01/06/2006 - As comunidades
católica, judaica, muçulmana,
budista, messiânica, protestante, afro-brasileiras
e indígenas estarão representadas
por suas respectivas lideranças no
evento que antecede o abraço simbólico
que a população de São
Paulo dará na Guarapiranga, no próximo
domingo, 4 de junho, que está fazendo
100 anos.
O abraço na represa
Guarapiranga, no próximo domingo, 4
de junho, vai contar com a realização
de um ato ecumênico reunindo um inédito
conjunto de lideranças religiosas de
São Paulo. As comunidades católica,
judaica, muçulmana, budista, messiânica,
protestante, das religiões afro-brasileiras,
além das comunidades indígenas
Guarani, estarão representadas no evento.
O objetivo do ato ecumênico
é reunir as diferentes crenças
e filosofias em prol da recuperação
e preservação de um dos mananciais
mais importantes – e ambientalmente ameaçados
– da Região Metropolitana de São
Paulo: a represa Guarapiranga. Vai acontecer
no templo Solo Sagrado, da Igreja Messiânica
do Brasil, em Parelheiros, na zona sul de
São Paulo e é aberto ao público.
Saiba mais em www.solosagrado.org.br.
O ato esta marcado para
as 11:00 horas do domingo, e antecede o abraço
simbólico que a população
de São Paulo dará na represa
ao meio-dia. A Guarapiranga é responsável
pelo abastecimento de água de 3.7 milhões
de pessoas. O abraço será realizado
em seis pontos em torno do reservatório,
saiba mais aqui.
A organização
do evento estima que aproximadamente 10 mil
pessoas participem do abraço. Uma caminhada
que sai da paróquia do Jardim Ângela
até o Parque Ecológico do Guarapiranga
deve ser um dos trechos de maior concentração
e mobilização de pessoas. Outro
ponto importante é o da barragem da
represa, no seu extremo norte.
O ato ecumênico tem
confirmadas as presenças do Rabino
Henry Sobel (comunidade judaica), Padre Jaime
Crowe (comunidade católica), Sheik
Jihad Hassan (comunidade islâmica),
Monja Isshin (comunidade budista), Reverendo
Carlos Roberto (comunidade messiânica),
Pai Francelino de Shapanann (comunidades afro-brasileiras),
Pajé Laurindo da Tribo Krukutu (comunidade
Guarani) e Pastor Mario Rost (comunidade protestante).