ARPA APOIARÁ INSTALAÇÃO DE REDE DIGITAL EM COMUNIDADES TRADICIONAIS DA FLORESTA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Setembro de 2007

05/09/2007 - Adriano Ceolin - O Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) promoveu entre 3 e 4 de setembro, em Brasília, uma oficina sobre o projeto Rede Digital de Monitoramento, Vigilância e Educação Ambiental. Fruto de um acordo de cooperação técnica entre o MMA, o Ministério das Comunicações e a Associação de Cultura e Meio Ambiente, a Rede Digital será formada por 150 pontos de informação distribuídos em unidades de conservação (UCs).

Os pontos serão equipados com computadores para promover a inclusão digital das comunidades tradicionais da floresta, impulsionando atividades educativas e culturais e auxiliando no monitoramento e vigilância das áreas protegidas. Inicialmente, o Arpa apoiará a instalação de 11 pontos da Rede em localidades estratégicas do Amazonas e do Acre.

O Arpa é um programa do governo federal, em parceria com organizações não-governamentais, doadores e governos estaduais e municipais da Amazônia. A coordenação é feita pelo MMA e a execução pelo Ibama, Funbio e os governos do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins.
Participaram do curso gestores de UCs, integrantes do Instituto Chico Mendes, técnicos da unidade de coordenação do Arpa e do Departamento de Educação Ambiental do MMA.
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Serviço Florestal abre consulta sobre critérios para concessões

04/09/2007 - Está aberta na página eletrônica do Serviço Florestal Brasileiro uma consulta pública sobre os indicadores que definirão as melhores propostas nas concessões florestais. Esses indicadores são exigência da Lei de Gestão de Floresta Pública para serem utilizados nos processos de licitação que combinam melhor preço com critérios técnicos. Sugestões podem ser enviadas pelo e-mail: info@florestal.gov.br. A consulta será feita apenas pela internet. Interessados podem conhecer a tabela com os indicadores pela internet até o dia 21 de setembro no sítio do Serviço Florestal: www.florestal.gov.br <http://www.servicoflorestal.gov.br/>

Esses critérios levam em consideração quatro fatores: menor impacto ambiental, benefício social, eficiência no uso dos recursos florestais e agregação de valor. Para que esses critérios sejam efetivos, a Lei exige que indicadores claros e mensuráveis sejam estabelecidos para cada um desses quatro critérios. Os indicadores poderão ser usados para eliminação, classificação ou bonificação (desconto no preço durante a execução do contrato de concessão, de acordo com a performance do concessionário).

Por exemplo, no critério benefício social, foi sugerido o indicador "número de empregos decorrentes da concessão". Já no critério impacto ambiental, foi proposto o indicador "Implementação de programas de conservação da fauna".

"Essa discussão é importante porque esses indicadores definirão as propostas vencedoras nas licitações para concessões florestais", garante Tasso Azevedo, diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro. "Trata-se de uma inovação da Lei de Lei de Gestão de Florestas Públicas, uma vez que na seleção das melhores propostas, os critérios técnicos terão sempre peso maior do que o critério preço", conclui Tasso.
Fonte: Serviço Florestal Brasileiro

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Mercosul apresenta estratégias para combate à desertificação em Madri

04/09/2007 - Adriano Ceolin - Teve início nesta segunda-feira (03), em Madri, na Espanha, a 8ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidadas para Combate à Desertificação (UNCCD), a COP-8. No encontro, o Brasil e os demais países que integram o Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela) apresentam estratégias do bloco regional para integrar e harmonizar ações de combate à desertificação, a degradação da terra e os efeitos da seca. Integrantes da Coordenação Técnica de Combate à Desertificação do Ministério do Meio Ambiente (MMA) compõem a delegação brasileira que participa da COP-8, cujo encerramento será no dia 14 de setembro.

As estratégias do Mercosul foram debatidas em diversas reuniões do bloco regional nos últimos meses. A aprovação do documento, que é composto por essas estratégias, deu-se na VI Reunião de Ministros do Meio Ambiente do Mercosul, realizada em junho último, em Assunção, no Paraguai.

Com a apresentação do documento à COP-8, os países do Mercosul pretendem, sobretudo, conseguir apoio técnico e financeiro da UNCCD para a implementação de um plano regional de combate à deserficação. Ao todo, os países buscam oito resultados a partir desse documento. Entre eles, está a adoção de uma plataforma de cooperação internacional por meio de agências de cooperação internacionais. Atualmente, o Mercosul conta com o apoio da Agência de Cooperação Alemã (GTZ).

O manejo sustentável é outro resultado que os países pretendem alcançar com as estratégias. No documento do Mercosul, defende-se a implementação de um programa de "ação subregional de combate à desertificação, incluindo um modelo de gestão orientado ao manejo sustentável que contemple um sistema de informação, um manual de boa prática, mecanismos de incentivo, sistema de monitoramento e uma rede de locais com experiências exitosas".

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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