PARQUE LENÇÓIS MARANHENSES DISPUTA TÍTULO SETE
MARAVILHAS NATURAIS DO MUNDO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Agosto de 2007

16/08/2007 - O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses foi eleito a mais bela maravilha natural do Brasil. Com a eleição, o parque disputará o título das Sete Maravilhas Naturais do Mundo, concurso que está sendo promovido pelo mesmo grupo suíço que organizou a eleição das Sete Novas Maravilhas do Mundo. A votação é feita pela internet no sítio www.natural7wonders.com.

A escolha da maravilha natural brasileira foi feita numa enquete realizada pela Revista Época, da Editora Globo. A votação ocorreu entre os dias 28 de julho e 2 de agosto, sendo que 4.040 internautas votaram entre as sete opções indicadas. Os Lençóis ficaram com a primeira colocação, obtendo 30% dos votos. Em segundo lugar ficou o arquipélago de Fernando de Noronha, com 19%, e em terceiro a Floresta Amazônica, com 17%. Além desses três, disputaram o título as Cataratas do Iguaçu (14%), a Gruta do Lago Azul em Bonito (9%), o Pantanal Matogrossense (6%) e a Chapada Diamantina (5%). Agora os Lençóis Maranhenses disputarão com outros 20 atrativos naturais selecionados em todo o planeta a eleição das Sete Maravilhas Naturais do Mundo.

O concurso é promovido pela Fundação New Seven Wonders, da Suíça, que também patrocinou a última eleição na qual o Cristo Redentor foi incluído entre as Sete Maravilhas do Mundo Moderno. A nova votação para selecionar os sete monumentos naturais do planeta se estenderá até o dia 8 de julho de 2008.

O Parque dos Lençóis Maranhenses foi criado em 2 de junho de 1981 e atrai turistas do mundo inteiro. Com seus 155 mil hectares, o local ocupa uma área de 270 quilômetros de dunas, formadas a partir da combinação dos ventos, que chegam a atingir 70 km por hora. No clima quente da região, com temperaturas que variam entre 38ºC (máxima) e 16ºC (mínima), as dunas atingem até 40 metros de altura, proporcionando aos turistas a impressão de um imenso lençol.

Na qualidade de unidade de conservação federal de proteção integral, o parque é administrado pelo Ibama e sua visitação pública é regulamentada pelo Plano de Manejo por meio do zoneamento e das regras de uso da área.
Fonte: Ibama/MMA

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Seminário avalia redução do desmatamento na Amazônia

13/08/2007 - Adriano Ceolin - O Ministério do Meio Ambiente (MMA) promove, nestas terça e quarta-feira (14 e15), o 5º Seminário Técnico-Científico de Análise de Dados Referentes ao Desmatamento da Amazônia Legal. O evento, que será realizado na Base Aérea de Anápolis (GO), terá como objetivo detalhar os dados do Projeto de Monitoramento de Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que foram anunciados na sexta-feira (10) e que apontaram uma queda no ritmo do desmatamento em 25%.

Os dados são referentes ao período entre agosto de 2005 e julho de 2006. Segundo o Prodes, coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a área desmatada, entre 2004 e 2005, foi 18.793 km2; em 2005-2006, foi 14.039 km2. A redução deve-se, sobretudo, ao Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento da Amazônia (PPCDA), criado em 2004 e que conta com a participação de 13 ministérios coordenados pela Casa Civil.

Por meio do Ministério da Defesa, a Aeronáutica participa do PPCDA. Seus aviões ajudam a coletar imagens aéreas da Amazônia, tornando mais efetiva a fiscalização e o monitoramento na região. Por esse motivo, o MMA escolheu a Base Aérea de Anápolis para sediar o quinto seminário sobre o desmatamento. O local abriga as aeronaves usadas no plano.

Os outros seminários também foram realizados em locais cedidos por parceiros do PPCDA. Em 2005, por exemplo, o evento ocorreu na sede do Inpe. "A Aeronáutica tem papel relevante no PPCDA, por isso Anápolis foi escolhida", disse Sérgio Travassos, gerente do Departamento de Políticas de Combate ao Desmatamento da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA.

Travassos explicou a importância do seminário: "A idéia do evento é juntar os atores do governo federal, dos governos locais, dos institutos de meio ambiente e organizações não-governamentais para fazer uma análise dos dados do desmatamento. Isso servirá de subsídio para programarmos as ações do plano para o ano seguinte".

Foram convidadas cerca de 50 instituições para participar do seminário. A abertura do evento, marcada para as 10 horas, contará com a presença de autoridades dos governos federal, estadual e municipal.
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Marina Silva participa do V Seminário de Análise do Desmatamento

14/08/2007 - A ministra Marina Silva abriu, nesta terça-feira (14), o V Seminário Técnico-Científico de Análise de Dados Referentes ao Desmatamento da Amazônia Legal. O evento, realizado na Base Aérea de Anápolis (GO), tem como objetivo detalhar os dados do Projeto de Monitoramento de Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que foram anunciados na sexta-feira (10) e que apontaram uma queda no ritmo do desmatamento em 25%.

Os dados são referentes ao período entre agosto de 2005 e julho de 2006. Segundo o Prodes, coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a área desmatada, entre 2004 e 2005, foi 18.793 km2; em 2005-2006, foi 14.039 km2. A redução deve-se, sobretudo, ao Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento da Amazônia (PPCDA), criado em 2004 e que conta com a participação de 13 ministérios coordenados pela Casa Civil.

O seminário encerra amanhã (15) e conta com a participação de representantes de cerca de 50 instituições, além de autoridades dos governos federal, estadual e municipal.

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MMA participa do VI Diálogo Interamericano sobre Gestão das Águas

13/08/2007 - Aida Feitosa - A Secretaria de Recursos Hídricos e Ambientes Urbanos (SRHU), do Ministério do Meio Ambiente, participa do VI Diálogo Interamericano sobre Gestão das Águas, que acontece entre os dias 11 e 17 de agosto, na Cidade da Guatemala, na Guatemala. O encontro reúne os países das Américas em torno do lema "Do Diálogo à ação: fortalecendo alianças e construindo as bases para alcançar os objetivos de desenvolvimento do milênio".

Como orador principal da plenária desta terça-feira (14), o secretário de Recursos Hídricos e Ambientes Urbanos do MMA, Luciano Zica, apresentará os desafios da gestão de águas e sua relação com os processos de evolução institucional dos países, em especial do Brasil. Para Zica, o diálogo é uma importante ferramenta para o fortalecimento da gestão regional. "A conservação da qualidade e da quantidade de recursos hídricos do Brasil depende da cooperação internacional com os países vizinhos", explica, lembrando alguns exemplos de águas transfronteiriças, como as Bacias Amazônica e do Prata e o Aqüifero Guarani.

Luciano Zica ressalta que o Brasil é o primeiro país da América Latina a realizar seu plano nacional de recursos hídricos. "Com sua experiência, o Brasil pretende colaborar com os demais países do continente para fazerem seus planos nacionais. Esse é o primeiro passo para uma cooperação regional efetiva em recursos hídricos", disse.

Segundo dados da Rede Interamericana de Recursos Hídricos, 50 milhões de pessoas ou 9% da população da América Latina e do Caribe não tinham acesso a uma fonte de água de qualidade em 2004, e 125 milhões ou 23% não tinham acesso a saneamento básico adequado. Além disso, somente 51% tinham acesso à rede pública de abastecimento e somente cerca de 15% das águas residuais coletadas eram dirigidas a uma estação de tratamento de esgotos, que não estão funcionando adequadamente em muitos casos.

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PDA promove oficina nacional sobre gestão participativa em UCs

14/08/2007 - O Subprograma Demonstrativo (PDA), da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, realiza entre os dias 14 e 16, no Ibama, em Brasília, oficina nacional sobre projetos que tratam da capacitação e gestão participativa de unidades de conservação. Os projetos, em início de execução, serão desenvolvidos nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. O objetivo é iniciar o acompanhamento interinstitucional, ajustar os planos de trabalhos, repassar os procedimentos que deverão ser observados na monitoria técnica, além de definir novas atividades, como, por exemplo, realização de oficinas regionais.

Para isso, instituições parceiras como a Diretoria de Ecossistemas, do Ibama, a Diretoria de Áreas Protegidas e o Programa de Áreas Protegidas da Amazônia, ambos do Ministério do Meio Ambiente, farão apresentações de experiências e das diretrizes sobre os temas que serão discutidos com os proponentes e executores dos projetos.

Na região Nordeste, a proponente e executora do projeto é a Associação para Proteção da Mata Atlântica do Nordeste. No Sul, o Instituto de Estudos Ambientais. E no Sudeste, o Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, sendo a Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Lideranças a executora.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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