PROJETO CORREDORES ECOLÓGICOS PREPARA OFICINA DE CAPACITAÇÃO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Outubro de 2007

11/10/2007 - Suelene Gusmão - O Projeto Corredores Ecológicos está preparando três oficinas com 25 vagas cada para instituições interessadas em participar de Oficinas de Capacitação em Elaboração de Subprojetos. As oficinas têm por objetivo melhor preparar e qualificar entidades que responderem ao edital para atuar nas áreas dos minicorredores prioritários: o central Mata Atlântica e o central Amazônia. O prazo para o envio das propostas aos editais lançados pelo projeto termina no dia 21 de dezembro. De acordo com o exigido nos editais, as propostas devem garantir ações que implementem a conservação e a restauração nesses dois corredores.

Poderão participar da seleção pública desses subprojetos instituições com atribuições ambientais pertencentes à administração pública federal, estadual e municipal direta ou indireta da Bahia e Espírito Santo e instituições privadas brasileiras, sem fins lucrativos, tendo preferencialmente como parceiros organizações comunitárias locais. Todas devem possuir no mínimo 24 meses de existência legal e atribuições estatutárias para atuação na área de meio ambiente ou registro no Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas.

Segundo Renata Pires Lima, analista ambiental do Projeto, o treinamento oferecido e a seleção de entidades para participar das oficinas não são e não devem ser vistos como pré-seleção para a chamada ao edital. "Trata-se apenas de uma medida para melhor capacitar as instituições a apresentarem propostas e não devem gerar qualquer expectativa de uma pré-aprovação de propostas", explicou. As primeiras oficinas vão ocorrer do dia 22 ao dia 31 de outubro na Bahia. Em novembro, em data ainda a ser confirmada, serão oferecidas oficinas no Espírito Santo e no Amazonas.

Integrante do Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, o Projeto Corredores Ecológicos trabalha com os corredores Mata Atlântica e Amazônia. Nestes locais, o trabalho se processa tendo em vista o planejamento da conservação da biodiversidade, onde áreas protegidas passam a ser um núcleo de um sistema integrado por ações complementares de gestão, fiscalização, monitoramento e uso sustentável dos recursos naturais nas áreas de interstício.

Mais informações sobre as oficinas podem ser obtidas nos telefones (61) 328410 ou (71) 3116 7848/7847. O edital pode ser acessado no endereço: www.mma.gov.br/corredoresecologicos

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Edital para conservação e restauração de corredores ecológicos

10/10/2007 - Suelene Gusmão - Termina no dia 21 de dezembro próximo, o prazo para envio de propostas aos editais lançados pelo Projeto Corredores Ecológicos para duas áreas: o central Mata Atlântica e o central da Amazônia. O objetivo dos editais é o de implementar ações de conservação e restauração nestas localidades com o estabelecimento de estratégias de desenvolvimento sustentável e com vistas a concentrar o uso de recursos em áreas em que a conexão de fragmentos florestáveis seja viável.

Serão aplicados R$15 milhões nos dois editais, oriundos de recursos de doação do governo alemão por meio do Banco de Desenvolvimento Alemão (KfW), com prazo de execução de 30 meses. Os editais destinam-se principalmente a ONGs e prefeituras e a seleção será feita com base na qualidade técnica das propostas.

Integrante do Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, o Projeto Corredores Ecológicos trabalha com os corredores Mata Atlântica e Amazônia. Nesses locais, o trabalho se processa tendo em vista o planejamento da conservação da biodiversidade, onde as áreas protegidas passam a ser o núcleo de um sistema integrado por ações complementares de gestão, fiscalização, monitoramento e uso sustentável dos recursos naturais nas áreas de interstício.

Corredores ecológicos podem ser compreendidos como áreas de grande extensão de ecossistemas continentais e marinhos, biologicamente prioritários e viáveis para conservação da biodiversidade, integrados por um conjunto de unidades de conservação, terras indígenas e áreas de interstício. A finalidade de sua existência é a de prevenir ou mitigar a fragmentação das florestas existentes, permitindo a manutenção ou recuperação da conectividade entre as áreas protegidas.

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Zoneamento do Acre é aprovado na Comissão Coordenadora do ZEE

09/10/2007 - Marluza Mattos - A Comissão Coordenadora do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) das Políticas Públicas Federais aprovou por unanimidade o ZEE do Acre na última segunda-feira (08). Esse é o segundo estado a ter seu processo aprovado pela comissão - o primeiro foi Rondônia, ainda em 2006.

Um dos pontos mais importantes do zoneamento aprovado refere-se à questão da reserva legal. Representantes dos 13 ministérios que compõe a comissão concordaram em manter, na zona 1 do estado - a mais adensada - o percentual antigo do Código Florestal para recomposição da reserva legal. Ou seja, aqueles que desmataram na totalidade a sua propriedade, na zona 1, devem recompor 50% da reserva legal da área. O percentual para as demais zonas é 80%, como define atualmente o código.

A questão da reserva legal, no entanto, ainda precisa ser apreciada pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente e analisada pelo Ministério da Agricultura. O Ministério do Meio Ambiente já aprovou a mudança na própria reunião da comissão. Depois de aprovada essa questão, o zoneamento do Acre será encaminhado para a Casa Civil para se tornar oficial por meio de um decreto presidencial.

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PDA lança chamada para projetos em rede na Mata Atlântica

09/10/2007 - Daniela Mendes - O componente "Ações de Conservação na Mata Atlântica" do Subprograma Projetos Demonstrativos (PDA) do Ministério do Meio Ambiente lança nesta quarta-feira (10) a chamada 5 com recursos da ordem de R$ 2,5 milhões para apoiar projetos em rede no bioma. Com esses recursos, serão financiadas iniciativas que promovam estratégias de geração de conhecimento - na área de monitoramento, sistematização, comunicação e negociação -, e que possam ser transformadas em políticas públicas por gestores das três esferas de governo.

Além de fortalecer a atuação das organizações sociais, e das redes em que elas se articulam, com a chamada pretende-se aperfeiçoar os instrumentos de conservação e uso sustentável da sociobiodiversidade no bioma. O objetivo é atingir agricultores que usam e manejam os recursos naturais de forma inovadora e sustentável, sem nunca ter tido oportunidade de colaborar na definição de políticas públicas com as instituições responsáveis pela regulamentação do manejo destes recursos.

Para isso, o PDA promove a criação e implementação de unidades de conservação federais, estaduais, municipais e privadas; implantação de microcorredores ecológicos; recuperação de cobertura florestal e promoção do ecoturismo na Mata Atlântica. Mais informações sobre a chamada 5 do subprograma estão disponíveis em www.mma.gov.br/pda.

De acordo com o secretário técnico adjunto do PDA, Luiz Carlos Pinagé, até o final do ano mais chamadas para a Mata Atlântica devem ser publicadas. "Estamos trabalhando em uma (chamada) de serviços ambientais com foco em água, seqüestro de carbono e paisagens sustentáveis para ecoturismo e, também, monitoramento participativo da cobertura vegetal", informou.
Atualmente, o PDA, por meio dos seus três componentes, apóia 196 projetos - 123 na Mata Atlântica e 73 na Amazônia. Na primeira fase, entre 1996 e 2003, 194 projetos receberam apoio nos dois biomas.

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Fundo Mundial sinaliza com investimento no Aqüífero Guarani

08/10/2007 - Suelene Gusmão - A Organização dos Estados Americanos (OEA) sinalizou com a possibilidade de investimentos da ordem de US$ 1 milhão para apoio a projetos no Aqüífero Guarani. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (8) durante reunião entre a diretoria da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA e os representantes da OEA Jorge Rucks, chefe da área Geográfica da América Latina, e Scott Vaughan, diretor de Desenvolvimento Sustentável.

Essa primeira sinalização de investimentos provenientes do Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF) aguarda apenas o detalhamento de propostas dos países envolvidos no projeto para começarem a ser liberados. A OEA é a agência executora internacional do projeto e atua como suporte na avaliação das propostas.

Uma das maiores reservas de água subterrânea do mundo, o Aqüífero Guarani engloba países como Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. O projeto tem como objetivo a formulação de um marco legal para a gestão compartilhada, pelos quatro países envolvidos, dos recursos hídricos subterrâneos. No Brasil, os estados que fazem parte do aqüífero são: Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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