PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO INVESTE EM SUB-BACIAS MINEIRAS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Outubro de 2007

24/10/2007 - O Departamento de Revitalização de Bacias Hidrográficas repassou à Agência Nacional de Águas (ANA), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, cerca de R$ 1 milhão para serem investido na continuidade de projetos de recuperação, preservação e manejo integrado de sub-bacias vinculados ao Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Três sub-bacias foram beneficiadas: a do rio Pará, do Córrego da Velha e do Córrego da Mina, todos em Minas Gerais.

Na sub-bacia do rio Pará serão investidos R$ 450 mil no denominado projeto "Conversando o Rio Picão" e prevê a conservação do solo e a captação de águas pluviais das estradas municipais próximas ao município de Martinho Campo (MG). Serão investidos, ainda, R$ 400 mil para a promoção da revitalização e da educação ambiental da região do Alto Lambari, em Pedra do Indaiá (MG).

Nas sub-bacias do Córrego da Velha e do Córrego da Mina serão investidos R$ 143 mil e R$ 87 mil, respectivamente, em ações integradas envolvendo mobilização social, educação ambiental e implantação de obras e serviços visando à revitalização nos municípios de Luz e Pains.

Dentre as ações de revitalização estão a conservação do solo, a medição da quantidade e da qualidade da água, o plantio em áreas de matas ciliares e de recarga de lençóis freático, o cercamento de nascentes e a captação de águas pluviais por meio da construção de microbarragens na beira das estradas.
Fonte: Departamento de Revitalização de Bacias Hidrográficas/MMA

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MMA debate gestão integrada de resíduos sólidos para o São Francisco e Parnaíba

23/10/2007 - Suelene Gusmão - Representantes de nove estados brasileiros, sendo sete da Bacia do São Francisco e dois da Bacia do Parnaíba, se reunirão nesta quarta-feira (24), a partir das 9h, no mini-auditório da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU) para debater a elaboração de planos de gestão integrada e associada de resíduos sólidos para estes locais. A discussão antecede o estabelecimento de convênios entre o MMA e estes estados e tem como objetivo estratégico assegurar que recursos oriundos do Plano de Aceleração para o Crescimento (PAC) já sejam aplicados nestes convênios.

De acordo com o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, Luciano Zica, a gestão integrada dos recursos sólidos nestas localidades é passo fundamental para o processo de revitalização destas bacias. Ele garantiu que até 2009 todos os estados da Federação já estarão atuando com seus planos de gestão integrada de resíduos sólidos.

A gestão integrada tem por base a consolidação de uma cultura de planejamento estratégico integrado, com implementação, monitoramento e avaliação dos processos, garantindo que estejam em consonância com a legislação e com as políticas de desenvolvimento econômico e de uso e conservação dos recursos naturais. No Espírito Santo, foi assinado o primeiro convênio entre o MMA e o órgão estadual de meio ambiente para a elaboração de plano de gestão integrada.

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Especialistas propõem ações para conservar biodiversidade no São Francisco

22/10/2007 - Lucia Leão - A Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SDR), do Ministério do Meio Ambiente, promove, nos dias 25 e 26 de outubro (quinta e sexta-feiras), reunião técnica para indicar ações a serem adotadas para a conservação da biodiversidade na Bacia Hidrográfica do São Francisco.

Esses indicativos são parte da construção do Zoneamento Ecológico-Econômico que subsidia o Programa de Revitalização do São Francisco. A reunião vai acontecer em Brasília e contará com a participação dos 25 especialistas que realizaram os trabalhos de campo e técnicos do Ministério do Ministério do Meio Ambiente.

As propostas que serão apresentadas nos próximos dias representam, segundo Roberto Vizentin, diretor de Zoneamento Territorial da SDR, o "refinamento" do diagnóstico que já foi apresentado no ano passado, embora ainda sem caráter definitivo. Os próximos passos serão submetê-las a audiências públicas e à palavra final do Ibama, a quem cabe deliberar, em nível nacional, sobre as áreas de conservação.

"Inicialmente foram identificadas grandes 'manchas' de terra consideradas importantes para a conservação da biodiversidade da Bacia. Neste momento, além de refinar e localizar melhor essas áreas, a equipe de especialistas vai propor ações específicas de gestão ambiental. Vai indicar prioridades, dizer o que é mais importante fazer em cada local", explica o diretor.

O Zoneamento Ecológico-Econômico da Bacia do São Francisco está sendo elaborado, desde 2005, pelo Consórcio ZEE Brasil que congrega, sob a coordenação do MMA, técnicos e especialistas de dezesseis instituições e empresas públicas. Eles estão consolidando a base de informações para identificar a vulnerabilidade ambiental e social na área da Bacia e orientar a ação do poder público.

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Seminário discute impacto da ação humana nos recursos hídricos

22/10/2007 - Suelene Gusmão - Os interessados em participar do seminário "Recursos Hídricos no Ambiente Urbano: integração de sistemas" têm até o dia 31 para se inscreverem. Promovido pela Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA, o encontro será realizado de 5 a 7 de novembro e terá como objetivo iniciar a construção de uma agenda comum de trabalho que busque a integração entre os sistemas de gerenciamento de recursos hídricos e a gestão urbana. "Este será o primeiro seminário nacional onde se discutirá o impacto que a ação do homem vem provocando nos recursos hídricos de nosso País", explica Luciano Zica, secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano.
Direcionado a prestadores de serviço de saneamento, entidades técnicas e acadêmicas, lideranças comunitárias, colegiados do Singreh e Sisnama, organizações dos governos federal, estaduais e municipais e da sociedade civil, o encontro buscará identificar problemas e soluções que sirvam de subsídios para o MMA no planejamento de suas políticas e diretrizes para o setor. "O seminário vai servir para identificarmos ações importantes que devem ser adotadas nos municípios, de forma integrada entre o ambiente urbano e os recursos hídricos", disse o secretário.

O seminário será realizado no auditório do Dnit e tem vagas limitadas. Quem quiser se inscrever deve fazer o download da ficha de inscrição em (www.mma.gov.br) e enviar para o e-mail: srhu@mma.gov.br

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Encontro do Arpa, em Belém, reúne especialistas em UCs

22/10/2007 - Adriano Ceolin - Com a participação de cerca de 200 pessoas, o I Encontro Nacional do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) foi aberto, nesta segunda-feira (22), em Belém (PA). Na oportunidade, o coordenador do Arpa, Ronaldo Weigand, fez uma exposição sobre os avanços alcançados pelo programa entre agosto de 2006 e setembro de 2007. "Destacamos a adoção de instrumentos para melhorar a execução, o monitoramento e o planejamento do programa", disse Weingand. "Isso resulta em mais efetividade do Arpa, o que dá maior confiança aos doadores", completou.

Além de representantes dos parceiros do Arpa, a abertura do Encontro contou com a participação de representantes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, criado este ano para fazer a gestão das unidades de conservação (UCs). Após a palestra do coordenador do Arpa, três diretores do Chico Mendes fizeram uma apresentação sobre o novo instituto: Silvana Canuto, diretora de Planejamento, Administração e Logística; Paulo Oliveira, de Unidades de Conservação de Uso Sustentável; e Marcelo Françoso, de Unidades de Conservação de Proteção Integral.

Ainda nesta segunda-feira, o Encontro contou com a realização de duas mesas-redondas que debateram os seguintes temas: Áreas Prioritárias e Monitoramento da Biodiversidade; e Mudanças Climáticas e o Programa Áreas Protegidas da Amazônia. Nesta terça-feira, haverá mais duas mesas- redondas. Uma sobre Conselhos Gestores e outra sobre Planos de Manejo.

Arpa - Coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, o Arpa é um programa do governo federal em parceria com organizações não-governamentais, doadores e governos estaduais e municipais da Amazônia. A execução é feita pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e os governos do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins. O Arpa tem como doadores o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), o Banco Alemão de Crédito para Reconstrução (KFW) e a ong WWF-Brasil, que também atua na cooperação técnica ao GTZ.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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