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TÉCNICA NEGA IRREGULARIDADES EM AUTORIZAÇÕES DO IBAMA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Julho de 2005

06/07/2005 - A chefe da Divisão Técnica do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) em Belém, Najja Maria Santos Guimarães, negou as denúncias de que autorizações para desmatamento do Ibama fossem analisadas pela Associação dos Maderieiros de Amapu e Pacajá (Amapa). Ela participa de audiência pública da CPI da Biopirataria que apura denúncias de irregularidades no Plano Safra Legal de 2004, que permitiu que famílias assentadas desmatassem até 3 hectares para a derrubada de madeira para garantir uma fonte extra de renda. As denúncias sobre a participação da Amapa na análise das autorizações para desmatamento do Ibama foram apresentadas pelo presidente do Sindicato dos Produtores Florestais e Reflorestadores (Sindifloresta), Mário Rubens Rodrigues.
Segundo Najja Guimarães, a Amapa apenas contratava técnicos para mapear as áreas a serem desmatadas, verificando as espécies de madeira existentes para o produtor rural. O presidente da CPI, Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), no entanto, apresentou durante o depoimento da analista ambiental um contrato para compra e venda de madeira em que a associação de madeireiros aparece como procuradora de produtores rurais beneficiados pelo Plano Safra Legal.
Najja Guimarães afirmou que esse procedimento é irregular, pois o Ibama não aceita madeireiros como procuradores de produtores rurais. Ele afirmou que desconhece o contrato apresentado pelo presidente da CPI e informou que a autorização foi liberada pela gerência do Ibama de Santarém. A analista ambiental atua na gerência de Belém.
Novos depoimentos
Na reunião, a CPI também discutiu vários requerimentos para a realização de novos depoimentos. Entre os requerimentos analisados, um deles, que pedia a quebra do sigilo bancária da senadora Ana Júlia (PT-PA), foi retirado de pauta, em razão de ela já haver se comprometido a explicar sua movimentação bancária ao relator da comissão, deputado Sarney Filho (PV-MA)
Neste momento, a CPI ouve o prestador de serviços para madeireiras do estado do Pará Manoel Messias Silva.

Fonte: Agência Câmara (www.camara.gov.br)
Reportagem (Geórgia Morais)
Edição: Paulo César Santos

 
 
 
 

 

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