PILHAS E LÂMPADAS PODEM SER RECICLADAS

Panorama Ambiental
Porto Alegre (RS) – Brasil
Dezembro de 2007

(12/12/2007) Integrando as atividades desenvolvidas pelo Fórum Gaúcho de Produção mais Limpa (FGPmaisL), realizou-se nesta quarta-feira (12), na sede da Sema, uma palestra voltada para a reciclagem de resíduos de pilhas e lâmpadas que contenham mercúrio (Hg).

O evento teve como palestrante o diretor-técnico da MRT System International AB, Magnus Nilsson, que desenvolveu o tema “The Complete Solution to the Mercury Waste Problem”, ou seja, A Solução Completa para os Problemas com Resíduos de Mercúrio. Magnus destacou a necessidade de precauções ambientais quanto à reciclagem/resíduos, visto as trocas de lâmpadas que vem ocorrendo no Brasil desde 2000. “A MRT não é uma empresa absoluta mundialmente, entretanto detêm boa parte do mercado, pois desempenham atividades fundamentais ao meio ambiente na Europa, Ásia, Oceania e América do Norte”. Já na América Latina a contribuição da empresa é feita na legislação, que mesmo assim precisa de algumas mudanças.

Magnus salientou também o ingresso da China no mercado, com uma produção de 8 bilhões de lâmpadas previstas para 2008, “haverá grande necessidade de precauções ambientais, visto a larga escala da produção de lâmpadas que conterá mercúrio, um metal pesado que sem cuidados é prejudicial a saúde e pode estar presente nas lâmpadas em forma de líquido, gás ou amálgama”. Em exemplo exposto na apresentação, fez-se um cálculo baseado em 10.000 lâmpadas que contenham 5g de mercúrio cada e que deveriam ser recicladas, o fato é que o total seria de 50 a 100 quilos de mercúrio, sem destino nenhum. Apesar de empresas estarem optando por estudos de outros elementos menos tóxicos, a melhor opção atualmente ainda é a de reciclar e reutilizar os resíduos.

Os materiais durante o processo de reciclagem e reutilização dos resíduos não precisam necessariamente ser destinados à nova produção de lâmpadas, mas para outras finalidades como cerâmica, adubo, etc. São vidros, plásticos, pós fosfóricos, alumínio, ferro/ metal e mercúrio.

 
 

Fonte: Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul (www.sema.rs.gov.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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