ENTRA EM VIGOR RESOLUÇÃO CONAMA SOBRE PILHAS E BATERIAS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2008

05/11/2008 - A partir desta quarta-feira (5) todos os pontos de venda de pilhas e baterias do País terão dois anos para oferecer aos consumidores postos de coleta para receber os produtos descartados. Caberá ao comércio varejista encaminhar o material recolhido aos fabricantes e importadores que, por sua vez, serão responsáveis pela reciclagem, ou, quando não for possível, pelo descarte definitivo em aterros sanitários licenciados.

O Diário Oficial da União desta quarta-feira traz publicada a resolução nº 401 que estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado.

A norma prevê ainda que nos materiais publicitários e nas embalagens de pilhas e baterias, fabricadas no País ou importadas, deverão constar de forma clara, visível e em língua portuguesa, a simbologia indicativa da destinação adequada, as advertências sobre os riscos à saúde humana e ao meio ambiente, bem como a necessidade de, após seu uso, serem encaminhadas aos revendedores ou à rede de assistência técnica autorizada.

Os fabricantes e importadores de produtos que incorporem pilhas e baterias também deverão informar aos consumidores sobre como proceder quanto à remoção destas pilhas e baterias após a sua utilização, possibilitando sua destinação separadamente dos aparelhos.

Para as pilhas e baterias não contempladas na nova norma, fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e poder público deverão implementar programas de coleta seletiva também no prazo de dois anos previsto na resolução.

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Combate aos crimes ambientais na Amazônia terá reforço da PF

04/11/2008 - Suelene Gusmão - A partir de agora, o combate aos crimes ambientais na Amazônia contará com a participação da inteligência da Polícia Federal (PF). A contribuição de agentes da PF no combate ao desmatamento ilegal e nas ações de fiscalização efetuadas pelo Ibama será feita a partir do planejamento inicial das ações desencadeadas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). O trabalho conjunto foi anunciado nesta terça-feira (4) pelos ministros, Carlos Minc, do Meio Ambiente, e Tarso Genro, da Justiça.

As atividades de fiscalização do Ibama e da PF serão realizadas principalmente nos entroncamentos da rodovias por onde transitam caminhões carregados de madeira ilegal (portais) e no exame detalhado dos planos de manejo entregues para a retirada legal de madeira.

De acordo com Minc, as ações do Ibama em conjunto com a PF integrarão o rol de medidas que vêm sendo anunciadas pelo MMA, nos últimos cinco meses, para o combate ao desmatamento na Amazônia. Minc lembrou os acordos feitos com vários setores produtivos no intuito de frear ação dos desmatadores. Entre eles os fechados com os madeireiros, os produtores de soja, os proprietários de frigoríficos e a indústria paulista.

Atualmente existem dois portais nos entroncamentos das principais rodovias de acesso à Amazônia. Os ministros da Justiça e do Meio Ambiente anunciaram a construção de pelo menos mais quatro portais.

O encontro entre Minc e Tarso Genro ocorreu no gabinete do ministro do Meio Ambiente e teve a participação dos delegados Luiz Fernando Correa, do Departamento de Polícia Federal (DPF), Hélio Derenna, do Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPR), do presidente do Ibama, Roberto Messias, e do secretário- executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, informou que, a partir de agora, o trabalho entre Ibama e Polícia Federal será realizado de forma mais articulada no planejamento das operações feitas pelo MMA. Vamos ter um trabalho de inteligência mais sólido, um trabalho de investigação consistente para que possamos atacar com firmeza os crimes ambientais. Até agora, o trabalho tem sido muito bom, mas já temos condições de avançar para uma nova etapa , disse.

Os ministros do Meio Ambiente e da Justiça anunciaram também a realização de concurso para a contratação de mais três mil fiscais para atuarem no combate aos crimes ambientais na Amazônia. Segundo Minc, este total de novas vagas será distribuído entre o Ibama, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Polícia Federal. O delegado da PF, Luiz Fernando Correa, disse que os novos concursados deverão trabalhar um tempo determinado na região Amazônica.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

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