de São Paulo. Com a implantação
das melhorias, a usina poderá gerar
o equivalente a 12% da energia demandada no
horário de ponta no Centro Regional
de Operação - São Paulo,
que é hoje da ordem de 8.900 MW.
O parecer do DAIA destaca que o aumento da
produção de energia na UTE Piratininga
não resultará no incremento
da poluição atmosférica.
Pelo contrário, com modernização,
está prevista uma redução
das emissões de poluentes, que deverão
atender aos padrões legais. Os impactos
sobre a água e o solo, bem como a geração
de resíduos sólidos e efluentes,
não serão alterados em relação
às condições verificadas
atualmente, devendo ser objeto de programas
de mitigação, monitoramento
e remediação.
Para o Programa de Compensação
Ambiental foi proposto pelo empreendedor o
desembolso de R$ 2.1000.000,00, que representa
0,50% do valor do empreendimento, para serem
aplicados em unidades de conservação
da região. |