Os
outros três acusados pelo crime
– os fazendeiros Vitalmiro Bastos de
Moura, o Bida, e Regivaldo Galvão,
o Taradão, acusados de serem
os mandantes; e Amair Feijoli da Cunha,
o Tato, acusado de intermediar o crime
– conseguiram adiar seus julgamentos
para o ano que vem, por meio de recursos.
O julgamento, marcado para os próximos
dias 09 e 10, pode ser estendido. O
acampamento está sendo organizado
pelo Comitê Dorothy, coletivo
popular que conta com o apoio de diversos
movimentos sociais e ONGs, entre elas
o Greenpeace, Comissão Justiça
e Paz da CNBB, Comissão Pastoral
da Terra, Movimento dos Sem Terra (MST),
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