MMA EXECUTA 98% DO ORÇAMENTO DE 2007

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Janeiro de 2008

09/01/2008 - Gisele Teixeira - O Ministério do Meio Ambiente empenhou 98% de seu orçamento de 2007, o equivalente a R$ 576, 5 milhões. Desse total, R$ 542 milhões são relativos a despesas de custeio e R$ 34,5 milhões a investimentos. Os dados são preliminares e podem sofrer alguma variação nos próximos dias, mas a tendência de desempenho será mantida nesses patamares, considerado um dos melhores nos últimos anos. O percentual é referente ao limite orçamentário liberado pelo Ministério do Planejamento, após contingenciamento, e inclui todas os órgãos vinculados ao MMA, como o Ibama, Jardim Botânico, Agência Nacional de Águas, e o recém criado Instituto Chico Mendes.

De acordo com a Lei Orçamentária de 2007, as despesas discricionárias apresentavam um orçamento inicial em torno de R$ 702 milhões para o MMA (sendo R$ 634 milhões para custeio e R$ 68 milhões para investimentos). O limite autorizado pelo governo ficou em R$ 582,5 milhões (R$ 546 milhões e R$ 36,5 milhões, respectivamente).

Os principais destaques foram a ANA, que empenhou 100% de seu orçamento autorizado, R$ 96,2 milhões, e o Ibama, com 99,9%, ou R$ 169,6 milhões. Os números comprovam o empenho do governo em atuar em de forma intensiva no combate ao desmatamento e licenciamento ambiental, no caso do Ibama, e a agilidade na execução de programas estratégicos na área de recursos hídricos, como o Programa Despoluição de Bacias Hidrográficas (Prodes) e o Pró-Água Nacional.

Mauro Pires, Secretário Executivo em exercício, destaca que, do ponto de vista orçamentário, a verba destinada para custeio no MMA é historicamente superior a de investimentos, ao contrário do que ocorre em outras pastas.

Isto acontece porque a ação ambiental implica a mobilização de recursos para as inúmeras operações voltadas para a fiscalização, a proteção das Unidades de Conservação, a concessão de licenciamento ambiental e outorgas de uso da água, entre outras ações, em todo o território nacional, além de capacitação de pessoas e gestão de projetos. Na prática, portanto, despesas em custeios como esses significam decisivo investimento na consolidação da política ambiental brasileira, a partir das necessidades reais na ponta.

O bom desempenho na aplicação do orçamento de 2007 também é creditado à reestruturação do MMA, com a finalidade de dar maior foco às ações estratégicas e evitar superposição de competências. Para 2008, cujo orçamento ainda não foi aprovado pelo Congresso, a expectativa é de seguir o mesmo ritmo.

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Educadores populares receberão qualificação socioambiental

09/01/2008 - Grace perpetuo - Será realizada de hoje (10) a sábado (12), em Altamira (PA), a primeira de cinco oficinas regionais previstas pelo projeto Qualificação Social do Educador Ambiental Popular, uma parceria entre o Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura (Ibecc) e o Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente. O principal objetivo do projeto é fortalecer, no País - por meio de metodologias participativas e de materiais que alimentem a estrutura socioinstitucional da educação ambiental nacional -, um processo permanente de qualificação social para educadores ambientais populares.

A oficina "Encontro Amazônia: Educador Ambiental Popular" será sediada pelo "Coletivo Educador Tem Jeito Sim - Coletivos Educadores Sustentáveis da Transamazônica e Xingu". Nos dois primeiros dias do evento haverá produção e coleta de materiais para a elaboração de um kit (que virá acompanhado de uma mochila) a ser distribuído nas Salas Verdes, para uso de educadores ambientais populares. A idéia é facilitar a aplicação de metodologias participativas e contribuir para a resolução de problemas e conflitos socioambientais locais . O encontro possibilitará também a realização de estudos, pesquisas e diagnósticos para a organização de um banco de dados - contendo materiais sobre educação ambiental e experiências relevantes - a ser disponibilizado virtualmente em um portal interativo do Sistema Brasileiro de Informação em Educação Ambiental (Sibea).

O terceiro e último dia do encontro será dedicado à gravação em campo, quando será feita uma documentação audiovisual de experiências desenvolvidas por educadores populares locais. As próximas oficinas do projeto Qualificação Social do Educador Ambiental Popular serão realizadas no Rio Grande do Sul, no Mato Grosso, no Rio de Janeiro e no Maranhão, até março.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

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