SEMINÁRIO VAI DEBATER INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS HÍDRICOS E URBANOS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2007

Suelene Gusmão - Começa no dia 5 de novembro, às 14h, no auditório do Dnit, o seminário "Recursos Hídricos no Ambiente Urbano: Integração de Sistemas", promovido pela Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU) do MMA. O encontro pretende dar início à construção de uma agenda de trabalho que busque a integração dos Sistemas de Gerenciamento de Recursos Hídricos e a Gestão Urbana.

O seminário é destinado a prestadores de serviço de saneamento, entidades técnicas e acadêmicas, lideranças comunitárias, colegiados do Singreh e Sisnama, organizações dos governos federal, estaduais e municipais e da sociedade. Durante três dias, os participantes vão debater assuntos como: Água no Ambiente Urbano: na busca da sustentabilidade; Gestão da Água no Espaço Urbano; Controle e Participação Social. Será ainda debatido o anteprojeto da Política Nacional de Resíduos Sólidos, entre outros.

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Experiência do Projeto Gestar será apresentada em seminário na Bahia

01/11/2007 - Grace Perpetuo - Eleito pelos organizadores do evento como experiência especialmente exitosa, o Território Portal da Amazônia (MT) que integra o Projeto de Gestão Ambiental Territorial Rural (Gestar) da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA - será apresentado na próxima semana no II Fórum Internacional de Desenvolvimento Territorial, em Salvador (BA). O evento ocorre entre terça-feira (6) e sexta-feira (9) e contará com a presença do secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Egon Krakhecke.

O Portal da Amazônia, que fica na área de influência da BR 163, é um dos nove territórios que integram o Gestar - projeto revitalizado pelo MMA, há alguns anos, para promover o desenvolvimento rural sustentável e a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente nas comunidades rurais brasileiras. Para tanto, o Gestar trabalha na disseminação e coordenação de atividades ligadas à gestão ambiental territorial, integrando políticas governamentais e de organizações da sociedade civil.

"A experiência no Portal da Amazônia - que abrange 16 municípios em uma área de 108 mil quilômetros quadrados - se destacou, em primeiro lugar, porque conseguimos fazer, no território, uma forte articulação com as comunidades locais", comemora Carcius Azevedo, coordenador nacional do projeto. "Entre muitas outras ações, fizemos ali levantamentos das instituições relacionadas ao meio rural e à questão ambiental e dos principais problemas socioambientais do território - como os gargalos da produção familiar", completa.

O coordenador do Gestar explica que "a proposta do Gestar é fazer com que haja um grupo de ações que leve a um Plano de Gestão Ambiental Territorial, para aumentar a produção rural e, assim, melhorar a qualidade de vida das comunidades envolvidas e preservar o seu meio ambiente".

O Território Portal da Amazônia atende os municípios de Alta Floresta, Apiacás, Carlinda, Colider, Guarantã do Norte, Marcelândia, Matupá, Nova Bandeirantes, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita, Nova Monte Verde, Nova Santa Helena, Novo Mundo, Paranaíta, Peixoto de Azevedo e Terra Nova do Norte.

Pólos - Os outros territórios do Gestar são os de Ariranha (SC), Araguaia (MT), Mampituba (RS/SC), Paulo Afonso-Xingó (BA/AL), Triângulo Mineiro (MG), Itaituba (PA), Baixo Amazonas (PA) e Serra Geral (MG). "Para definir territórios, trabalhamos com um conceito específico: um território é formado por um grupo de municípios de afinidade cultural, política, econômica e ambiental, em que as populações locais se reconhecem como território definido", explica Carcius Azevedo. Como exemplo, ele cita o Território do Araguaia.

Definido o território, o projeto identifica nele pontos que merecem atenção prioritária; capacita pessoal para desenvolver ações que atendam às demandas de cada área; e firma parcerias e convênios para promoção de assistência técnica e liberação de financiamentos. Sob a coordenação do governo federal, todo o trabalho é feito de forma participativa - envolvendo comunidades, órgãos e governos locais.

Estre os vários parceiros do Gestar está a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO/ONU). Na constituição dos territórios, por sua vez, o apoio vem da Secretaria de Desenvolvimento Territorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).

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Prazo para projetos comunitários do Arpa é ampliado

01/11/2007 - Adriano Ceolin - Foi ampliado de 31 de outubro para o dia 30 de novembro a apresentação de projetos comunitários para o entorno de seis Unidades de Conservação (UCs) do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa). O aumento do prazo foi feito pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), que é parceiro e doador do Arpa.

A iniciativa está no âmbito do Subcomponente Participação Comunitária, do Arpa. Os projetos contemplados deverão atuar no entorno dos parque Nacionais Serra do Divisor (AC) e Jaú (AM); as Reservas Biológicas Jaru (RO) e Trombetas (PA) e os Parques Estaduais Corumbiara (RO) e Cantão (TO). As propostas já inscritas continuam valendo.

Com a ampliação do prazo, será possível a realização de visitas do Funbio nos locais que deverão ser realizados os projetos e instituições da sociedade civil que possuam ações de forma a contribuir para a proteção das seis unidades de conservação. Podem apresentar propostas associações comunitárias, cooperativas e Ongs e instituições sem fins lucrativos
As regras para inscrição dos projetos estão no Edital 01/07, publicado no dia 18 de agosto.

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Seminários regionais discutirão políticas para produtos da sociobiodiversidade

01/11/2007 - Daniela Mendes - O Ministério do Meio Ambiente (MMA) promove este mês, sob coordenação do Departamento de Patrimônio Genético, mais três seminários regionais com o objetivo de reunir subsídios para a formulação de políticas públicas para os produtos da sociobiodiversidade com foco na agregação de valor e na consolidação de mercados sustentáveis.

Dois seminários já foram realizados este ano. Um em Belém (PA), em setembro, outro em Goiânia (GO), no início de outubro. Para novembro estão previstos seminários em Rio Branco (AC), entre os dias 6 e 8; em Juazeiro (BA), de 12 a 14; e em Curitiba (PR), de 28 a 30. Todos os encontros terão a participação de pesquisadores, representantes dos agricultores familiares e de povos e comunidades tradicionais, órgãos governamentais, ongs e setor empresarial.

A dinâmica dos encontros está baseada em quatro temas-chave: Panorama geral e políticas públicas e privadas para as cadeias de produtos da sociobiodiversidade; produção e beneficiamento nas cadeias de produtos da sociobiodiversidade: entraves, lacunas, potencialidades e oportunidades; a agregação de valor socioambiental às cadeias de produtos da sociobiodiversidade e abertura, ampliação e estratégias para a conquista de mercados (agregação de valor econômico).

Essa proposta dos seminários é uma iniciativa do governo federal, com articulação dos ministérios do Meio Ambiente, do Desenvolvimento Agrário e do Desenvolvimento Social e outros parceiros do governo e da sociedade civil, com objetivo de promover a elaboração de uma estratégia política para o fortalecimento destas cadeias e a consolidação de mercados sustentáveis para estes produtos.
A estratégia prevê a integração das ações e projetos de apoio a cadeias e arranjos produtivos da sociobiodiversidade e busca, desde sua elaboração, envolver outros setores da sociedade e sua ampla discussão entre os diversos segmentos sociais e atores envolvidos.

Após a realização dos seminários regionais haverá a realização de um seminário nacional, em 2008, para consolidar todas as informações produzidas nos encontros. Essas informações irão orientar a estratégia política do governo federal para os produtos da sociobiodiversidade, e suas cadeias e arranjos produtivos.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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