Mundo
 
 
 
Biomas
Brasil
 
 

Estudos de Representatividade Ecológica nos Biomas Brasileiros

O Brasil é o país de maior biodiversidade do Planeta. Foi o primeiro signatário da Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB), e é considerado megabiodiverso – país que reúne ao menos 70% das espécies vegetais e animais do Planeta –, pela Conservation International (CI).

A biodiversidade pode ser qualificada pela diversidade em ecossistemas , em espécies biológicas, em endemismos e em patrimônio genético. Devido a sua dimensão continental e à grande variação geomorfológica e climática, o Brasil abriga sete biomas, 49 ecorregiões, já classificadas, e incalculáveis ecossistemas. A biota terrestre possui a flora mais rica do mundo, com até 56.000 espécies de plantas superiores, já descritas; acima de 3.000 espécies de peixes de água doce;517 espécies de anfíbios; 1.677 espécies de aves; e 518 espécies de mamíferos; pode ter até 10 milhões de insetos. É preciso lembrar que abriga, também, a maior rede hidrográfica existente e uma riquíssima diversidade sociocultural.

Os estudos de representatividade ecológica levam em consideração diversos elementos tais como, riqueza biológica, vegetação, biogeografia, distribuição de áreas protegidas e antropismo.

Os estudos de representatividade têm por objetivo verificar como os diversos ecossistemas – biomas, ecorregiões e biorregiões – estão sendo representados por meio de ações conservacionistas como áreas protegidas, corredores ecológicos, projetos de preservação de espécies etc. Obtém-se, assim, uma identificação e análise de lacunas, que deverão ser consideradas na definição de prioridades de conservação. Os métodos de identificação de ecorregiões, análise de lacunas, gestão biorregional e ecorregional, estão sendo empregados pelas principais instituições conservacionistas mundiais, o que resulta na padronização de procedimentos e eficiência nas ações.

   
   

Estudos de Representatividade

O IBAMA/MMA, juntamente com a organização não-governamental WWF Brasil, a partir de 1998, desenvolveram os estudos de representatividade ecológica para os ecossistemas brasileiros. Foi concluído o estudo de representatividade para o Brasil, tomando-se como referência biogeográfica os biomas e ecorregiões; foi concluído, também, o estudo de representatividade para o bioma Amazônia com base nas suas 23 ecorregiões; foram identificadas as 13 ecorregiões do bioma Mata Atlântica; e estão em andamento os estudos para definição das ecorregiões dos biomas Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica, executados pelo IBAMA, WWF, UnB, Embrapa/Cerrados, UFPE e UFU.

O estudo de representatividade ecológica nos biomas brasileiros já apontou a existência de 49 ecorregiões e concluiu que, o Brasil – ao se considerar as unidades de conservação de proteção integral federais–, além de ser um dos países com a menor porcentagem de áreas especialmente protegidas, apenas 1,99%, tem esta rede mal distribuída entre seus biomas. Dentre outras conclusões, o estudo demonstrou que o Cerrado, o segundo maior bioma brasileiro, é um dos mais ameaçados do mundo e tem somente 0,85% de sua área em unidades de conservação. O bioma Mata Atlântica, o mais ameaçado de todos, com apenas 73% da sua cobertura original, tem 0,69% de áreas especialmente protegidas. O bioma Caatinga possui, também, apenas 0,65% conservado por unidades de conservação.

Ecorregiões

Entende-se por ecorregião um conjunto de comunidades naturais, geograficamente distintas, que compartilham a maioria das suas espécies, dinâmicas e processos ecológicos, e condições ambientais similares, que são fatores críticos para a manutenção de sua viabilidade a longo prazo (Dinnerstein,1995).

1. Sudoeste da Amazônia
2. Várzeas de Iquitos
3. Florestas do Caqueta
4. Campinaranas de Alto Rio Negro
5. Interflúvio do Japurá / Solimões -Negro
6. Interflúvio do Solimões / Japurá
26. Chaco Úmido
27. Campos Sulinos
28. Florestas de Araucária
29. Florestas do Interior do Paraná / Paranaíba
30. Florestas Costeiras da Serra do Mar
7. Várzeas do Purus
8. Interflúvio do Juruá / Purus
9. Interflúvio do Purus / Madeira
10. Várzeas de Monte Alegre
11. Interflúvio do Negro / Branco
12. Florestas de Altitude das Guianas
13. Savanas das Guianas
14. Florestas das Guianas
15. Tepuis
16. Interflúvio do Uamatá / Trombetas
17. Interflúvio do Madeira / Tapajós
18. Interflúvio do Tapajós / Xingu
19. Várzeas do Gurupá
31. Campos Ruprestes
32. Florestas Costeiras da Bahia
33. Florestas do Interior da Bahia
34. Florestas Costeiras de Pernambuco
35. Florestas do Interior de Pernambuco

36. Brejos Nordestinos
37. Caatinga
38. Manguezais do Amapá
39. Manguezais do Pará
40. Restingas Costeiras do Nordeste
41. Manguezais da Bahia
42. Manguezais do Maranhão
43. Restingas da Costa Atlântica
20. Interflúvio do Xingu / Tocantins-Araguaia
21. Várzeas do Marajó
22. Interflúvio do Tocantins-Araguaia / Maranhão
23. Florestas Secas de Chiquitano
24. Cerrado
25. Pantanal
44. Manguezais da Ilha Grande
45. Manguezais do Rio Piranhas
46. Manguezais do Rio São Francisco
47. Florestas Secas do Mato Grosso
48. Florestas Secas do Nordeste
49. Florestas de Babaçu do Maranhão

Valoração da biodiversidade

A Convenção sobre Diversidade Biológica - CDB reconhece que a biodiversidade possui valores econômicos sociais e ambientais. Logo no primeiro parágrafo do texto esse reconhecimento é explicitado: “Consciente do valor intrínseco da diversidade biológica e dos valores ecológico, social, econômico, científico, educacional, cultural, recreativo e estético da diversidade biológica e de seus componentes”.

A seguir, o artigo 1º define os objetivos da Convenção como sendo “a conservação da biodiversidade biológica, a utilização sustentável de seus componentes e a repartição justa e eqüitativa dos benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos”. Complementando, o artigo 11 destaca a necessidade de utilizar instrumentos econômicos na gestão da conservação da biodiversidade, afirmando que: “cada parte contratante deve, na medida do possível e conforme o caso, adotar medidas econômica e socialmente racionais que sirvam de incentivo à conservação e utilização sustentável de componentes da diversidade biológica”.

Assim, a CDB busca demonstrar, como estratégia de proteção à biodiversidade, que a conservação e o uso sustentável da biodiversidade têm valor econômico e que a utilização de critérios econômicos é relevante na sua implementação, ou seja, apregoa ser imprescindível o reconhecimento do valor econômico da biodiversidade por aqueles que participam de sua gestão.

Hoje, a maioria das decisões de políticas públicas se baseia em considerações econômicas. Assim, o conhecimento dos montantes dos valores econômicos associados à conservação, à preservação e ao uso sustentável da biodiversidade é a forma contemporânea de garantir que a variável ambiental tenha peso efetivo nas tomadas de decisões em políticas públicas.

Neste contexto, a Economia Ambiental, fundamentada na Teoria Econômica Neoclássica, incorpora hoje métodos e técnicas de valoração que buscam integrar as dimensões ecológicas, econômicas e sociais, de forma que capture os valores econômicos associados à conservação e à preservação da diversidade biológica. O objetivo é tirar as formulações neoclássicas do nível teórico de abstração e enfrentar o desafio de medir as variáveis indispensáveis à implementação e à instrumentalização de políticas públicas.

Valor Econômico - Valoração
Conceito

O conceito de Valor Econômico Total - VET, desenvolvido pela Economia Ambiental, é uma estrutura útil para identificar, em qualquer escala, os diversos valores associados aos recursos ambientais. De acordo com esse conceito, o valor econômico da biodiversidade consiste nos seus valores de uso e de não-uso. Os primeiros são compostos pelos valores de uso direto, de uso indireto e de opção; e os últimos, de não-uso, incluem os valores de herança e de existência. O diagrama a seguir ilustra estas relações.

Os valores de uso direto (VUD) dos recursos ambientais são derivados do uso direto da biodiversidade como atividades de recreação, lazer, colheita de recursos naturais, caça, pesca, educação.

Os valores de uso indireto (VUI) são oriundos dos usos indiretos, abrangendo, de forma ampla, as funções ecológicas da biodiversidade como proteção de bacias hidrográficas, preservação de habitat para espécies migratórias, estabilização climática, seqüestro de carbono.

Os valores de opção (VO) de um recurso ambiental derivam da opção de usar o recurso no futuro. Os usos futuros podem ser diretos ou indiretos, ou seja, podem incluir o valor futuro da informação derivada do recurso em questão.

Os valores de não-uso (VNU) são aqueles que as pessoas atribuem ao recurso ambiental, sem que este esteja ligado a algum de seus usos. São dois os valores de não-uso: o valor de herança (VH) relativo ao beneficio econômico de saber que outros se beneficiarão, no futuro, do recurso ambiental, e o valor de existência (VE), que reflete o benefício econômico da existência de um recurso ambiental, embora ele não seja conhecido e, provavelmente, nunca será conhecido nem usado.

Desta forma, o conceito de VET mostra que a preservação, a conservação e o uso sustentável da biodiversidade abrangem uma ampla variedade de bens e serviços, começando pela proteção de bens tangíveis básicos para a subsistência do homem, como alimentos e plantas medicinais, passando pelos serviços ecossistêmicos que apóiam todas as atividades humanas e terminando com valores de utilidade simbólica. Ou seja, o VET é igual à soma de todos estes distintos valores. Em outras palavras: VET = VUD + VUI + VUO + VNU.

Valor Econômico

Pode-se definir valoração econômica como o processo de atribuir valores monetários aos bens e serviços derivados dos recursos ambientais (biodiversidade), independentemente de existirem ou não preços de mercado relacionados a eles.

Os métodos de valoração econômica podem ser agrupados em três categorias:
I) métodos baseados em preços de mercados reais, II) métodos baseados em preços de mercados substitutos e III) métodos baseados em preços de mercados simulados.

I) Os métodos baseados em preços de mercados reais empregam a informação existente sobre os preços de mercado como um indicador do valor monetário dos bens e serviços derivados da diversidade biológica. As técnicas incluem os métodos de: preço de mercado do produto; de custo real; e o de mudança produtividade.

II) Os métodos baseados em preços de mercados substitutos diferem do anterior na medida em que a informação sobre os preços de mercado é utilizada indiretamente como valor substituto para calcular os benefícios dos bens e serviços derivados da diversidade biológica. Nestes incluem-se os seguintes métodos: de custo de oportunidade; de custo viagem; de custos de reposição; métodos baseados em custos preventivos/defensivos e hedônicos.

III) Os métodos baseados em preços de mercados simulados são empregados quando não existe informação de mercado ou ela é insuficiente para ser usada como uma aproximação da informação verdadeira. Neste caso, é feita uma pesquisa de campo em amostra(s) representativa(s) das populações humanas para levantar dados sobre a disposição a pagar (DAP) ou disposição a receber (DAR) pelos benefícios dos bens e serviços derivados da diversidade biológica. O método da Valoração Contingente é o mais conhecido destes métodos.

Bibliografia

ARRUDA, Moacir Bueno. Gestão integrada de ecossistemas: a escala da conservação da biodiversidade expandida. In: SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMAS BRASILEIROS: CONSERVAÇÃO, 5., 2000, Vitória. Anais... São Paulo: ACIESP, 2000. p. 1-9 (Publicações ACIESP, 109-1)
ATLAS da evolução dos remanescentes florestais e ecossistemas associados no domínio da Mata Atlântica no período 1990-1995. São Paulo : Fundação SOS Mata Atlântica, 1998.
AVALIAÇÃO e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos. Brasília: MMA, 2000.
BRASIL. Secretaria de Imprensa da Presidência da República. Comissão Interministerial para Preparação da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. O desafio do desenvolvimento sustentável: relatório do Brasil para a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Brasília: SIPR, 1991.
CÂMARA, I. DE G. Plano de ação da Mata Atlântica. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica, 1991.
COMISSÃO DE POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA AGENDA 21 NACIONAL. Agenda 21 brasileira: bases para discussão. Brasília: MMA : PNUD, 2000.
CONSERVATION INTERNATIONAL DO BRASIL. Ações prioritárias para a biodiversidade do cerrado e pantanal. Brasília: MMA, 1999.
DIAS, A. Projeto corredor ecológico do Atlântico Sul de Santa Catarina. Florianópolis: IBAMA, 2000. Documento não publicado.
FERRI, M. G. Ecologia: temas e problemas brasileiros. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Geografia do Brasil: região Centro-Oeste. Rio de Janeiro: IBGE, 1989.
MATA Atlântica: ciência, conservação e políticas. In: WORKSHOP CIENTÍFICO SOBRE A MATA ATLÂNTICA., São Paulo. Anais ... São Paulo: Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica 1999. 36p. (Caderno da reserva da biosfera, 15)
MAY, P. ; MOTTA, R. Seroa da (org.) . Valorando a natureza: uma análise econômica para o desenvolvimento sustentável. Campos: [s.n.], 1994.
MILLER, K. R. Em busca de um novo equilíbrio: diretrizes para aumentar as oportunidades de conservação da biodiversidade por meio do manejo biorregional. Brasília: Ed. IBAMA, 1997. 94p.
MITTERMEIER, R.; MEYERS, W.; MITTERMEIER, C.G. Hotspots: earth´s biologically richest and most endengered terrestrial ecorregions. Sierra Madre : CEMEZ, 1999.
MOTTA, R. Seroa da. Manual de valoração econômica de recursos ambientais. Brasília: IBAMA, 1998.
PINTO, M. Novaes(Org.). Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas. Brasília: Ed. UnB, 1990.
POLÍTICA nacional de biodiversidade: roteiro de consulta para elaboração de uma proposta. Brasíli : MMA, 2000. 48p. (Biodiversidade, 1)
PROJETO Árida-Nordeste: uma estratégia de desenvolvimento sustentável. Brasília: MPO: IPEA, 1995.
PROJETO de conservação e utilização sustentável da diversidade biológica brasileira, PROBIO: subprojeto treinamento... Brasília: MMA, 1997.
PROJETO de planejamento e gestão bioregional do Maciço de Baturité, CE. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará, Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, Centro de Ciências e Tecnologia, 2000.
RIZZINNI, Carlos Toledo; COIMBRA FILHO, Adelmar F. ; HOUAISS, Antonio. Brazilian ecosystems. Rio de Janeiro: Index, 1991. 159p., il.
RODRIGUES, M. T. A fauna de répteis e anfíbios da caatinga. 2000. Documento para discussão no GT Estratégias para o uso sustentável da biodiversidade da caatinga, apresentado no SEMINÁRIO SOBRE AVALIAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO, UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS DA BIODIVERSIDADE DO BIOMA CAATINGA, 2000, Petrolina, PE, Não publicado.
SÁ, I. B. Degradação ambiental e reabilitação natural no trópico semi-árido brasileiro. 1994. Documento apresentado na CONFERÊNCIA NACIONAL E SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO DA DESERTIFICAÇÃO, 1994, Fortaleza. Documento mimeografado, não publicado.
SAMPAIO, E., RODAL, M. de J. Fitofisionomias da caatinga. 2000. Documento para discussão no GT Estratégias para o uso sustentável da biodiversidade da caatinga, apresentado no SEMINÁRIO SOBRE AVALIAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO, UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS DA BIODIVERSIDADE DO BIOMA CAATINGA, 2000, Petrolina, PE. Não publicado.
SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, BASES PARA A UTILIZAÇÃO AGROPECUÁRIA, 5. , 1977.São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1977.
SISTEMA Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC: lei n° 9.985, de 18 de julho de 2000. Brasília: MMA, 2000.
VELOSO, Henrique Pimenta; RANGEL FILHO, Antonio Lourenço Rosa; LIMA, Jorge Carlos Alves. Classificação da vegetação brasileira, adaptada ao sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991.
WOLFF, Simone. Legislação ambiental brasileira: grau de adequação à Convenção sobre diversidade biológica. Brasília: MMA, 2000. 88p. (Biodiversidade, 3).

Equipe Técnica

Moacir Bueno Arruda – Biomas e Ecorregiões (organizador)
Júlio Falcomer – Cerrado, Pantanal e Campos Sulinos
Tarcísio Proença Pereira – Mata Atlântica
Ana Lúcia Aguiar – Valoração Econômica da Natureza
Zanoni Carmo Arouck Ferreira – Ecossistemas Costeiros
Dione Angélica Corte – Amazônia
Francisco de Assis Brito – Caatinga
Miguel von Behr – Cerrado/ Jalapão
Ricardo Campos da Nóbrega – Cartografia digital
Ivã Rodrigues Daudt – Cerrado/ ecorregiões


Fonte: Ibama (www.ibama.gov.br)
MMA – Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Pick-upau – 2004 – São Paulo – Brasil

 
 
 
 

 

Universo Ambiental  
 
 
 
 
     
SEJA UM PATROCINADOR
CORPORATIVO
A Agência Ambiental Pick-upau busca parcerias corporativas para ampliar sua rede de atuação e intensificar suas propostas de desenvolvimento sustentável e atividades que promovam a conservação e a preservação dos recursos naturais do planeta.

 
 
 
 
Doe Agora
Destaques
Biblioteca
     
Doar para a Agência Ambiental Pick-upau é uma forma de somar esforços para viabilizar esses projetos de conservação da natureza. A Agência Ambiental Pick-upau é uma organização sem fins lucrativos, que depende de contribuições de pessoas físicas e jurídicas.
Conheça um pouco mais sobre a história da Agência Ambiental Pick-upau por meio da cronologia de matérias e artigos.
O Projeto Outono tem como objetivo promover a educação, a manutenção e a preservação ambiental através da leitura e do conhecimento. Conheça a Biblioteca da Agência Ambiental Pick-upau e saiba como doar.
             
       
 
 
 
 
     
TORNE-SE UM VOLUNTÁRIO
DOE SEU TEMPO
Para doar algumas horas em prol da preservação da natureza, você não precisa, necessariamente, ser um especialista, basta ser solidário e desejar colaborar com a Agência Ambiental Pick-upau e suas atividades.

 
 
 
 
Compromissos
Fale Conosco
Pesquise
     
Conheça o Programa de Compliance e a Governança Institucional da Agência Ambiental Pick-upau sobre políticas de combate à corrupção, igualdade de gênero e racial, direito das mulheres e combate ao assédio no trabalho.
Entre em contato com a Agência Ambiental Pick-upau. Tire suas dúvidas e saiba como você pode apoiar nosso trabalho.
O Portal Pick-upau disponibiliza um banco de informações ambientais com mais de 35 mil páginas de conteúdo online gratuito.
             
       
 
 
 
 
 
Ajude a Organização na conservação ambiental.