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Editoria
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AVIFAUNA
e Biodiversidade |
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Conteúdo sobre comunidades de avifauna,
ações de conservação,
preservação e pesquisa científica.
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Aves
migratórias: como elas sobrevivem em um mundo antropogênico |
Todas
as relações evolutivas das aves foram reveladas |
| As
aves migratórias são particularmente afetadas pelas
mudanças climáticas |
Pesquisadores
criaram uma árvore evolutiva completa de espécies
de aves |
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| As aves migratórias são
particularmente afetadas pelas mudanças climáticas,
ecológicas e urbanas resultantes do mundo em constante transformação
em que vivemos. |
A professora
Emily Jane McTavish e sua equipe do Laboratório de Ornitologia
de Cornell mapearam a evolução de todas as espécies
de aves conhecidas. |
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Personalidade
pode interferir no canto das aves |
Grandes
cérebros e grandes extensões não são
suficientes |
Pesquisa
mostra que flamingos são ótimos predadores |
| Encontrar
um parceiro pode ser facilitado por essa característica |
As
mudanças climáticas impõem grandes desafios
às comunidades de avifauna |
Espécie
utiliza de forma engenhosa pés, cabeça e bico para
conseguir alimento |
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| Pesquisadores da Universidade
Flinders investigaram, pela primeira vez, a relação
entre personalidade e complexidade do canto em fêmeas de aves. |
Cientistas conservacionistas
costumam acreditar que espécies com ampla distribuição
geográfica e grandes populações estão
mais protegidas da extinção. |
Flamingos desenvolveram uma técnica
única para se alimentar: eles criam vórtices na água
com os pés e a cabeça, concentrando presas como pequenos
crustáceos. |
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Aves
da Europa têm resiliência climática menor e
declínio |
Dados
sobre aves melhoram estimativas de espécies de abelhas |
Ciência
diz se aves semelhantes podem viver juntas |
| Novas
pesquisas indicam caminhos para mitigar essa tragédia ambiental |
Descoberta
pode ajudar a orientar os esforços de conservação
das abelhas |
Espécies
forrageando em diferentes partes de uma única árvore |
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| Novas pesquisas da Universidade
de East Anglia indicam que os esforços de conservação
podem ser mais eficazes ao focar nas necessidades climáticas
específicas das aves. |
Um estudo publicado
na PLOS One mostra que combinar dados de observação
de aves com informações sobre cobertura do solo
melhora a precisão na previsão da riqueza de espécies
de abelhas selvagens. |
Agora, um novo estudo está
reexaminando essas observações com técnicas
modernas, revisitando um exemplo clássico ainda citado em
livros de biologia. |
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Aves
podem ter seus cantos mudados por causa de secas |
União
Europeia libera caça a rolinhas em três países
e isso preocupa |
Espécies
de aves urbanas são mais coloridas e menos marrons |
| Pesquisa
com tentilhões de Darwin indica que isso pode criar novas
espécies |
Espanha,
França e Itália estão autorizadas para matar
essas aves |
Uma
extraordinária adaptação ao ambiente |
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| Em um cenário nas Ilhas
Galápagos, um tentilhão macho pousa em um galho, ouvindo
atentamente o canto de um outro pássaro. No entanto, algo
parece fora do lugar. |
As rolinhas,
aves migratórias que viajam anualmente da África
Subsaariana para a Europa, enfrentam um cenário mais hostil
nesta primavera, com a revogação da proibição
da caça na Espanha, França e Itália. |
Pesquisadores da Universidade de
Granada e do Instituto Max Planck de Inteligência Biológica
descobriram uma relação entre a urbanização
e a cor da plumagem das aves. |
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Revisão
sobre o uso de aves de rapina para a captura selvagem
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Migração de aves na
Austrália ganha novos contornos
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Mudanças
climáticas alteram relação de aves por água |
| A falcoaria é praticada
na Inglaterra desde o século VIII |
Estudo inédito revela
padrões de voo e traz implicações importantes
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Estudo
mostra como diferentes espécies estão se relacionando |
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A Natural England publicou hoje
o resultado de sua revisão sobre o licenciamento de "captura
selvagem", uma prática que envolve a captura de aves
de rapina jovens da natureza para uso em falcoaria e avicultura.
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A migração
de aves ao longo da costa leste da Austrália, um fenômeno
natural repleto de mistérios, agora é compreendida
em maior detalhe graças a uma ferramenta inusitada: os
radares meteorológicos.
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Uma nova tese de doutorado revela
que as mudanças climáticas estão fortalecendo
alianças inesperadas entre espécies de aves na Austrália
Central. |
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Como
as aves podem ajudar a evitar ou prevenir pandemias |
O
que o monitoramento de aves nos diz sobre áreas protegidas |
Ciência
cidadã indica recursos para proteger aves na Europa |
| Nova
pesquisa aborda respostas baseadas na evolução das
espécies |
Pesquisa
realizada na África Ocidental traz algumas respostas |
Plataforma
na Alemanha auxilia em pesquisas para áreas de conservação |
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| A evolução é
responsável por todas as mudanças biológicas
e molda as formas de vida, como as aves. Charles Darwin construiu
a teoria da seleção natural, que explica como os organismos
se adaptam e sobrevivem ao longo das gerações. |
As áreas
protegidas são essenciais para preservar a vida selvagem,
mas enfrentam crescente pressão devido ao rápido
aumento populacional na África Ocidental. |
Os estados-membros da União
Europeia devem designar Áreas de Proteção Especial
(ZPE) para proteger as populações de aves, mas a falta
de dados sobre espécies raras dificultava a avaliação
da eficácia dessas áreas. |
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Encontrada
superenzima de regula níveis de testosterona em ave |
Aves
que percorrem distâncias maiores nas Américas têm
mais riscos |
Papagaio
da Nova Zelândia desenvolveu diferentes cores de penas |
Estudo foi publicado na
revista científica Science
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Pesquisa
pode ajudar nos esforços para proteger espécies migratórias |
Estudo fez o sequenciamento
do genoma da espécie |
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Um estudo internacional com pesquisadores
da Universidade Simon Fraser descobriu que um único gene
que regula os níveis de testosterona em uma espécie
de ave costeira, o maçarico-de-bico-branco, controla o desenvolvimento
de três tipos distintos de machos.
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O estudo analisou
dados de movimento de mais de 329.000 aves de 112 espécies
para identificar áreas de maior risco para aves migratórias
devido às mudanças climáticas e perda de
habitat. |
Os resultados sugerem que a coloração
do kakapo evoluiu devido à pressão de predadores de
topo que caçavam pela visão, e essa variação
permaneceu mesmo após a extinção dos predadores,
há cerca de 600 anos. |
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Pesquisadores
identificam características de aves extintas |
Espécies
de aves-do-paraíso conseguem emitir luz através da
plumagem |
Como
mudanças ambientais influenciam a evolução
nos Tentilhões |
| Estudo
abrange espécies extintas desde 1500 |
Pesquisa
indica que espécies absorvem luz por meio de seus corpos |
Estudo
conecta alterações ecológicas ao surgimento
de novas espécies |
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| Pesquisadores da Universidade de
Utah realizaram uma análise sobre as 216 extinções
de aves desde 1500, visando entender os fatores que contribuem para
a ameaça de extinção. |
Pesquisadores
descobriram que, além de sua plumagem vibrante, 37 das
45 espécies de aves-do-paraíso possuem biofluorescência.
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Uma pesquisa inovadora realizada
por biólogos da Universidade de Massachusetts Amherst forneceu
evidências experimentais que ajudam a entender como mudanças
ambientais podem desencadear o surgimento de novas espécies. |
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Pomba
pode colocar espécies locais em risco |
Pesquisa
revela dados inéditos sobre as aves Dodô e Solitário
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Aves
urbanas possuem bactérias resistentes a antibióticos |
| Espécie
prefere áreas urbanas e está em ascensão |
Um
novo estudo esclarece conceitos até então conhecidos
da ave de “Darwin” |
Contaminação
é proveniente de aterros sanitários e rios poluídos |
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| A pomba risonha, uma pequena pomba
lilás com a parte inferior rosada e som característico
de risada, está se tornando comum em áreas urbanas,
especialmente no Chipre. |
O artigo publicado
no Zoological Journal of the Linnean Society, por pesquisadores
da Universidade de Oxford e do Museu de História Natural,
corrigiu a taxonomia do dodô e de seu parente, o solitário
da ilha Rodrigues. |
Cientistas descobriram que aves
silvestres urbanas, como patos, pombos e corvos, podem nos conectar
com a natureza, mas têm maior probabilidade de abrigar bactérias
resistentes a antibióticos. |
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Plantas
têm mecanismo de pólen para atrair beija-flores |
Aves
machos tendem a ajudar menos os pais, afirma estudo |
Por
que aves fazem tantos sons diferentes? |
| Pesquisa
revela como competição pode aumentar chances de reprodução |
Pesquisa
indica que fêmeas são mais comprometidas com filhotes
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Estudo
aborda fatores subjacentes |
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| Quando os beija-flores se alimentam
do néctar da flor de Hypenia macrantha, uma planta que cresce
nas margens dos rios do Cerrado, eles são surpreendidos por
uma explosão de grãos de pólen, a partícula
reprodutiva masculina, que se aderem ao seu bico. |
Um estudo recente
descobriu que as aves machos ajudam menos seus pais do que as
fêmeas, pois estão mais focados em procurar novas
oportunidades para construir seus próprios ninhos. |
Pesquisadores da Universidade de
Wisconsin–Madison realizaram o primeiro estudo global sobre
os fatores que influenciam os sons das aves, utilizando mais de
100.000 gravações de áudio de todo o mundo. |
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Morte
de 4 milhões de aves pode ter sido causada pelo fenômeno |
Espécie
de maçarico pode estar extinto, dizem pesquisadores |
Urbanização
e mudanças climáticas afetam beija-flores, diz pesquisa |
| Depois
de sete anos, pesquisadores ainda monitoram as aves |
Seria
a terceira espécie a desparecer do Paleártico Ocidental |
Estudo
foi feito com 176 espécies de beija-flores e 1.180 espécies
de plantas |
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| Entre 2014 e 2016, o Alasca vivenciou
o maior evento de mortalidade de uma única espécie
já registrado, com cerca de 4 milhões de aves araus-comuns
(Uria aalge) morrendo devido à falta de alimento causada
pela onda de calor marinha chamada "A Bolha". |
Uma equipe
de conservacionistas e especialistas em aves descobriu que uma
terceira espécie de ave provavelmente foi extinta no Paleártico
Ocidental, uma vasta área que vai do Norte da África
até as regiões polares. |
Os beija-flores, membros da família
Trochilidae, são altamente admirados e encontrados das Américas
do Norte ao Sul, com maior diversidade no Brasil e no Equador, que
juntos abrigam quase metade das espécies conhecidas. |
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Pequenos pássaros
fazem história após 35 anos de extinção
na natureza |
Pesquisa
com asas de morcegos e aves indica caminhos evolutivos |
Avanços
tecnológicos em drones são inspirados em beija-flores |
| Com esforço internacional,
aves nativas de Guam ganham uma nova chance |
Estudo foi publicado na
Nature Ecology and Evolution |
Projetos
de espionagem e robóticas são desenvolvidos a partir
do voo das aves |
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Por mais de três décadas,
o martim-pescador de Guam, também conhecido como sihek, não
voava livre na natureza. Declarada extinta em ambiente selvagem
desde 1988, a espécie enfrentou ameaças devastadoras.
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Os morcegos
são animais altamente diversos, com diferentes adaptações
para suas necessidades, como sugar sangue, caçar insetos
ou beber néctar, o que exige designs de asas distintos.
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Reconhecidos por suas incríveis
acrobacias no ar, os beija-flores são aves que se destacam
não apenas pela beleza, mas também pela agilidade
e energia. |
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Gripe aviária
matou milhões de aves e atinge a Antártida |
Falcão-peregrino quebra recorde
ao caçar presa a 3 mil metros de altitude |
Mapas
inovadores ajudam na conservação de aves na Colômbia |
| Epidemia ameaça biodiversidade
global, com impactos nos ecossistemas e riscos |
Registro inédito
revela mais uma façanha impressionante do animal
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Nova abordagem une ciência
comunitária e tecnologia |
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Desde 2021, a cepa H5N1 da gripe
aviária vem causando estragos em escala global. De acordo
com dados do Sistema Mundial de Informação de Saúde
Animal, pelo menos 280 milhões de aves selvagens foram perdidas
em consequência da doença.
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O falcão-peregrino,
conhecido por ser o animal mais rápido do mundo, adicionou
um novo feito à sua já impressionante reputação.
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A equipe combinou mapas tradicionais
com modelagem probabilística, dados de elevação
e informações do eBird — uma plataforma colaborativa
global onde observadores de aves registram dados. |
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As
Aves e a cidade: revelando soluções para o declínio
populacional |
Estratégias
antidrogas aceleram desmatamento e ameaçam aves |
Por
que as gaivotas estão em declínio no Reino Unido |
Mudanças no habitat
urbano e práticas sustentáveis podem oferecer esperança
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Tráfico de cocaína
e políticas de interdição impulsionam perdas
florestais
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Conhecidas pelo som característico
nas praias e por sua presença marcante |
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| Pesquisas recentes têm revelado
a alarmante redução das populações de
aves em todo o mundo. Nos últimos 50 anos, Canadá
e Estados Unidos perderam cerca de três bilhões de
aves, conforme estudos apontam. |
A pesquisa,
publicada na Nature Sustainability, destaca que algumas espécies
migratórias, como o oriole-de-baltimore, dependem criticamente
dessas áreas florestais durante o inverno.
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Elas são parte do cenário
das praias, tanto pelo canto inconfundível quanto por seus
voos oportunistas em busca de comida. Mas, apesar de parecerem abundantes,
as gaivotas estão em declínio acentuado no Reino Unido. |
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Inteligência
Artificial revoluciona monitoramento |
Formigas
impulsionam aves a viverem em altitudes mais altas |
Estudo
desvenda segredo das cores vibrantes dos papagaios |
| Soluções inteligentes
ampliam a precisão na detecção de incêndios
florestais |
Pesquisa destaca como interações
entre espécies influenciam a distribuição |
Estudo revela como um único
gene é responsável pela diversidade de tons |
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O uso de inteligência artificial
(IA) está transformando a conservação ambiental
em Hong Kong, oferecendo soluções que aumentam a eficiência
e precisão no monitoramento de habitats e espécies,
afirmam especialistas e representantes do setor tecnológico
local.
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As montanhas,
que ocupam cerca de 25% da superfície da Terra, abrigam
85% das espécies de anfíbios, aves e mamíferos,
tornando-se ecossistemas de altíssima diversidade e prioridade
para conservação.
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Por que os papagaios exibem plumagens
tão vibrantes e variadas? Essa pergunta, que há muito
intriga pesquisadores, foi respondida por um estudo pioneiro liderado
por cientistas do BIOPOLIS-CIBIO, em Portugal. |
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Fósseis
de aves predadoras revelam que podem ser como falcões
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Segredos dos
beija-flores e adaptações para sobrevivência |
Lista atualizada reúne 126
espécies não avistadas na natureza |
| Descobertas datam de 68
milhões de anos e ampliam conhecimento |
Com dieta à base
de açúcar e capacidade de entrar em torpor |
Cinco das espécies
desaparecidas há mais de uma década são brasileiras |
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| Pesquisadores identificaram os
primeiros fósseis conhecidos de aves predadoras, datados
de 68 milhões de anos, que viveram ao lado de dinossauros
icônicos como o Triceratops e o Tyrannosaurus rex. |
Os beija-flores,
conhecidos por sua agilidade e beleza, são também
exemplos fascinantes de adaptação metabólica.
Sua dieta quase exclusivamente composta por néctar os coloca
entre os vertebrados com o metabolismo mais extremo. |
A organização Search
for Lost Birds divulgou recentemente uma lista atualizada de aves
consideradas perdidas, aquelas que não são observadas
na natureza por mais de dez anos, embora não possam ser classificadas
oficialmente como extintas. |
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