20/01/2014 – A Agência
Ambiental Pick-upau e o Ministério Público do Estado
de São Paulo firmam parceria para mitigação
das mudanças climáticas, através da neutralização
de gases de efeito estufa, com ênfase no dióxido
carbono. A pegada ecológica do MPSP começa a ser
neutralizada a partir do ano base 2012. Todas as atividades antrópicas
do MP em todo o Estado farão parte do inventário
de emissões de GEE.
O Termo de Cooperação
entre as instituições foi assinado entre a presidente
da Agência Ambiental Pick-upau, Andrea Nascimento e o Procurador-Geral
de Justiça do Estado, Dr. Márcio Fernando Elias
Rosa, na sede do MP, em São Paulo. Também participaram
da cerimônia de assinatura o CEO da Agência Ambiental
Pick-upau, Julio Andrade; os Procuradores de Justiça Lidia
Helena Ferreira da Costa dos Passos e Thiago Cintra Zarif, o Chefe
de Gabinete da PGJ, Luiz Henrique Cardoso Dal Poz e os Assessores
da área de Meio-Ambiente do CAO-Cível, Promotores
de Justiça Luis Fernando Rocha e Tatiana Barreto Serra.
Segundo o CEO da Agência Ambiental Pick-upau, Julio Andrade,
a iniciativa da neutralização da pegada ecológica
é um avanço na atitude de órgãos públicos
e institucionais. “Estamos vendo esta ação
de forma muito positiva, não só atividade de compensar
ou neutralizar as atividades antrópicas do Ministério
Público, mas também pela forma desburocratizada
que ocorreu a parceria, é um avanço real no setor
público e institucional”, diz Andrade.
A compensação ambiental
voluntária será feita através do plantio
de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica e
envolve 12 núcleos do Ministério Público,
no Estado de São Paulo.
Baixada Santista: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém,
Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São
Vicente.
Cabeceiras: Arujá, Biritiba Mirim, Guarulhos, Itaquaquecetuba,
Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis e Suzano. Campinas:
Artur Nogueira, Campinas, Campo Limpo Paulista, Cosmópolis,
Elias Fausto, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Itupeva,
Jaguariúna, Jundiaí, Louveira, Monte Mor, Morungaba,
Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santo Antonio de Posse,
Sumaré, Valinhos, Várzea Paulista e Vinhedo. Juqueri-
Cantareira: Caieiras, Cajamar, Francisco Morato, Franco da Rocha
e Mairiporã.
Litoral Norte: Caraguatatuba, Ilha Bela, São Sebastião
e Ubatuba. Médio Paranapanema: Agudos, Assis, Borá,
Cabrália Paulista, Campos Novos Paulista, Cândido
Mota, Canitar, Chavantes, Cruzália, Duartina, Echaporã,
Espírito Santo do Turvo, Fernão, Florínia,
Ibirarema, Gália, Lucianópolis, Lutécia,
Maracaí, Oscar Bressame, Ourinhos, Palmital, Paraguaçu
Paulista, Piratininga, Pedrinhas Paulista, Platina, Paulistânia,
Ribeirão do Sul, Salto Grande, Santa Cruz do Rio Pardo,
São Pedro do Turvo, Tarumã e Ubirajara.
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Termo de Cooperação
entre as instituições foi assinado na sede do
MPSP.
Foto: MPSP/Reprodução |
Paranapanema: Alfredo Marcondes,
Álvares Machado, Anhumas, Caiabu, Caiuá, Emilianópolis,
Estrela do Norte, Euclides da Cunha Paulista, Iepê, Indiana,
Marabá Paulista, Martinópolis, Mirante do Paranapanema,
Nantes, Narandiba, Piquerobi, Pirapozinho, Presidente Bernardes,
Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau,
Rancharia, Regente Feijó, Ribeirão dos Índios,
Rosana, Sandovalina, Santo Anastácio, Santo Expedito, Taciba,
Tarabaí e Teodoro Sampaio.
Pardo: Altinópolis, Barrinha,
Brodowski, Caconde, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros,
Cravinhos, Divinolândia, Dumont, Itobi, Jardinópolis,
Luís Antônio, Mococa, Pontal, Quatapará, Ribeirão
Preto, Santa Cruz da Esperança, Santa Rosa do Viterbo,
Santo Antonio da Alegria, São José do Rio Pardo,
São Sebastião da Grama, São Simão,
Serra Azul, Serrana, Sertãozinho, Tambaú, Tapiratiba
e Vargem Grande do Sul.
Piracicaba: Águas de São
Pedro, Americana, Analândia, Capivari, Charqueada, Cordeirópolis,
Corumbataí, Ipeúna, Iracemápolis, Itirapina,
Limeira, Mombuca, Piracicaba, Rafard, Rio Claro, Rio das Pedras,
Saltinho, Santa Bárbara D’Oeste, Santa Gertrudes,
Santa Maria da Serra e São Pedro.
Vale do Paraíba: Aparecida,
Arapeí, Areias, Bananal, Cachoeira Paulista, Caçapava,
Canas, Cruzeiro, Cunha, Guararema, Guaratinguetá, Igaratá,
Jacareí, Jambeiro, Lagoinha, Lavrinhas, Lorena, Monteiro
Lobato, Pindamonhangaba, Paraibuna, Piquete, Potim, Queluz, Redenção
da Serra, Roseira, Santa Branca, Santa Isabel, São José
do Barreiro, São José dos Campos, São Luís
do Paraitinga, Silveiras, Taubaté e Tremembé.
Vale do Ribeira: Apiaí,
Barra do Turvo, Barra do Chapéu, Cajati, Cananéia,
Eldorado Paulista, Iguape, Ilha Comprida, Iporanga, Itaóca,
Itapirapuã Paulista, Itariri, Jacupiranga, Juquiá,
Miracatu, Pariquera-Açu, Pedro de Toledo, Registro, Ribeira
e Sete Barras.
Sobre o Ministério Público
de SP
Procuradoria-Geral de Justiça, além de suas atribuições
administrativas, também exerce funções de
órgão de execução. A Constituição
Federal, artigo 129, ao delinear as funções institucionais
do Ministério Público, já prevê algumas
consideradas próprias de órgão de execução.
As Leis Orgânicas Federal e Estadual do Ministério
Público disciplinam as funções de execução
da Procuradoria-Geral de Justiça, respectivamente no artigo
29 (Lei nº 8.625, de 12-2-1993) e no artigo 116 (Lei Estadual
nº 734, de 26-11-1993). Funções de Execução:
art. 29 da Lei nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993 e art.
116 da Lei Complementar Estadual nº 734, de 26 de novembro
de 1993. Fonte: MPSP
Sobre o GAEMA
Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente:
Os Promotores de Justiça de urbanismo e meio ambiente têm
como missão promover e defender os valores ambientais,
urbanísticos, culturais e humanos que garantam um meio
ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes e futuras
gerações, contribuindo no processo de transformação
social. Fonte: MPSP
Sobre o Projeto Florestar
O Projeto Florestar criado pelo ato nº 61/2012-PGJ, de 29
de novembro de 2012, no âmbito do Centro de Apoio Operacional
das Promotorias de Justiça Cíveis e de Tutela Coletiva,
tem o objetivo de estabelecer uma programação de
trabalho do Ministério Público, nas áreas
de Urbanismo e Meio Ambiente, para o desenvolvimento de ações
e estudos referentes à proteção florestal
e da biodiversidade após as alterações legislativas,
em especial o novo Código Florestal (Lei no. 12.651/2012).
O Projeto Florestar conta com três frentes: o Grupo Estratégico
de Proteção Florestal; o Programa de Diagnósticos
e Integração de Entendimentos Técnico-Jurídicos;
e o Programa de Cidadania Florestal. O Grupo Estratégico
de Proteção Florestal tem como objetivos o desenvolvimento
e sugestão de estratégias de atuação
institucional no âmbito administrativo e judicial, referentes
à proteção florestal e da biodiversidade.
Já o Programa de Diagnósticos e Integração
de Entendimentos Técnico-Jurídicos tem a finalidade
de subsidiar os trabalhos dos Promotores de Justiça e Assistentes
Técnicos de Promotoria, em matéria de proteção
florestal. O Programa de Cidadania Florestal visa à integração
da atividade institucional do Ministério Público
em matéria ambiental-florestal com a comunidade em geral.
Fonte: MPSP
Saiba mais: www.mp.sp.gov.br
Da Redação
Fotos: Pick-upau/Divulgação