Panorama
 
 
 

BRASIL DEBATE RUMOS DA PESQUISA NA ANTÁRTICA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Julho de 2005

20/07/2005 - Cerca de 600 pesquisadores de 31 países debaterão de 25 a 29, em Curitiba (PR), sobre os rumos dos estudos na Antártica. Durante a reunião, três em cada dez estudos serão apresentados por brasileiros. É a primeira vez que o Comitê Científico sobre Pesquisa Antártica (SCAR, sigla em inglês), com sede na Inglaterra, promove um evento desse porte na América do Sul. O comitê promove e coordena todas as pesquisas desenvolvidas no continente antártico.
No encontro do SCAR, alguns trabalhos mostrarão a importância do continente gelado para o equilíbrio ecológico e climático do Planeta. O evento também dará maior visibilidade ao Programa Antártico Brasileiro (ProAntar), que começou no início dos ano 80 e é considerado modelo em alguns segmentos pela comunidade internacional. Além da apresentação de trabalhos e pesquisas, o encontro contará com exposições de materiais e de fotos sobre as atividades do Brasil no continente.
O Ministério do Meio Ambiente trabalha para que as atividades dos brasileiros na Antártica causem o menor impacto possível sobre o frágil equilíbrio natural, e também ajuda a financiar pesquisas sobre clima e biologia na região. Entre os participantes do Ministério do Meio Ambiente, estão a bióloga e consultora do ProAntar, Tânia Brito; Ana Paulo Prates e Eduardo Oliveira, do Núcleo da Zona Costeira e Marinha.
O ProAntar é gerenciado pelos ministérios do Meio Ambiente, das Relações Exteriores, da Defesa, da Ciência e Tecnologia, das Minas e Energia e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, que fornece bolsas de estudo. A base do programa no continente é a Estação Comandante Ferraz, na Ilha Rei George, na Península Antártica.
O Tratado da Antártica entrou em vigor em 1961 e foi definido pelas Nações Unidas para reservar o continente à paz, à pesquisa e à cooperação internacional. Na região, estão proibidas atividades militares, o depósito de qualquer tipo de lixo e a exploração econômica de minerais até 2047. O Brasil assinou o acordo em 1975 e, em 1982, fez sua primeira viagem ao continente.

Fonte: MMA – Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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