PROGRAMA A3P PREPARA TERCEIRO FÓRUM

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Fevereiro de 2008

07/02/2008 - Grace Perpetuo - Será realizada no próximo dia 22 de fevereiro a primeira reunião preparatória para o III Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública, a ser promovido pelo Ministério do Meio Ambiente em junho deste ano. No encontro, a Comissão Gestora da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P/Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental/MMA) e alguns de seus parceiros locais - entre eles a Procuradoria-Geral da República, o Tribunal Superior do Trabalho, a Câmara dos Deputados, a Caixa Econômica Federal e a Imprensa Nacional, todos em diferentes níveis de implementação do programa A3P - debaterão possíveis temas, como eficiência energética e construção sustentável, a serem abordados pelo fórum por meio de palestras e mesas-redondas. O evento ocorrerá no Auditório JK da Procuradoria-Geral da República, em Brasília.

A exemplo dos fóruns A3P anteriores, realizados em 2005 (Licitações Sustentáveis) e 2006 (Experiências Exitosas), este estimulará uma troca de experiências entre órgãos públicos que já aderiram ao programa e levará adiante o debate sobre a formulação e a viabilização de Políticas Públicas de Gestão Ambiental para a Administração Pública. "Além disso, para prestigiar nossos parceiros e divulgar nosso trabalho, pretendemos preparar um livro sobre boas práticas em A3P para ser distribuído no evento", diz a assessora técnica Monica de Souza, da Comissão Gestora do programa.
Outras ações previstas para 2008 são a criação de uma "certificação A3P" para marcar adesões; e a instituição de um prêmio nacional para exemplos exitosos de implementação do programa. "No momento, estamos analisando quais os indicadores que vamos eleger para viabilizar o prêmio", completa Mônica.

A A3P foi criada em 1999, pelo MMA, para - por meio de novos padrões de produção e consumo - estimular a sustentabilidade socioambiental na administração pública. Sua premissa básica é minimizar os impactos das práticas administrativas e operacionais sobre o meio ambiente, promovendo o uso racional de recursos naturais e bens públicos e o manejo adequado do lixo gerado.

Cinco anos depois, surgiu a Rede A3P, feita de parceiros que, com base no programa original, passaram a trocar experiências e criar suas próprias iniciativas bem-sucedidas. Hoje o programa conta com mais de 300 adesões: integram a Rede A3P órgãos e instituições tão diferentes quanto o Banco Central, o Tribunal Superior do Trabalho e a Imprensa Nacional, em Brasília; o Jardim Botânico e a Casa da Moeda, no Rio de Janeiro; e as prefeitura de Recife e de Caruaru, em Pernambuco, para citar alguns.

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Inscrição aberta para pós-graduação em Planejamento e Gestão Ambiental

08/02/2008 - As unidades de Campo Grande e de Dourados da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS) estão recebendo, até o próximo dia 29, inscrições para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Planejamento e Gestão Ambiental com ênfase em Avaliação Ambiental Estratégica - AAE. O curso é destinado a profissionais graduados com interesse em ações de planejamento, políticas públicas, desenvolvimento regional, proteção, conservação e licenciamento ambiental. Concebido, com apoio do MMA, para qualificar profissionais do próprio Ministério e órgãos vinculados, o curso passa a atender também interessados do setor privado e da comunidade em geral.

As aulas serão ministradas às sextas-feiras e sábados no campus de Campo Grande. Serão disponibilizadas no mínimo 12 e no máximo 20 vagas. A seleção será feita por meio de análise do histórico profissional dos candidatos - atuação ou conhecimento na área de políticas públicas, planejamento e/ou gestão, cursos extra-curriculares, projetos de extensão ou pesquisa, trabalhos publicados, entre outros - e entrevista. A ficha de inscrição e a documentação exigidas podem ser encontradas no endereço http://www.uems.br/propp/posgraduacao.

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Seminário discutirá desertificação

08/02/2008 - Lucia Leão -A Coordenação de Combate à Desertificação da SEDRS realizará, em maio, o I Seminário Nacional de Combate à Desertificação. Ele precederá a III Conferência Nacional do Meio Ambiente e terá entre seus objetivos qualificar a participação dos delegados do semi-árido para que possam inserir o tema nos debates gerais da Conferência de forma mais aprofundada.

Da mesma forma que CNMA, o I Seminário está sendo preparado em encontros regionais que buscam ampliar a participação e mobilização social para a análise de programas, projetos e políticas públicas locais de combate à desertificação e mitigação dos efeitos da seca o que, para o secretário Egon Krakhecke, responde a uma necessidade urgente da sociedade.

"A desertificação é a chaga mais viva das mudanças climáticas. O Seminário acontecerá num bom momento porque colocará foco no problema para que ele ganhe a devida atenção nos debates da Conferência Nacional do Meio Ambiente".

Os debates contemplarão os quatro eixos temáticos do Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca - PAN-Brasil: redução da pobreza e da desigualdade; ampliação sustentável da capacidade produtiva; preservação, conservação e manejo sustentável dos recursos naturais; e gestão democrática e fortalecimento institucional.

Os delegados do Seminário estão sendo escolhidos nas conferências estaduais. Eles devem levar ao encontro nacional informações para subsidiar a adequação da área de abrangência do PAN-Brasil, pois as perspectivas de mudanças climáticas indicam aumento das áreas susceptíveis à seca e a intensificação da aridez dos solos. Eles também discutirão a adequação do Programa às novas realidades socioeconômicas da população residente nas áreas sujeitas à desertificação.

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Nota à Imprensa

11/02/2008 - Ao contrário do que foi noticiado nesse fim de semana, os Ministérios do Meio Ambiente e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento esclarecem que não estão trabalhando em qualquer proposta de anistia para desmatadores ilegais ou para redução da reserva legal, seja na Amazônia ou em qualquer outra região.

O Governo Federal defende a manutenção da Reserva Legal e a solução dos passivos ambientais no âmbito do Zoneamento Ecológico Econômico e está trabalhando fortemente para aprofundar os mecanismos de penalização efetiva dos desmatadores ilegais, a exemplo da implementação do Decreto 6.321, de dezembro de 2007, que instituiu o embargo econômico de áreas desmatadas ilegalmente e a responsabilização da cadeia de produção.

Os fortes indícios de aumento do desmatamento nos meses de novembro e dezembro de 2007, constatados pelo sistema DETER, impõem para o governo e a sociedade a necessidade de intensificar ações enérgicas que coíbam o desmatamento ilegal. Flexibilizar o Código Florestal como prevê o PL 6.424/2005, aprovado na Comissão da Agricultura da Câmara dos Deputados, em dezembro passado, não levará à diminuição do desmatamento e sim à legalização do passivo ambiental e ao estímulo a novos desmatamentos.
Marina Silva
Ministra do Meio Ambiente
Reinhold Stephanes
Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

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