Campanha contra
tráfico de animais chega ao shopping
Pick-upau
realizou evento de quatorze dias, no Shopping SP Market, para
comemorar a Semana do Meio Ambiente e o Ano Internacional
do Planeta Terra e aproveitou para lançar a segunda
fase da campanha “Tráfico”.
A ação, em parceria com a Polícia Ambiental
do Estado de São Paulo, levou para o estande da organização
peles de uma onça-pintada e de uma jaguatirica mortas
por traficantes e animais taxidernizados para sensibilizar
a população sobre a importância do problema.
Telefones
para denúncias e informações sobre o
tráfico de animais silvestres foram apresentados a
população, definições sobre a
diferença entre animais domésticos, exóticos
e silvestres, números sobre o crime e as práticas
cruéis aplicadas contra os animais foram alguns temas
abordados durante o evento.
Veja
a cobertura completa do evento.
Tráfico
de Animais Silvestres
Ajude-nos acabar com esse crime.
“Calcula-se
que o tráfico de animais silvestres retire, anualmente,
cerca de 12 milhões de animais de nossas matas; outras
estatísticas estimam que o número real esteja
em torno de 38 milhões.”
Você
pode ajudar a combater o tráfico de animais silvestres...
- Não compre animais silvestres;
- Não compre artesanatos que possuam partes de animais
silvestres;
- Denuncie traficantes e feiras ilegais de venda de animais.
Hey
Bicho! Fique Atento!
O que
fazer quando encontrar alguém vendendo um animal silvestre?
Primeiro, não comprar; depois, denunciar às
autoridades. Se for em feira livre ou depósito de tráfico,
denunciar e fornecer o maior número de informações
possíveis. Os dados do denunciante sempre serão
preservados. Deve-se passar as informações com
maior clareza possível, como o local, data, hora, circunstância
etc. Se for na beira da estrada, não comprar e ainda
repreender o vendedor dizendo que isso é ilegal e que
se ele for flagrado pode, além de perder o animal,
sofrer as sanções legais.
Qual
o risco de manter um animal silvestre em cativeiro/casa?
Todo animal, independente de ser silvestre ou doméstico,
pode ser portador de doenças transmissíveis
ao homem, conhecidas como zoonoses ou antropozoonoses. Além
de ser potencialmente defensivo, ou seja, pode morder, arranhar,
picar ou bicar, quando provocado. O ideal é que o animal
seja respeitado em suas características físicas
e comportamentais, esteja sob a supervisão de um médico
veterinário e que as pessoas estejam conscientes da
existência dos riscos físicos e doenças,
sua via de transmissão e contágio.
Fonte: Ibama / SMA-SP / Polícia Ambiental / Pick-upau
|