ADVOGADOS INDÍGENAS LANÇAM OBSERVATÓRIO DE DIREITOS INDÍGENAS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Agosto de 2008

18 de Agosto - Observatório de Direitos Indígenas - O Hino Nacional cantado na língua Guarani e a pajelança do mestrando de Linguística Edilson Baniwa da Universidade de Brasília, saudando o grupos de advogados indígenas que compõem o Observatório de Direitos Indígenas lançado dia 15 às 18 horas, no Auditório II Candangos no Campus da UnB foram destaques na solenidade. O Observatório é uma ação do Centro de Estudos e Pesquisas criado em 2005 como parte da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil e congrega uma rede de advogados, bacharéis e estudantes indígenas tendo como objetivo fortalecer o conhecimento e a perícia indígena para a defesa dos povos Indígenas.

O lançamento do Observatório de Direitos Indígenas vem atender a demanda do movimento que colocou a formação de indígenas nas áreas de Direito, Educação e Meio Ambiente como meta essencial para o fortalecimento das Organizações Indígenas. Fazem parte das ações do Observatório apoiar processos de capacitação para advogados indígenas, através de cursos de atualização jurídica e especialização oferecidos pela entidade e por instituições parceiras de ensino jurídico; capacitar e articular observadores e defensores dos direitos indígenas; além de criar e manter um banco de dados sobre a aplicação dos direitos indígenas no Brasil; propiciar intercâmbios nacionais e internacionais para a formação e aperfeiçoamento acadêmico de lideranças, observadores e defensores dos direitos indígenas; produzir e publicar material específico sobre os direitos indígenas e fortalecer a aplicação dos direitos costumeiros dos povos indígenas.

Observatório de Direitos Indígenas

O presidente da Funai Márcio Meira saudou a iniciativa destacando a importância da emergência de profissionais indígenas. Meira reforçou que a instituição é parceira e disse que os advogados indígenas podem contribuir e constituir o quadro da Funai: “essa é uma nova geração de guerreiros modernos que o país precisa cada vez mais.”

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Curso capacita Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural para trabalho com povos indígenas

22 de Agosto - A Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), em parceria com a Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), abre 250 vagas para formação de Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) da Região Norte, dentre as quais 40 vagas estão direcionadas ao trabalho com comunidades indígenas. A Administração Executiva Regional da Funai em Belém participou das discussões para formatação do curso e participará com instrutores ainda não selecionados.

O Subprograma de Formação de Agentes de ATER, do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural (DATER), tem como uma de suas diretrizes estabelecer articulação com entidades do ensino formal e de pesquisa, socializando os princípios e diretrizes da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER) e as políticas da SAF. O objetivo é estabelecer vínculos que possam fortalecer a agricultura familiar, quer pela formação diferenciada de profissionais, quer pela oferta de tecnologias adaptadas às necessidades das unidades familiares de produção.

Podem participar do curso Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural de nível médio e/ou superior, que atuam ou tenham experiência de atuação em ATER e estejam vinculados a uma entidade de Assistência Técnica e Extensão Rural governamental ou não-governamental, com prioridade para profissionais vinculados a entidades conveniadas com o MDA/SAF/DATER em ações de fomento à Ater para agricultores familiares. Os candidatos deverão ter experiência no trabalho com agricultura familiar e na área específica do curso que pretendam participar, além de experiência com metodologias participativas e habilidade para o diálogo, o relacionamento interpessoal e com trabalhos em grupo.

Por meio de processos de ação conjunta com Universidades Públicas e outras organizações, o Subprograma oferece alternativas qualificadas de formação aos agentes de ATER de forma periódica e contínua, em favor da agricultura familiar e do desenvolvimento rural sustentável. A iniciativa, além de fortalecer a prática dos professores participantes do Subprograma, contribui para o envolvimento de novos professores, que venham a incorporar conteúdos e práticas pedagógicas inovadoras nas suas atividades cotidianas de docência e extensão universitária.

 
 

Fonte: Funai – Fundação Nacional do Índio
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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