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CÂMARA JURÍDICA DO CONAMA DISCUTE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Maio de 2005

(24/05/2005) - A compensação ambiental, valor cobrado de obras de significativo impacto ambiental em licenciamento no Ibama, está em discussão hoje na Câmara de Assuntos Jurídicos do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Caso passe pelo crivo do grupo, a resolução entrará na pauta da próxima reunião do Conama, em junho.
A resolução em análise consagra a partição dos recursos da compensação entre federação, estados e municípios; estabelece regras de transição e de retroatividade; fixa diretrizes gerais para elaboração da metodologia de gradação da cobrança sem definir os limites para cobrança.
Esses limites e o método de cálculo da compensação estão sendo preparados por um grupo de técnicos do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Ibama. Os empreendimentos de impactos terrestres e marítimos terão metodologias diferentes. Ontem, em reunião no ministério, o grupo apresentou o esboço da metodologia para obras terrestres e aperfeiçoou a parte marítima.
O diretor de Administração e Finanças do Ibama, Edmundo Pereira, informa que a mudança na metodologia permitirá ao próprio empreendedor identificar o valor que deve recolher ao órgão licenciador para compensar os danos ambientais causados por sua obra. O exercício matemático é feito com base no estudo de impacto ambiental da obra. "A metodologia deixa de ser hermética e o valor da compensação passa a ser facilmente identificável", assegura Pereira.
Mas antes de entrar em vigor, a proposta será submetida na próxima semana ao Conselho Gestor do Ibama e ao Fórum dos Dirigentes do MMA. Entre 6 e 10 de junho estão previstas várias reuniões com outros parceiros, como o Ministério de Minas e Energia (MME), as associações de meio ambiente dos estados (Abema) e dos municípios (Anama), a Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústria de Base (Abidib), as confederações da indústria e da agricultura. A metodologia também passará por consulta pública antes de ser oficializada. Pereira prevê que antes do final do primeiro semestre a metodologia simplificada começará a ser usada.

Fonte: Ibama (www.ibama.gov.br)
Sandra Sato

 
 
 
 

 

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