STF PLANTA MIL MUDAS DE ÁRVORES EM BRASÍLIA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Outubro de 2007

26 de Outubro de 2007 - Agência Brasil - Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) promove hoje (26) o plantio de mil mudas de árvores nativas do cerrado, no Parque da Cidade, em Brasília. A atividade faz parte da Agenda Ambiental do STF e marca o Dia do Servidor Público, comemorado no próximo domingo (28).

O evento, que terá a participação da presidente do STF, Ellen Gracie, começa com café da manhã, às 9h, para alunos de escolas públicas, ao lado da Administração do Parque da Cidade, no estacionamento 12. Foram convidados servidores e colaboradores do STF, além de alunos de 3ª e 4ª séries de cinco escolas públicas do Distrito Federal.

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) doou mudas de mais de 20 espécies do Cerrado como pequi, aroeira, jequitibá vermelho, jenipapeiro, angico, ingá, jatobá-do-cerrado, peroba, baru e os ipês roxo e amarelo.

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Produção de sementes orgânicas no Entorno do Distrito Federal abastece região

26 de Outubro de 2007 - Alessandra Bastos - Repórter da Agência Brasil - Cidade Ocidental (GO)- O coordenador local do Projeto de Manejo de Agrobiodiversidade para os Biomas Cerrado e Caatinga, Ivo Ricardo Balfknechd (esq.), mostra sementes produzidas no assentamento.

Cidade Ocidental (GO) - Um dos pontos de pesquisa do Projeto de Manejo da Agrobiodiversidade para os Biomas Cerrado e Caatinga, o Assentamento Cunha também funciona como conector da rede de economia solidária.

O excedente da produção de sementes para pesquisa é distribuído para outros assentamentos e ocupações da região, ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Movimento de Pequenos Agriculturores (MPA).

“Ficamos com 10 quilos de sementes e distribuímos a sobra gratuitamente para outros locais, para que eles façam o mesmo trabalho que estamos fazendo e produzam suas próprias sementes e não ficar à mercê do mercado”, afirma o coordenador local do projeto, Ivo Balfknechd.

“Nossa obrigação é também trazer aqui o pessoal de outros assentamentos para capacitá-los a fazer o mesmo que estamos fazendo aqui”.

Para Ivo Balfknechd, o projeto é uma prova de que é possível produzir em larga escala para que os agricultores se tornem independentes na compra de sementes. “Não só há como produzir em escala quantidade suficiente para não necessitar de transgênicos”.

Segundo o coordenador do projeto, o assentamento já produziu cerca de 150 toneladas de sementes de milho orgânico. “O pequeno produtor e os assentamentos já estão praticamente independentes das sementes do mercado”.

O projeto foi formatado, inicialmente, para três anos, prorrogáveis por mais seis. Está no segundo ano. Para 2008, o plano é a plantação e manipulação de uma horta medicinal. Centenas de mudas estão prontas para ser replantadas na terra, assim que acabar a estiagem.

Até lá, a diversão de Ivo Balfknechd é a nova produção de mel. Um dos “projetinhos”, como define, que estão sendo desenvolvidos com apoio da Fundação Banco do Brasil. Além da criação de abelha, com a fundação, foram criadas fossas assépticas e criações de minhocas para fazer adubo.

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Agricultura sustentável é opção de desenvolvimento no Entorno do Distrito Federal

Alessandra Bastos - Repórter da Agência Brasil - Cidade Ocidental (GO)- Sementes produzidas no assentamento Cunha, onde funciona o Projeto de Manejo de Agrobiodiversidade para os Biomas Cerrado e Caatinga. Cidade Ocidental (GO) - Sementes de mandioca, milho, abóbora e melancia adaptadas a conviver com o Cerrado sem uso de agrotóxico. Esse é o produto do trabalho de oito famílias do Assentamento Cunha, a pouco mais de uma hora do centro urbano de Cidade Ocidental, local em que o repórter Amaury Ribeiro Jr., do jornal Correio Braziliense foi baleado mês passado. O município é um dos oito do Entorno do Distrito Federal em que a Força Nacional de Segurança atua há exatamente uma semana.

As famílias desenvolveram 20 tipos de semente de mandioca orgânica, como parte do Projeto de Manejo da Agrobiodiversidade para os Biomas Cerrado e Caatinga, coordenado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A regra é: para cada finalidade, uma variedade de semente. “Mandioca para comercialização e para mesa é um tipo, para farinha é outra. O mesmo com o milho. Para pamonha, para semente, para galinha”, explica o coordenador local do projeto, Ivo Balfknechd.

O assentamento possui 170 hectares. Mas quase metade da área – 90 hectares – são de reserva natural para preservação da nascente do Rio Cunha. Desde que o projeto teve início, ano passado, já foram produzidas cerca de 150 tonelada de sementes de milho.

O projeto conta com apoio financeiro de uma organização não-governamental italiana, que permitiu a construção de uma cozinha comunitária, escritório, alojamento para abrigar trabalhadores de outros assentamentos que vêm receber treinamento e agora as casas de alvenaria das oito famílias serão reformadas.

Cada uma das oito famílias possui um pedaço de terra individual para plantar o que desejar. A área de pesquisa é coletiva. A renda de cada família é por participação. Ganha-se por dia de trabalho. “Todo mundo trabalha junto mas, por enquanto, não há renda”, diz.

A produção excedente de semente é distribuída em assentamentos da Região Centro-Oeste ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e ao Movimento de Pequenos Agriculturores (MPA).

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras (www.radiobras.gov.br)

 
 
 
 

 

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