Mundo
 
 
 
Mineração
As Consequências da Mineração no Meio Ambiente
 
 
 

Métodos de Lavra

Os trabalhos de exploração mineral na RMSP (Região Metropolitana de São Paulo) utilizam quase que exclusivamente métodos de lavra a céu aberto. A seleção de um determinado método depende de outras características das jazidas e, às vezes, de fatores externos não controláveis.

Na RMSP, foram identificados os seguintes métodos:
- Métodos para jazidas aluvionares e de substâncias minerais não consolidadas. Nesta classe estão incluídos os métodos que promovem o desmonte e o transporte da substância mineral por meios hidráulicos, mecânicos e mistos, sendo que as jazidas se apresentam submersas ou não.

- Métodos de lavra por bancadas: quando os trabalhos situam-se acima do nível topográfico geral, tem-se a lavra em encosta; caso os trabalhos se desenvolvam abaixo daquele nível, abrir-se-á uma cava em degraus, conformando bancadas no sentido descendente.

- Método de lavras por tiras: são aplicáveis à lavra de substâncias minerais, cujas jazidas se caracterizam pela grande extensão em área, quando comparadas com a espessura.
 
 

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Degradação da Paisagem

O principal e mais característico impacto causado pela atividade minerária é o que se refere à degradação visual da paisagem.

Os efeitos da degradação ambiental podem ser assim resumidos: focos de erosão, escorregamento de massas de solo/rochas; assoreamento de vales e cursos d’água; poluição visual e poluição sonora.

Não se pode, porém, aceitar que tais mudanças e prejuízos sejam impostos à sociedade, da mesma forma que não se pode impedir a atuação da mineração, uma vez que ela é exigida por essa mesma sociedade.

Existem duas diretrizes básicas que podem ser aplicadas na luta contra os efeitos nocivos causados pela mineração:

- prevenção e minimização dos impactos;
- restauração e eliminação dos danos.
A tendência atual é atribuir à prevenção o caráter primordial e às atividades de recuperação o caráter complementar. Dentro desta última, reveste-se de importância a reconstituição do ambiente primitivo, o que demanda um inventário completo dos sistemas ecológicos existentes antes da instalação da mineração. Este tem sido exigido em muitos países, para atividades de mineração em locais de equilíbrio ecológico específico.
   
   
A erosão é um processo de desgaste das rochas ou do solo que se manifesta em função de vários fatores como topografia, vegetação, tipo de rocha, clima ou pela intervenção humana.

A extração mineral na RMSP adota a lavra a céu aberto para praticamente todos os minérios e provoca, no seu desenvolvimento, a remoção da cobertura vegetal e cortes na topografia, realizados em geral sem nenhuma técnica, deixando as áreas já mineradas muitas vezes ao abandono, sem vegetação e expostas aos efeitos climáticos.

Os terrenos nessas condições, sob o clima da RMSP, caracterizado por intensa precipitação pluviométrica, são submetidos a processos erosivos intensos, produzindo decomposição das rochas e desgaste do solo, processos que uma vez iniciados se repetem ciclicamente.

Os efeitos da erosão podem ser controlados pela execução de cortes com taludes adequados na topografia, reaterro das áreas já mineradas, feito com o próprio material estéril removido à medida que a extração avança, e implantação de cobertura vegetal nas áreas já aterradas.

A atividade mineral a céu aberto ocasiona também na sua totalidade a remoção do material estéril que recobre ou envolve o minério, sendo acumulado, via de regra, sem nenhuma técnica, ao lado ou nas vizinhanças da mina.

Quando esses depósitos ficam muito volumosos, tornam-se, por si mesmos, instáveis e sujeitos a escorregamentos localizados. No período de chuvas, são removidos e transportados continuamente até as regiões mais baixas e, em muitos casos, para cursos de água. A repetição contínua do processo provoca o transporte considerável desse material, ocasionando gradativamente o assoreamento dos cursos de água.

Além do volume provindo do material estéril, devem ser consideradas as quantidades advindas da área das próprias jazidas e o material produzido pela decomposição das rochas e erosão do solo. No caso da extração de areia e caulim, o problema do assoreamento chega a ser significativo.

O problema pode ser minimizado através do adequado armazenamento do material estéril e sua posterior utilização para reaterro de áreas já mineradas e de tanques de decantação que retenham os sedimentos finos na própria área, preservando a hidrografia.

A poluição visual é o primeiro efeito visível da mineração ao meio ambiente. Grandes crateras e lagos, paredões e áreas devastadas são produtos da mineração em numerosos casos, impedindo a posterior utilização.

Em alguns casos (grandes jazidas), a reconstituição da paisagem tal qual era antes da extração é difícil. Porém, através de condução adequada das operações de lavra e de um projeto de recuperação, que leve em conta o destino a ser dado à área futuramente, a degradação ambiental pode ser reduzida e até eliminada.

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Ruídos e Vibrações

O desmonte de material consolidado (pedreiras) é feito através de explosivos, resultando, em conseqüência, ruídos quase sempre prejudiciais à tranqüilidade pública. Não obstante o desejo de locar-se tais empreendimentos em regiões mais afastadas dos centros urbanos, existem locais onde esse objetivo não pôde ser atingido e certas jazidas ou pedreiras que foram gradualmente envolvidas pela urbanização. Nestes casos, o deslocamento de ar causado por freqüentes detonações e a intensidade da onda de choque, que se propaga por toda a massa rochosa, pode colocar em risco as construções situadas nas vizinhanças.

Para minimizar estes impactos podem ser adotadas certas medidas:
- orientação da frente de lavra;
- controle da detonação.

Os aspectos referentes à altura das bancadas e ao planejamento de desmonte e de fogo são de grande importância no que se refere a segurança, custos e danos, merecendo, pois, estudos especiais.

A onda de choque gerada por explosivos apresenta comportamentos distintos, de acordo com a distância e o tipo de material. Um método para suavizar os impactos causados pela detonação consiste em provocar uma descontinuidade física no maciço rochoso. Fazendo-se uma série de furos subverticais e paralelos a um mesmo plano e detonando-os com pequena quantidade de explosivos de força elevada, pode-se criar uma falha artificial que limita a propagação das ondas de choque. Este método apresenta-se muito eficaz quando existem habitações, monumentos históricos ou grandes obras de engenharia nas proximidades das pedreiras.

Para evitar ruídos decorrentes dos equipamentos de beneficiamento, deve-se aproveitar ao máximo os obstáculos naturais ou então criar barreiras artificiais, colocando o estoque de material beneficiado ou a ser tratado entre as instalações e as zonas a proteger.

Os trabalhos, tanto nas frentes de lavra como nas etapas de beneficiamento, devem ter periodicidade e horários rígidos, devendo as comunidades vizinhas serem devidamente avisadas sobre quaisquer eventuais mudanças.

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Poeira

Um dos maiores transtornos sofridos pelos habitantes próximos às minerações relaciona-se com a poeira. Esta pode Ter origem tanto nos trabalhos de perfuração da rocha como nas etapas de beneficiamento e do transporte da produção. Essa poeira apresenta uma fração muito fina, que fica durante muitas horas em suspensão no ar, espalhando-se por extensas áreas.

O pó oriundo da perfuração da rocha é de pequena monta, não sendo pois, computado como poluente em grande escala. Entretanto, esse pó é nocivo aos trabalhadores que operam nas frentes. As perfuratrizes devem ser equipadas com dispositivos adequados de controle de pó, seja sistema de injeção de água, seja por sistema de aspiração.

As instalações de beneficiamento (britagem, peneiramento, moagem e ensacamento), por sua vez, produzem quantidades muito grandes de poeira e de finos. O despoeiramento das instalações de pedreiras pode ser feito de diversas maneiras, de acordo com cada caso, mas, de um modo geral, existem as seguintes possibilidades:

- eliminação do pó através de nebulização de água;
- despoeiramento através da renovação do ar.

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Disposição de Rejeito e Estéril

A disposição final de rejeitos não constitui problema mais sério, quando destinados aos trabalhos de recuperação das áreas. Entretanto, durante a fase da lavra devem ser observados cuidados especiais para que estes não estejam lançados no sistema de drenagem.

No caso das lavras de areia e de caulim, esse problema, às vezes, é evitado com a construção de tanques para a decantação de finos o que, de outra parte, possibilita o reaproveitamento da água.

Em algumas explorações de quartzito observou-se a existência de diques secos, que barram o carregamento de finos durante a época de chuvas, promovendo também a filtragem da água. Havendo, entretanto, a necessidade da formação de pilhas de estéril, é importante que elas sejam devidamente estabilizadas através da implantação de vegetação.

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Poluição das Águas

Considerando que as atividades minerárias da RMSP não envolvem minerais metálicos, não se observa, por parte desse setor, problemas de poluição química das águas. A poluição mais comum na região é do tipo física, ou seja, por material em suspensão e, portanto, de fácil controle, como observado no item anterior.

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Tráfego de Veículos

O tráfego intenso de veículos pesados, carregados de minério, causa uma série de transtornos à comunidade, especialmente naquela situação mais próxima às áreas de mineração, como: poeira, emissão de ruídos, freqüente deterioração do sistema viário da região.

Embora alguns itens do problema sejam de fácil resolução, como no caso da poeira, a solução global é difícil e só poderá ser minimizada após o estabelecimento de áreas específicas à atividade de mineração. Alguns cuidados especiais devem, entretanto, ser desde já exigidos dos mineradores ou das empresas transportadoras, tais como:

- estudo minucioso de toras específicas para o tráfego pesado;
- controle rigoroso da velocidade dos caminhões;
- limpeza cuidadosa e manutenção constante dos mesmos;
- instalação de amortecedores acústicos especiais.

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Medidas preventivas e corretivas para a defesa do meio ambiente

1 – Considerações Preliminares

Considerando que a degradação topográfica da paisagem constitui uma das principais interferências da mineração no meio físico no qual ela se instala, surge, como idéia imediata, a necessidade de recuperação do solo ou de reabilitação das áreas já mineradas. Essas considerações são especialmente válidas para a RMSP, onde a disputa e a competição pelo uso do solo está presente em todos os segmentos da sociedade.

Para a realização dos trabalhos de prevenção, bem como para a minimização dos impactos ambientais, é necessário que se tenha um conhecimento perfeito de como a mineração atua nas suas diferentes etapas (desde a lavra até o beneficiamento), quais as formas de poluição ou degradação associadas a cada uma dessas etapas e como se apresentará o produto final da lavra.

Do ponto de vista de recuperação, é necessário que se conheçam as metas de planejamento regional e a vocação natural do solo para diferentes tipos de ocupação.

As substâncias minerais exploradas podem ser caracterizadas como material consolidado, que demanda o uso de explosivos, e material friável ou plástico, que permite uma exploração manual ou mecanizada.
A configuração da paisagem poderá ou não facilitar os trabalhos posteriores de reabilitação.

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2 – Projeto de Recuperação

Apesar de a mineração ocasionar sérios danos ambientais, não existe no Brasil uma legislação específica, no sentido de obrigar os mineradores a fazer uma recuperação dos terrenos degradados pelas operações minerais. As exceções se devem a alguns poucos exemplos dados por órgãos governamentais, proporcionando a implantação de áreas de lazer, e por raros empresários, objetivando, através da recuperação, um retorno lucrativo.

Um projeto de recuperação, além de considerar as características geológicas e topográficas da jazida, deve estar concordante com o tipo de ocupação destinada no local pelo zoneamento metropolitano.

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3 – Tipo de Recuperação

De acordo com as características da área a ser reabilitada e da destinação de uso do solo determinada pelo planejamento metropolitano, é possível estabelecer algumas opções para recuperação. Basicamente, as alternativas para projetos de recuperação são as seguintes:

- rearranjo da área para loteamentos urbanos;
- aproveitamento da área para implantação de projetos industriais;
- reaterro simples para desenvolvimento de atividades agrícolas;
- utilização das cavas resultantes da exploração mineral para depósito de rejeitos sólidos e aterros sanitários;
- projetos destinados a proporcionar áreas de lazer à comunidade: área verde, parques esportivos, lagos, anfiteatros, museus, etc.

O fato de não existirem duas jazidas iguais implica a impossibilidade de soluções padronizadas. Cada caso deve ser criteriosamente estudado, considerando todos os parâmetros envolvidos.

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4 – Custos de Recuperação

Uma das maiores dificuldades, ao se tentar abordar os aspectos de custos de recuperação, está na ausência de uma tradição maior nesse setor. Sabe-se, entretanto, que os custos de recuperação serão sensivelmente reduzidos, quando, desde as fases iniciais de lavra, é estabelecido um projeto de recuperação final da área.

Baseando-se em estudos desenvolvidos em outros países, podem-se ressaltar alguns aspectos operacionais que influem nos custos de recuperação:

- Remoção e armazenamento da cobertura vegetal e da camada superficial do solo;
- Aterros, material de empréstimo, contenção de taludes, aplainamentos e acabamento final das frentes de lavra;
- Reposição da camada de solo fértil e revegetação.

   
   

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Utilização dos recursos minerais: alguns conceitos básicos

Os recursos minerais são bens esgotáveis, não renováveis. Por esse fato, tendem a escassear à medida que se desenvolve a sua exploração.

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Definições

Afloramento: é a exposição de rocha ou minério na superfície do terreno.
Beneficiamento ou tratamento: processamento da substância mineral extraída, preparando-a com vistas à sua utilização industrial ulterior.

Bota-fora: local para deposição do estéril da mina e, às vezes, para o rejeito da usina de beneficiamento.

Capeamento: Camada estéril que recobre a jazida mineral e que deve ser retirada para efeito de extração do minério na lavra a céu aberto.

Cristal: é a forma externa, geometricamente definida, da substância mineral.

Desmonte hidráulico: desmonte e desagregação do corpo mineral realizados pelo impacto de um jato d’água lançado por um monitor.

Diluição do minério: representada pelo fator de diluição, que caracteriza o percentual do estéril contido no material extraído.

Estéril: termo usado em geologia econômica para as substâncias minerais que não têm aproveitamento econômico.

   
   

Jazidas aluvionares: depósitos formados por sedimentos transportados pelas águas dos rios que os acumulam em bancos formando jazidas.

Jazidas minerais: Considera-se jazida toda massa individualizada de substância mineral ou fóssil, aflorando à superfície ou existente no interior da terra, em quantidades e teores que possibilitem seu aproveitamento em condições econômicas favoráveis.

Lavra ambiciosa: é aquela exercida de modo a dificultar ou impossibilitar o aproveitamento ulterior da mina.

Lavra clandestina: é aquela praticada sem título hábil (de concessão ou licenciamento/registro), que a autorize ou justifique.

Mina: é a jazida mineral em fase da lavra, abrangendo a própria jazida e as instalações de extração, beneficiamento e apoio.

Mina concedida: é aquela cujo direito de lavra está consubstanciado em ato emanado do Governo Federal.

Mina manifestada: em lavra, ainda que transitoriamente suspensa a 16 de julho de 1934 e que tenha sido manifestada na conformidade do artigo 10 do Decreto 24.642 de 10 de julho de 1934 e da Lei nº 94 de 10 de setembro de 1935.

Mineral: é toda substância natural formada por processos inorgânicos e que possui composição química definida. O mineral não significa somente matéria sólida, pois água e mercúrio em temperatura ambiente são líquidos.

 
 

Minerais combustíveis: minerais que são utilizados como matérias-primas para a produção de metais.

Minerais metálicos:
são aqueles que podem ser utilizados como matérias-primas para a produção de metais.

Minerais não-metálicos: são aqueles não utilizados para a obtenção dos metais, mas sim como matérias-primas para diversos setores da indústria.

Minério: mineral ou associação de minerais que pode, sob condições econômicas favoráveis ser utilizado como matéria prima para a extração de um ou mais metais. Na falta de designação adequada, extensivo também aos não-metálicos.

Bens minerais carentes: são os que ainda não são conhecidos no território nacional, criando assim a necessidade de importação.

Bens minerais deficientes: são aqueles que ocorrem em quantidades insuficientes para satisfazer ao consumo interno previsível sendo, portanto, necessária sua importação.

Bens minerais suficientes: são os que possuem reservas que poderão suprir as necessidades do país a longo prazo, podendo até ser exportados em determinadas circunstâncias.

Bens minerais abundantes: são os que, a julgar pelas reservas conhecidas, poderão, além de suprir as necessidades internas, ser exportados sem riscos para o abastecimento nacional a longo prazo.

Ocorrência mineral: indícios que poderão indicar a existência de uma jazida mineral.

 
 

Potencial efetivo: áreas e regiões onde existem reservas minerais em volume e qualidade que justifiquem economicamente a extração.

Potencial mineral: áreas e regiões nas quais ocorrem reservas minerais que indicam a possibilidade de sua exploração.

Potencial restrito: áreas e regiões nas quais os depósitos minerais ocorrem em pequenas quantidades e/ou baixos teores não se justificando, economicamente, o seu aproveitamento.

Recuperação da reserva: relação entre a reserva de minério que pode ser extraída e a sua reserva total conhecida.

Concentrado ou minério concentrado: é o produto obtido após submeter o minério a um processo de beneficiamento.

Rejeito: rochas ou minerais inaproveitáveis presentes no minério e que são separadas deste, total ou parcialmente, durante o beneficiamento.

Reservas medidas: tonelagem de minério computada pelas dimensões reveladas em afloramentos, trincheiras, galerias, trabalhos subterrâneos e sondagens na qual o teor é determinado pelos resultados de amostragem pormenorizada. A tonelagem e o teor não devem apresentar uma variação superior ou inferior a 20% da quantidade verdadeira.

Reservas indicadas: é a tonelagem e o teor do minério computados parcialmente, a partir de medidas e amostras específicas ou de dados de produção, e, parcialmente, por extrapolação até distância razoável com base em evidências geológicas.

Reservas inferidas: corresponde à estimativa feita com base no conhecimento dos caracteres geológicos do depósito mineral, havendo pouco ou nenhum trabalho de pesquisa.

Rocha: é um agregado de uma ou mais espécies de minerais constituindo unidades definidas da crosta terrestre. Rocha simples é aquela constituída de um único mineral; rocha composta é a constituída de vários minerais como granito, composto basicamente de quartzo, feldspato e mica e outros minerais secundários.

Superficiário: é o proprietário do terreno, excluído o bem mineral que porventura nele exista.

Rocha fresca ou sã: é aquela em que os elementos originais ou primitivos não sofreram transformações motivadas pelo intemperismo.


Rocha magmática: é aquela formada pelo resfriamento e consolidação do magma, material em estado de fusão (semelhante às lavas vulcânicas) que se encontram no interior da Terra. Ocorrem, como via de regra, em forma de corpos maciços.
(Rochas magmáticas, topografia acidentada e corpo maciço. Não apresentam camadas).
   
Rocha metamórfica: é toda originada da ação da pressão e temperatura, sobre outras rochas. Apresentam camadas inclinadas ou dobradas.
(Rochas metamórficas: topografia acidentada e minerais orientados em planos inclinados ou dobras).
   
Rocha sedimentar: é aquela formada em regiões topograficamente mais baixas (vales, depressões) pelo acúmulo de sedimentos, que são transportados e depositados nesses locais. Posteriormente, pelo seu próprio pelo ou pela cimentação por meio de soluções circulantes, ocorre sua consolidação. Apresentam-se em camadas horizontais ou quase.
(Rochas sedimentares: Topografia suave a plana, camadas horizontais).

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Siglas utilizadas

RMSP – Região Metropolitana de São Paulo
DNPM – Departamento Nacional da Produção Mineral
IUM – Imposto Único sobre Minerais
SP – São Paulo (Estado)
ESP – Estado de São Paulo
DEM – Divisão de Economia Mineral
SNM – Secretaria dos Negócios Metropolitanos
EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo
PDM – Plano Diretor de Mineração
CPRP – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais

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Fonte: Manual Técnico para Empreendimentos Minerais na RMSP
Código de Mineração e legislação correlativa
Recursos Minerais do Brasil
Dicionário geológico-geomorfológico
Pick-upau – 2003 – São Paulo – Brasil

 
 
 
 

 

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