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Ação da Polícia Ambiental apreende 101 galos e impede realização de apostas

São Paulo/Brasil - Uma rinha de galo, com quatro arenas construídas em alvenaria, revestidas com lonas plásticas, o que evidencia que a prática vinha acontecendo há muito tempo, foi desmantelada por uma equipe da 4ª Companhia de Polícia Militar Ambiental, baseada em São Carlos, subordinada ao 4º Batalhão. A ação ocorreu no dia 18 de setembro último, a partir de denúncias relatando a existência da rinha em uma propriedade localizada no Município de Descalvado.

Na ação, para coibir a crueldade praticada contra animais domésticos, foi constatada a presença de várias pessoas no interior de um galpão, umas apostando e outras arbitrando, além dos que participavam apenas como expectadoras das brigas de galos. Foram encontrados, também, diversos viveiros para o acondicionamento das aves, além de cronômetros, balança de pesagem de galos, caderno de apostas, regulamento de rinhas de galo, lousas para marcações, esporas e bicos artificiais, capas para envolver os animais, caixas de transporte, malas de remédios e outros materiais, utilizados nas rinhas.

Nas rinhas, os galos são preparados para a briga, recebem esporas e bicos artificiais e são estimulados a se atacarem mutuamente, até que uma das aves “entre em óbito” ou que seu proprietário desista da luta e perca as apostas que havia feito. Enquanto as brigas ocorrem, os presentes se divertem, promovendo algazarras, torcendo por determinado animal, ao mesmo tempo em que fazem apostas que, nesse caso,segundo informações obtidas, variavam de R$ 10,00 a R$ 100,00. O uso de bebidas alcoólicas é comum, como demonstra a existência de um bar no local.

A conduta ilegal dos envolvidos está prevista no artigo 32 da Lei Nº 9605/1998, inclusive com as agravantes que dispõe o artigo 15 do mesmo diploma legal, pois a prática da rinha tinha por objetivo a obtenção de vantagem financeira. No local foram apreendidos 101 galos que, para desencorajar a prática desse tipo de competição ilegal, foram encaminhados ao Bosque Municipal de Ribeirão Preto para ser utilizados como alimentação dos animais carnívoros mantidos no zoológico.

 
 
 

Fonte: Comando de Policiamento Ambiental Estadual de São Paulo
Fotos: Polícia Ambiental de SP

 
 
 
 

 

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