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IBAMA QUER AMPLIAR ACESSO AOS RECURSOS
NATURAIS EM RESERVAS EXTRATIVISTAS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) - Brasil
Setembro de 2001

O Ibama quer ampliar o acesso das populações tradicionais aos recursos naturais em quatro reservas extrativistas criadas pelo Instituto na Amazônia. Entre as propostas estão o manejo de animais silvestres para comércio de carnes e peles, a implantação de turismo ecológico e o uso racional de madeira como forma de garantir o princípio de desenvolvimento sustentável nas reservas Alto Juruá e Chico Mendes , no Acre, Rio Ouro Preto, em Rondônia, e Cajari, no Amapá.

As propostas começam a ser debatidas hoje durante seminário , na sede do Ibama, que marcará o início da segunda fase do Projeto Reserva Extrativista, considerado um dos mais bem sucedidos trabalhos desenvolvidos no Brasil. O objetivo é preservar a floresta amazônica através do uso dos recursos naturais, pelas populações nativas.

O projeto Reservas Extrativistas é um modelo internacional de preservação ambiental e beneficia cerca de 3 mil famílias. Além de terem acesso gratuito aos recursos naturais, as famílias gerenciam o trabalho de maneira comunitária.

A segunda fase contará com cerca de US$ 8 milhões em recursos financeiros provenientes da Comunidade Econômica Européia, do Rain Forest Trust e do governo brasileiro. Ao todo, as fontes financiadoras já investiram aproximadamente US$ 9 milhões no projeto, nos últimos quatro anos.

As comunidades tradicionais vivem em aproximadamente 1,6 milhão de hectares de florestas nativas que permanecem preservadas. As terras são regularizadas e pertencem à União.
Por serem profundos conhecedores da região onde estão instaladas as reservas, os habitantes destas Resex são os próprios fiscais do meio ambiente. Além disto, são eles quem definem os planos de uso destas terras.
Responsável pelo Projeto Reserva Extrativista, o chefe do Centro Nacional de Populações Tradicionais (CNPT), Atanagildo de Deus Matos, afirma que estão bem fundamentados os aspectos sociais e ambientais nas Resex.

Fonte: MMA – Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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