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MINISTRA
VISITA LABORATÓRIO DE PRODUTOS NO
IBAMA
E GANHA MESA TRABALHADA COM MADEIRAS ALTERNATIVAS
DA AMAZÔNIA
Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Abril de 2003
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A ministra do
Meio Ambiente, Marina Silva, conheceu nesta
quarta-feira (23/04) o Laboratório de
Produtos Florestais (LPF), do Ibama, na sede
do Instituto, em Brasília. |
Ibama/Reprodução
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Acompanhada
do presidente Marcus Barros e dosdiretores
Antônio Carlos Hummel, de Florestas,
e Rômulo Mello, de Fauna e Recursos
Pesqueiros, ela visitou os diversos setores
do LPF e recebeu de presente uma mesa de trabalho
confeccionada com Louro-tamaquaré,
Pau-amarelo, Tatajuba, Roxinho, Jatobá
e Curupixá.
A visita começou no setor de Anatomia
de Madeiras, que estuda a densidade das madeiras
brasileiras. Lá, a ministra conheceu
o Catálogo de Cores de Madeira, que
o LPF está elaborando para atendimento
ao consumidor e produtores na escolha de madeiras
para mobiliário e uso comercial em
geral. Viu também a Xiloteca, coleção
de madeiras brasileiras que referencia os
trabalhos desenvolvidos pelo Laboratório,
e o projeto que estuda as madeiras para utilização
em instrumentos musicais. |
Ao
final, Marina recebeu o livro “Catálogo
de Árvores do Brasil”, publicado pela
Edições Ibama, que contém
os nomes científicos e populares das
espécies brasileiras.
Em seguida, a ministra foi para o setor de
Energia do LPF, onde conheceu a compactação
de resíduos transformados em briquetes,
utilizados como combustíveis para caldeiras,
e o carvão feito com a casca do baru
– uma castanha nativa do serrado que está
sendo utilizada como farinha na merenda escolar
e cuja casca, agora, também, passa
a ser aproveitada para queima em pequenas
churrasqueiras e fornos.
Depois, no setor de Produtos, os técnicos
do LPF mostraram à ministra os trabalhos
desenvolvidos para o aproveitamento de resíduos
de madeira em novos
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Ibama/Reprodução
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Ibama/Reprodução
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produtos,
como o fibrocimento, para futura substituição
do amianto. A visita foi encerrada na Carpintaria,
onde Marina Silva recebeu de presente a mesa
confeccionada com madeiras alternativas da
região amazônica. A responsável
no LPF pelo trabalho de incentivo ao uso de
novas madeiras, Maria Helena de Souza, explicou
que a mesa foi desenvolvida para mostrar que
madeiras alternativas podem ser utilizadas
na confecção de móveis.
Segundo ela, poucas madeiras brasileiras não
servem para fazer mobília. “Com o incentivo
ao uso de novas madeiras, pretendemos valorizar
a diversidade no mercado e esperamos conseguir
reduzir a pressão sobre as madeiras
consideradas nobres na floresta, pois as espécies
podem ser trabalhadas através de planos
de manejo dentro de uma proposta de desenvolvimento
sustentado”, afirmou. |
Laboratório
O Laboratório
de Produtos Florestais (LPF) é um centro
especializado do Ibama que vem atuando desde 1973
na área de tecnologia de madeira e outros
produtos florestais, gerando e transferindo conhecimento
capaz de contribuir para o desenvolvimento sustentável
no setor florestal. Para a execução
de seu trabalho, o LPF dispõe de uma equipe
multidisciplinar composta de pesquisadores e técnicos
em processo continuo de capacitação
e atualização de conhecimentos e conta
com modernos laboratórios instalados em uma
área de 4.500 m2.
O desenvolvimento do trabalho do LPF, muitas vezes
estabelecido por meio de parcerias de cooperação
técnica entre o LPF e instituições
públicas e privadas, está organizado
em torno de linhas de pesquisa e projetos de acordo
com diretrizes traçadas pelo Ibama e em consonância
com as necessidades da sociedade. A difusão
e a transferência de tecnologia gerada com
os trabalhos de pesquisa e desenvolvimento têm
sido de fundamental importância para sua inserção
no contexto nacional como centro de referência
na área de tecnologia de produtos florestais.
Fonte: Ibama (www.ibama.gov.br)
Assessoria de imprensa
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