidas pelas águas e pelos ventos ao longo de milhares de anos.
A exposição “Bonsai e Suiseki”, que será aberta no próximo domingo (25/02), às 10h, no Museu Florestal “Octávio Vecchi”, localizado no Parque Estadual Alberto Löfgren, na Rua do Horto, 931, Zona Norte da Capital, faz uma feliz associação dessas duas tradicionais práticas culturais desenvolvidas no Japão.

A mostra, com 22 “bonsais” e 34 “suisekis”, é organizada pelo Instituto Florestal, órgão da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, devendo permanecer aberta para visitação até o dia 1º de abril, de terça a sexta-feira, no horário das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30, e aos domingos das 10h às 15h30.

Quem desejar poderá aprender a cultivar “bonsais”, também em cursos que acontecerão a partir do dia 27/02. Maiores informações e as inscrições, gratuitas, poderão ser feitas pelo telefone 11-6231.8555, ramal 2063, e 11-6231.8049.

O “suiseki” e o “bonsai”

O “suiseki” é uma arte cultivada há aproximadamente dois mil anos, inicialmente na China, chegando ao Japão por volta do Século VI. Após a coleta, a pedra é cuidadosamente limpa, devendo manter a forma, textura e cor naturais, e exibida sobre uma base de madeira ou em bandeja rasa, que reforçam a mensagem do “suiseki”.

Além da forma, textura e cor, os japoneses classificam as pedras também quanto à origem, informando se foram coletadas em rios, montanhas e outros locais. A maioria dos “suisekis” exibidos no Museu Florestal “Octávio Vecchi” foram encontrados nos rios Jequitinhonha, em Minas Gerais, e Uruguai, no Rio Grande do Sul.

Os “bonsais”, que já são largamente conhecidos em nosso país, são miniaturas de plantas como pinheiro, macieira e outras, cultivadas em vasos rasos. Por meio de técnicas desenvolvidas ao longo de séculos, as plantas têm seu sistema radicular atrofiado, o que impede o seu desenvolvimento. Apesar disso, as plantas não perdem as suas características chegando inclusive a produzir flores e frutos.
Texto: Newton Mizuho Miura
Foto: Roselaine/Instituto Florestal

     

 
 

Fonte: Secretaria Estadual de Meio Ambiente de São Paulo (www.ambiente.sp.gov.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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