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GOVERNO VAI AUMENTAR RECURSOS E AÇÕES PARA ACABAR COM A FOME ENTRE OS KAIOWA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Janeiro de 2005

Brasília - O ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome vai aumentar os recursos e as atividades para tentar diminuir a desnutrição na comunidade indígena Kaiowa, na região de Dourados, no Mato Grosso do Sul. Para discutir a situação, o secretário de Segurança Alimentar e Nutricional, José Baccarin, se reuniu, hoje pela manhã, com representantes do estado.

"Há uma situação de desnutrição dos Kaiowa, que é maior que a média da população indígena do estado e também da população do estado de maneira geral. Está acima de 10% dos indicadores de desnutrição", afirma o secretário.
Os programas Fome Zero Indígena e Bolsa Família vão receber reforços. Mas o ministério acha fundamental um maior investimento nas ações a longo prazo, que possam garantir a produção e o auto-sustento dos índios.

"Temos que trabalhar com ações educativas e de recuperação da capacidade produtiva da comunidade. A idéia é fazer ações integradas para que, com o tempo e não de maneira imediata, os índios consigam recuperar a capacidade de produzir, principalmente nas atividades pecuárias, e consigam diminuir os índices de subnutrição", explica Baccarin.

Em 2003, foi assinado um convênio do Ministério do Desenvolvimento Social com o Estado do Mato Grosso do Sul, quando R$ 5 milhões foram repassados. O convênio vence em maio deste ano, mas o secretário garante que ele será prorrogado e o governo federal vai aumentar os recursos para o Mato Grosso do Sul.

"Estamos analisando quanto será necessário para que as atividades estruturais sejam continuadas e já combinamos com o governo do Mato Grosso do Sul a realização de um programa de aquisição de alimentos da agricultura familiar, parte dele é destinado a compra de produtos produzidos pelas comunidades indígenas", diz José Baccarin.
De acordo com a Secretaria de Segurança Alimentar e Nutricional, o convênio vem beneficiando 11 mil famílias indígenas de 70 aldeias.

Fonte: Radiobras (www.radiobras.gov.br)
Alessandra Bastos

 
 
 
 

 

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