EM WASHINGTON, BRASIL APRESENTA SUAS INICIATIVAS
PARA ENFRENTAR MUDANÇA DO CLIMA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Setembro de 2007

26/09/2007 - Marluza Mattos - Brasil, México e China foram alguns dos países em desenvolvimento que apresentaram na manhã desta quarta-feira (26), em Washington, as iniciativas já adotadas internamente para reduzir emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. Nenhum deles possui metas mandatórias estabelecidas no Protocolo de Quioto e, portanto, têm dado contribuições voluntárias para enfrentar as mudanças do clima. A apresentação foi feita durante uma reunião, promovida pela ONG norte-americana The Center for Clean Air Policy (CCAP), e foi acompanhada pela imprensa internacional.

A delegação brasileira falou, no evento, sobre as diferentes experiências já em andamento no País - como a queda acentuada na taxa de desmatamento da Amazônia nos últimos dois anos; o percentual significativo que as fontes renováveis ocupam na matriz energética brasileira; o modelo de produção sustentável de biocombustíveis, destacado pelo próprio Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC); e a elaboração do Plano Nacional de Enfrentamento das Mudanças Climáticas. "A intenção foi deixar claro que os países em desenvolvimento têm, sim, feito sua parte. É preciso mostrar que não há consistência na tese de que os países em desenvolvimento querem responsabilizar apenas países desenvolvidos pelos problemas das mudanças climáticas", explicou o assessor de Assuntos Internacionais do Ministério do Meio Ambiente, Fernando Lyrio, que faz parte da delegação do Brasil em Washington.

Ainda nesta quarta-feira, representantes dos países em desenvolvimento discutirão a abordagem que será adotada por eles nesta quinta-feira, na Reunião de Alto Nível convocada pelos Estados Unidos para discutir clima e eficiência energética. O presidente norte-americano George Bush convidou para o evento os 20 países que mais emitem gases de efeito estufa com o objetivo de facilitar a negociação sobre o que fazer depois de 2012, quando encerra o primeiro período de compromissos do Protocolo de Quioto. O Brasil vê com reservas o encontro e defende que essa discussão se dê no âmbito das Nações Unidas.

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MMA prepara atlas sobre sensibilidade de óleo da bacia de Santos

26/09/2007 - Grace Perpetuo - A Gerência de Qualidade Costeira e do Ar, do Ministério do Meio Ambiente, acaba de concluir os trabalhos necessários à elaboração do Atlas de Sensibilidade Ambiental a Óleo da Bacia Sedimentar Marítima de Santos, que deverá ser lançado em outubro. O atlas integra o Plano Cartográfico do ministério, que inclui também o Atlas de Sensibilidade Ambiental a Óleo das Bacias Sedimentares Marítimas do Ceará e Potiguar (já lançado) e atlas similares para as bacias de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Sul da Bahia (todos com lançamento previsto para 2008).

Prevê-se ainda para este ano o início dos trabalhos de mapeamento das bacias de Campos e Espírito Santo. As publicações compõem a base do Plano Nacional de Contingência a Derrame de Óleo (PNC) que, por determinação legal, é de atribuição do Ministério do Meio Ambiente

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Oficina de trabalho avalia estratégias para o Pantanal

26/09/2007 - Adriano Ceolin - Representantes do Ministério do Meio Ambiente, do Instituto Chico Mendes, do Ibama e de organizações não-governamentais participaram, nesta quarta-feira (26), de uma oficina de trabalho para estabelecer linhas de atuação para o bioma Pantanal. Na reunião, realizada na sede do MMA, discutiu-se uma agenda para encaminhamento das ações referentes ao bioma desenvolvidas pelas diferentes áreas do ministério.

A coordenadora do Programa Pantanal do MMA, Solange Ikeda, contou que, a partir da oficina, será produzida uma agenda para as ações. Para ela, "isso será necessário, principalmente, após a reestruturação feita no MMA", disse a coordenadora.

"Todas as secretarias do ministério marcaram presença. Com isso, conseguimos enumerar uma série de ações desenvolvidas pelas diferentes áreas do MMA. A partir de agora, tudo deverá funcionar de forma mais integrada, com a participação dos representantes da sociedade civil", destacou Mauro Pires, diretor da Secretaria Executiva do MMA.

As organizações não-governamentais que participaram da oficina elogiaram a iniciativa. "Foi um encontro bem produtivo. Conseguimos avaliar as ações do governo e da sociedade civil para atuar de forma mais conjunta, o que será fundamental para obter um melhor resultado na região", afirmou Alexandre Menezes, secretário-executivo da Rede Pantanal.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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