Pela manhã, foi feita uma apresentação
geral do projeto pelo professor da Escola
Nacional de Saúde Pública da
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
e coordenador do projeto, Ulisses Confalonieri.
Segundo ele, a pesquisa mapeou com indicadores
sócio-econômicos, ambientais
e epidemológicos as áreas mais
vulneráveis do País. "Em
índices gerais, a região mais
vulnerável é a Nordeste. Com
isso, constatamos a necessidade urgente de
termos modelos climatológicos diferentes
para cada região", explicou Canfalonieri.
Ele ressaltou também a importância
de integração desse tipo de
estudo com outros setores da sociedade, "pois
questionamentos sobre o futuro da produção
de alimentos no País, ou o que vai
acontecer com a qualidade da água,
ou a interação do clima e os
poluentes atmosféricos nas grandes
cidades, tudo isso afeta a saúde".
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