GIRAFA MORTA ENCONTRA-SE NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFG

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Junho de 2009

Goiânia (30/06/2009) - A Coordenação de Fauna e Recursos Pesqueiros do Ibama-GO, após denúncia recebida via e-mail de que a girafa “Tico”, abrigada no Parque Zoológico de Goiânia, tinha vindo a óbito na tarde de sexta-feira (26/06) e teria sido encaminhada para uma fazenda, colocando em dúvida se ocorrera óbito ou tráfico de animal, buscou as informações que o caso requeria.

Em ação fiscalizatória realizada na tarde desta segunda-feira (29/06), constatou-se que a girafa encontra-se acondicionada em câmara fria no prédio da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás, tendo o óbito ocorrido por volta de 18h do dia 26/06 no Parque Zoológico de Goiânia, e após os procedimentos de rotina, o animal foi encaminhado para o Hospital Veterinário da UFG com a finalidade de necrópsia para esclarecimento da causa morte.

Constatou-se ainda que a data do óbito coincide com a data de entrada do animal naquela Instituição. Maiores informações serão veiculadas assim que o laudo da necrópsia for liberado pelos profissionais competentes.

Esclarecemos ainda, que o Ibama nunca se recusou a receber qualquer denunciante ou denúncia, considerando que todos podem fazê-la pelo telefone da linha verde (62 3901-1941 ou 0800 61 8080) ou através de e-mail (supes.go@ibama.gov.br), inclusive anonimamente. De posse do número do protocolo de atendimento, o denunciante tem a possibilidade de acompanhar as etapas dos procedimentos de vistoria e conclusão da ação.

Em tempo, informamos que as imagens da vistoria encontram-se arquivadas para utilização se necessário. Optou-se por não divulgá-las, tendo em vista serem imagens de forte impacto.
Mirza Nóbrega
Ascom Ibama/GO

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Empresa que importou lixo para o Brasil será autuada pelo IBAMA

São Paulo (29/06/2009) – Desde sexta-feira (27) estão parados no Porto de Santos 16 containers carregados de lixo doméstico vindos da Inglaterra. A denúncia foi feita pela própria empresa que importou a carga como resíduo plástico para reciclagem, Stefenon Estratégia e Marketing, que também estava sem licença do Ibama para importar esse tipo de material.

De acordo com a chefe do Escritório Regional do Ibama em Santos, Ingrid Furlan, a empresa, além de não ter autorização do Ibama, não consta no Cadastro Técnico Federal. “Esse tipo de prática tem que ser coibida. Não podemos receber lixo de outros países. Casos como esse devem ser denunciados”, complementa Ingrid.

A empresa responsável pela carga violou a Convenção de Basiléia, que proíbe o transporte de resíduos perigosos entre países, conforme estabelece a Resolução Conama nº 23/96. O Ibama/SP irá autuar a empresa que importou o lixo e solicitar junto à Receita Federal que a carga seja devolvida imediatamente ao país de origem.

A multa varia de R$ 500 a R$ 2 milhões, dependendo da análise feita na carga. O Ibama irá analisar o material e aplicar a multa de acordo com a legislação. Além de autuar, irá ainda comunicar o fato à Convenção de Basiléia. Depois de autuada, a empresa tem 20 dias para recorrer da multa.
Verbena Fé
Ascom Ibama/SP

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Ibama inicia projeto de educação ambiental em assentamentos no interior de São Paulo

São Paulo (29/06/2009) - O Núcleo de Educação Ambiental – NEA da Superintendência do Ibama em São Paulo iniciou, entre os dias 22 a 24 de junho, o Projeto de Capacitação de Assentados Rurais na região de Andradina, município de Castilho, interior do estado. Este projeto visa atender a demanda de conflitos ambientais existentes naquela região, conforme cronograma de atividades do NEA para 2009.

As analistas ambientais do NEA/SP, Valéria Macedo e Margarida Sturaro, foram até Andradina e reuniram-se com a geógrafa e analista ambiental Rosilaine Gonçalves, na sede do Escritório Regional do Ibama, em Araçatuba, para discutirem os objetivos e as metodologias a serem adotadas com os assentados. Contaram, ainda, com a participação do Itesp, da Prefeitura, da CATI e da ONG Econg.

Em Castilho, já no assentamento, foram trabalhadas atividades lúdicas com os assentados, visando obter deles informações necessárias sobre as principais necessidades e as possíveis soluções para melhorar suas vidas no assentamento. Segundo Margarida Sturaro, o projeto foi bem aceito pelos assentados, tendo em vista nenhuma instituição ter trabalhado educação ambiental com a comunidade até a presente data. “Tenho certeza de que teremos muito trabalho e conflitos a resolver pela frente”, complementa.

Foi verificado, por meio dos trabalhos, que, mesmo o assentamento existindo há mais de 20 anos, os assentados enfrentam muitas dificuldades de infra-estrutura, como falta de energia elétrica, água para irrigar a lavoura e falta de orientações técnicas para as atividades de agricultura e pecuária trabalharem. Foi possível verificar que existem algumas irregularidades com relação ao uso indevido de parte das áreas de reserva legal e de preservação permanente ali existentes.

Outra informação obtida com o método utilizado foi a ausência completa de noções básicas sobre as questões ambientais no tocante à importância da preservação do meio ambiente por parte dos assentados. Como destaca Valéria Macedo, “essa é uma condição primordial para a manutenção dos recursos naturais para o auto-sustento do assentamento”. Segundo ela, essa questão será trabalhada com eles nas oficinas e nas capacitações posteriormente.

Ao final da reunião, ficou acordado que no mês de agosto, a primeira ação do projeto contará com um ciclo de palestras sobre Educação Ambiental, Uso legal do imóvel rural (reserva legal e APP) e Legislação Ambiental para o assentamento de Castilho. O projeto deverá ser executado em parceria com o Incra/Itesp, a Prefeitura Municipal, CATI e a ONG Econg.
Verbena Fé
Ascom Ibama/SP

 
 

Fonte: Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Ascom

 
 
 
 

 

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