ANO POLAR INTERNACIONAL MOBILIZA GOVERNO E COMUNIDADE CIENTÍFICA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Março de 2007

4º Ano Polar Internacional mobiliza governo e comunidade científica do País

Cooperação Internacional - 02/03/2007 - Pesquisadores do mundo inteiro - cerca de 50 mil pessoas - se preparam para embarcar no 4º Ano Polar Internacional (API). Um esforço concentrado de 63 países e 227 projetos de pesquisa que envolvem questões sobre a relação das mudanças globais do clima com o ambiente polar: o Ártico e a Antártica. Os dois pólos são componentes fundamentais nos sistemas atmosférico e oceânico do Planeta.

O Brasil participa, pela primeira vez, das pesquisas do API e contará com a participação de 30 universidades públicas e privadas e centros de pesquisas em 28 projetos. O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), com recursos dos Fundos Setoriais, disponibilizou para o evento cerca de R$ 9,2 milhões, que serão repassados em dois anos por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência de fomento do Ministério.

“O sistema nacional de C&T só se estruturou no Brasil nos últimos cinqüenta anos, coincidindo exatamente com a data do último API, que foi também o ano que consolidou o Tratado Antártico. Embora o Brasil não tivesse participado com pesquisas, logo em seguida tornou-se signatário do Tratado. Neste API, o País terá uma participação significativa, consolidando o reconhecimento da comunidade cientítica internacional, conquistada com sua presença na Antártica e com os 25 anos de trabalho consecutivo do Programa Antártico Brasileiro (Proantar)”, ressaltou o secretário executivo do MCT, Luis Fernandes, que representou o ministro da Pasta, Sergio Rezende, na solenidade de lançamento, no Brasil, do 4º API, que aconteceu nesta quinta-feira (1º), no auditório do MCT, em Brasília.

Estavam também presentes João Paulo Capobianco, secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente; o contra-almirante José Eduardo Borges de Souza, da SECIRM; o professor Antonio Carlos Rocha Campos, do Conapa, representando os pesquisadores; além de reitores, embaixadores, parlamentares e outras autoridades.
Rachel Mortari - Assessoria de Imprensa do MCT

Estudantes participam do lançamento do Ano Polar no Brasil

Ciência e Educação - 02/03/2007 - A preocupação da sociedade com o futuro do planeta Terra vem ganhando espaço. E nesse momento, o educador tem o papel fundamental de informar, educar e mobilizar os jovens cidadãos para um mundo melhor.

O lançamento do Ano Polar Internacional no Brasil, que aconteceu na tarde de ontem (1º) no auditório do Ministério da Ciência e Tecnologia, contou com a presença especial de alunos do Centro de Ensino Médio nº 1 de São Sebastião, cidade do Distrito Federal.

"O tema é abordado em todas as aulas de forma interativa e simples", afirmou Rosivaldo Domingos, professor de Biologia da escola. Segundo ele, as aulas de biologia e história ganharam destaque, porque passaram a despertar nos alunos um grande interesse em saber mais sobre a relação do ser humano com a natureza.

A solenidade foi iniciada com o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Luiz Antonio Barreto de Castro, numa conversa com os pesquisadores da Estação Brasileira Comandante Ferraz, na Antártica, por meio de videoconferência.

Estavam também presentes Paulo Capobianco, secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente; o contra-almirante José Eduardo Borges de Souza, da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM); o professor Antonio Carlos Rocha Campos, do Comitê Nacional de Pesquisas Antárticas (Conapa), representando os pesquisadores; além de reitores, embaixadores, parlamentares e outras autoridades.
O secretário executivo do MCT, Luis Manuel, representou o ministro Sergio Rezende no evento.
(Colabourou Edilene Silva)
Assessoria de Imprensa do MCT

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Pernambuco produzirá 400 mil toneladas de resina PET

Recicláveis - 01/03/2007 - Será inaugurada hoje (28) a primeira fábrica de resina PET - utilizada para fabricar garrafas e embalagens - no estado de Pernambuco. A fábrica do grupo M&G terá capacidade produtiva de 400 mil toneladas ao ano. O objetivo é suprir o mercado interno e exportar o excedente. Hoje, a produção total no Brasil é de 274 mil toneladas, sendo que o consumo nacional chega a 411 mil toneladas, o que leva o País a importar 137 mil toneladas.

Portaria assinada entre os ministros da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan - que especifica o Processo Produtivo Básico (PPB) para o produto pré-forma de resina PET industrializado na Zona Franca de Manaus - obriga a aquisição de 50% de resina no mercado nacional.

A preocupação com a produção nacional da resina PET começou em 2005, quando o então ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, iniciou a discussão com o grupo M&G. Antes da portaria interministerial, os fabricantes da Zona Franca de Manaus podiam adquirir o produto no mercado nacional ou internacional. Foi então que o grupo M&G solicitou ao ex-ministro a edição do PPB de resina. O processo durou, aproximadamente, dois anos, considerando que os usuários de resina PET instalados na Zona Franca de Manaus foram contra a instituição de cotas para a aquisição de resina no mercado nacional, recorrendo ao Judiciário com um Mandado de Segurança contra os efeitos da Portaria.

O Ministério Público Federal, entretanto, considerou legal a Portaria. A cerimônia de inauguração da fábrica resina PET da M&G será às 11h da manhã e contará com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e do governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
Assessoria de Imprensa do MCT

 
 

Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia (www.mct.gov.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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