SOCIOBIODIVERSIDADE NA REGIÃO SUDESTE

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Fevereiro de 2008

14/02/2008 - A cidade do Rio de Janeiro recebe, de 18 a 21 deste mês, o seminário Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade: Agregação de Valor e Consolidação de Mercados Sustentáveis voltada para os biomas Mata Atlântica e Zona Costeira. Trata-se de uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), com o apoio de parceiros governamentais e da sociedade civil. O evento acontece no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), das 8h às 18h.

O seminário é voltado a representantes do setor empresarial; comunidades tradicionais; agricultores familiares; organizações de fomento, apoio e pesquisa (como empresas de assistência técnica e extensão rural); agentes financeiros; universidades; e, ainda, representantes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) da região Sul do Brasil. A estimativa dos organizadores é de aproximadamente 100 participantes. Os seminários já aconteceram em 2007 nos estados do Pará (Amazônia Oriental), Acre (Amazônia Ocidental) e Goiás (Cerrado e Pantanal).

Segundo o diretor do Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor da Secretaria de Agricultura Familiar (SAF/MDA), Arnoldo de Campos, os produtos da sociobiodiversidade são peculiares, já que não são plantados em grande escala. Geralmente, são cultivados por comunidades tradicionais, agricultores familiares, muitas vezes empobrecidos, e por esta característica são pouco visualizados como produtos com grande potencial para a geração de renda.

“Nossa finalidade é combater a pobreza rural, valorizando os produtos da sociobiodiversidade, gerando mais renda, e dentro dos princípios da preservação ambiental”, enfatiza o diretor.

Apoio a projetos

Para fortalecer os produtos da sociobiodiversidade, a Secretaria da Agricultura Familiar apóia organizações não-governamentais e entidades governamentais. Entre 2003 e 2005, foram investidos R$ 37 milhões em projetos de agroecologia.

Além do apoio direto aos projetos, voltados para a assistência técnica e extensão rural e à agregação de valor, a SAF também vem atuando com linhas especiais do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A intenção é fortalecer os trabalhos com os produtos da sociobiodiversidade por meio das linhas Agroecologia e Floresta (manejo florestal, sistemas agroflorestais) e do Pronaf Eco, criado nesta safra 2007/2008.

 
 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Agrário
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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