entidade
contra a medida ainda corre em uma corte administrativa
espanhola.
A redução também é
fruto de semanas de pressão internacional
sobre o governo espanhol. No último
dia 2 de julho, em 14 cidades de várias
partes do mundo houve protestos diante de
embaixadas e consulados da Espanha. Além
disso, mais de 30 mil mensagens eletrônicas
foram enviadas ao governo espanhol, pedindo
pela liberação do barco.
“O bom senso finalmente prevaleceu”, disse
Juan Lopez de Uralde, diretor executivo do
Greenpeace Espanha. “Ainda assim, seguiremos
defendendo a ilegalidade desse caso. Mas o
navio precisa continuar o trabalho de proteger
as florestas antigas e o meio ambiente”. |