Panorama
 
 
 

TRINTA ANOS DE LUTA EM FAVOR DO MEIO AMBIENTE

Panorama Ambiental
São Paulo (SP) - Brasil
Novembro de 2001

Ativistas do Greenpeace há 30 anos testemunham a destruição do planeta e lutam contra essas atitudes. Com ações diretas pacíficas, a organização denúncia os responsáveis pelos crimes ambientais. Suas reivindicações tem o intuito de melhorar a qualidade de vida em nosso planeta preservando os recursos naturais. Conheça algumas das ações que tornaram essa organização não-governamental uma das mais conhecidas e importantes do mundo.

Primeira Expedição - 1971
 
Dave Birmingham iça a vela do navio Phyllis Cormack durante a primeira viagem do Greenpeace. Protesto contra testes nucleares dos Estados Unidos em Amchitka, Ilhas Aleutas, Pacífico Norte. Quatro meses depois, os EUA anunciaram o fim dos teste nucleares no Alasca.
Testes nucleares no Pacífico - 1973
 
Militares franceses embarcam no barco a velas Vega do Greenpeace na zona de testes nucleares no Atol de Muroroa e reagem violentamente ao protesto pacífico. A opinião pública mundial condena o governo francês, que anuncia o fim dos testes nucleares de superfície na região.
Protesto contra caça de baleias - 1975
 
O bote Zodiac faz manobras entre dois navios baleeiros russos. Primeira ação do Greenpeace contra a caça de baleias. Pacífico.
Protesto contra caça de baleias - 1975
Ativista do Greenpeace em frente ao Phyllis Cormack. Ativistas do Greenpeace documentam a caça de um cachalote adulto e de várias outras espécies antes de se colocarem diretamente entre um grupo de baleias e os arpões. Primeira ação do Greenpeace contra a caça de baleias. Pacífico Norte.
Massacre de focas - Março de 1976
Filhote de foca abandonado no gelo. Navio de caça de focas ao fundo. Greenpeace contra a matança de focas em Ilhas Belle no Canadá.
Ação contra a descarga de resíduo nuclear em alto-mar - 1979
Ativistas do Greenpeace impedem a descarga de lixo nuclear do navio britânico GEM. Em uma de suas ações mais perigosas. O Greenpeace posicionou dois botes infláveis ao lado do GEM enquanto os tambores eram içados para serem jogados ao mar. Um dos infláveis foram atingidos por um tambor de 270 kg, que por pouco não caiu sobre os dois ativistas. Atlântico Norte.
Campanha pelo fim da caça às baleias - 1979
Baleias mortas amarradas a um baleeiro da Islândia. Com novos botes infláveis, capazes de realizar manobras em alta velocidade em volta dos baleeiros para atrapalhá-los, a tripulação do Greenpeace conseguiu frustrar a caça de baleias durante semanas. Atlântico.
Nova ameaça nuclear - 1980
Ativistas em botes infláveis protestam contra o transporte nuclear do navio Pacific Fisher. Na ação que se seguiu, um dos botes foi destruído. O Greenpeace criticou os governos da França, Inglaterra e Japão pelo transporte marítimo de lixo e combustível nuclear. Atlântico Norte.
Fim do Arco-Íris - Maio de 1975/Junho de 1985

Tripulação do Rainbow Warrior retira moradores de Rongelap, perto da zona de testes nucleares dos Estados Unidos. Os testes foram realizados entre 1946 e 1958 e, durante décadas, os moradores de Rongelap sofreram com a alta incidência de deformações de fetos, câncer e outros sinais da grande exposição à radiação. Pacífico.

 

Às 23:38 horas do dia 10 de julho, uma bomba explodiu embaixo de Rainbow Warrior, no Porto de Auckland, matando o fotógrafo do Greenpeace, Fernando Pereira. Apesar das negativas oficiais, agentes secretos da França (e funcionários do alto escalão do governo francês) estavam envolvidos no atentado.
Luta contra a caça de focas - 1982

Ativista do Greenpeace tinge a pele de uma foca para desvalorizá-la comercialmente e salvar os animais dos caçadores. Golfo de São Lourenço no Canadá.

Protesto contra chuva ácida - 1984

Ativista do Greenpeace salta de pára-quedas de uma chaminé industrial da usina elétrica Gavin, em Cheshire, Ohio, para protestar contra a chuva ácida. A ação foi um dos primeiros protestos contra a poluição do ar e seus impactos no meio ambiente e na saúde humana. Estado Unidos.

Protesto contra incineração em alto-mar - 1987

O navio MV Sirius e pescadores da Dinamarca em protesto contra o navio-incinerador Vest, no Mar do Norte. O Greenpeace realiza ações de protesto para expor a prática da incineração e exigir que seja banida em todo mundo.

Viagem à Antártida -1989/11000

Em 1983, o Greenpeace lançou uma campanha para proteger a Antártida do desenvolvimento comercial e para reconhecer o continente como Parque Mundial. Foi a primeira Organização Não-Governamental a estabelecer uma base na Antártida. A campanha resultou em uma das maiores vitórias do Greenpeace. As nações do Tratado da Antártida finalmente concordaram em proteger o continente do desenvolvimento de companhias petrolíferas e minerais pelos próximos 50 anos.

Chernobyl - 1991

Ativistas levantam 45 mil cruzes de madeira para lembrar o quinto aniversário do desastre de Chernobyl, na usina nuclear Bohunice, na Tchecoslováquia, perto da costa da Áustria.

Tragédia na Rússia - 1994

Campaigner do Greenpeace, Paul Horsman, no local do vazamento de petróleo, perto de Usinsk, Rússia. Milhares de toneladas de óleo vazaram dos oleodutos. Boa parte pegou fogo, liberando grande quantidade de dióxido de carbono para a atmosfera.

Alimentos transgênicos - 1996

Organização começa sua luta contra alimentos transgênicos que são produzidos e comercializados sem maiores testes para verificarem os danos do produto ao meio ambiente e a saúde do ser humano. Nova Orleans, EUA.

Nova ameaça nuclear - 1998

Greenpeace protesta contra o primeiro teste nuclear da Índia, em frente ao Taj Mahal, em Agra.

Mudanças climáticas - 1999
Morsa sentada em uma geleira. O derretimento das geleiras a um nível alarmante por causa do aquecimento global, a maior ameaça ambiental enfrentada pelo planeta atualmente. Mar de Chukchi, Alasca.
Destruição na Amazônia - 1999
Campaigner do Greenpeace, Paulo Adário, testemunha queimada na Floresta Amazônica. O Greenpeace estabeleceu uma base permanente em Manaus (AM) para conduzir investigações sobre práticas madeireiras ilegais e destrutivas, além de encorajar alternativas econômicas sustentáveis. Durante três anos, ativistas monitoraram a retirada de madeira e documentam a destruição da floresta, investigando e divulgando operações predatórias e trabalhando com comunidades indígenas na demarcação e proteção de seu território tradicional.
Desmatamento ilegal - 2000
O navio MV Amazon Guardian durante expedição realizada pelo Greenpeace entre março e junho de 2000. Ativistas do Greenpeace apreendem quase 300 toras de madeira ilegais encontradas em duas jangadas em áreas remotas do Rio Juruá. A madeira foi transportada para o município de Carauari, onde foi doada para a comunidade. Amazônia, Brasil.
A caça às baleias continua - 2000
Vinte e cinco anos depois de sua primeira ação contra a caça de baleias na costa da Califórnia, o Greenpeace continua sua campanha pelo fim permanente da caça comercial de baleias. Apenas dois países continuam desafiando a moratória da Comissão Baleeira Internacional (CBI): Japão e Noruega.

Fonte: Greenpeace Brasil (www.greenpeace.org.br)
Assessoria de imprensa
Fotos: Greenpeace

 
 
 
 

 

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