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IBAMA LEGALIZA GARIMPO DE AMETISTA EM MARABÁ

Panorama Ambiental
Belém (PA) – Brasil
Agosto de 2004

Mais de quatro mil garimpeiros serão beneficiados com assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que legalizará as atividades de exploração de ametista em garimpo na Fazenda José Miranda, em Marabá. O TAC será discutido hoje por representantes do Ibama, da Coopergemas (Cooperativa de Gemas do Garimpo de Ametista de Alto Bonito), do Ministério Público Federal (MPF), do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e das secretarias estaduais de Indústria e Comércio (SEICOM) e a de ciência e tecnologia (SECTAM).
Segundo o gerente executivo do Ibama, Marcílio Monteiro, o TAC que está sendo proposto aos garimpeiros assegura direitos trabalhistas e condições digna de vida a 4.500 garimpeiros. A decisão também beneficia dez mil famílias que participam do processo de extração de pedras semipreciosas.
O garimpo, há mais de 20 anos na ilegalidade, é explorado em terras de propriedade da família Miranda. Segundo o gerente do Ibama em Marabá, Ademir Martins, o instituto aplicou multa de R$ 21.000,00 porque o proprietário estava explorando ametista sem nenhum tipo de controle por parte de órgão ambiental numa área de lavra de 14 hectares considerada Área de Preservação Permanente (APP) e, suspendeu, as atividades de extração de ametista no garimpo. Martins explica que os garimpeiros se organizaram em cooperativa obedecendo às leis mineral e ambiental. Por isso, o Ibama em comum acordo com outros órgãos federais e estaduais está propondo que as atividades do garimpo sejam retomadas com regras estabelecidas em Termo de Ajustamento de Conduta (TAC)para que se promova a inclusão social na exploração do garimpo na região.
O garimpo de Alto Bonito está localizado a 100 quilômetros na área rural de Marabá, próximo à divisa do município de Parauapebas. Surgiu em 1983, mas, efetivamente começou a produzir a partir de 1984, entre 50 a 100 toneladas/mês de ametista do tipo lilás e amarelo. O mercado para pedras semipreciosas são os Estados Unidos, países europeus e asiáticos, explica o géologo Taylor Collier, diretor de mineração da Seicom.
Ascom/PA

Fonte: Ibama (www.ibama.gov.br)
Ascom (Edson Gillet)

 
 
 
 

 

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