Conforme
prevê o acordo, caberá ao CNEN/IPEN
fornecer os equipamentos para a estação,
o que inclui monitores de O3 (ozônio),
CO (monóxido de carbono), SO2 (dióxido
de enxofre), NO (óxidos de nitrogênio),
NO2 (dióxido de nitrogênio) e sensores
meteorológicos, além de linha
telefônica, manutenção e
pessoal para dar apoio a operação
da estação. A CETESB vai instalar
os equipamentos e softwares, além de
padronizar e monitorar os equipamentos, que
servirão principalmente para analisar
o comportamento dos gases precursores do ozônio,
já que a estação - instalada
dentro da Cidade Universitária - ficará
afastada das fontes diretas de poluição
do ar.
“Esta cooperação técnico-científica
é muito importante, pois assegura o
desenvolvimento de atividades de interesse
das duas instituições, possibilita
a troca de informações e o intercâmbio
de técnicos e pesquisadores, assim
como a realização de programas
de aperfeiçoamento de pessoal”, acrescentou
o presidente Rubens Lara. O acordo é
válido por dois anos, podendo ser prorrogado
até cinco anos. A estação
de monitoramento do ar, no entanto, não
está atrelada a este prazo.